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07/05/2024

OS PRAZERES DA CAÇA

 


Autor. Manuel França

1ª Edição. 2001

Livro de 173 páginas recheadas de narrativas cinegéticas. Ilustrações correspondentes às espécies além de referências detalhadas dos seus habitats e hábitos.

Manuel França é um amigo de longa data, e apesar  de uma vida intensamente preenchida profissionalmente, ainda consegue tempo para a escrita. Tem diversos artigos  em revistas tanto antes como depois do 25 de Abril.  Foi um dos fundadores da  desaparecida revista " Calibre 12 " . 


 
Os Prazeres da Caça são uma colectânea de crónicas e contos cinegéticos, escritos ao longo de trinta e cinco anos.
Nesta viagem guiada, através de muitas espécies, muitos locais e muitas publicações, o autor revive o prazer da caça, num conjunto de memórias que vão do humilde tordo ao aristocrático corço.





 

INDISPONÍVEL



O MEU LIVRO DE CAÇA

 




Autor. Rui Anão


1ª Edição. 1999









 
Exemplar interessante para quem pretender, um dia, recordar alguns dos momentos em que, só ou com companhia, calcorreou os campos com aquela ilusão que a cinegética partilha.
 Este livro pretende suplantar uma necessidade da vida do caçador, o querer registar os diversos acontecimentos e peripécias do dia-a-dia deste desporto, podendo contabilizar todas as peças abatidas quer individualmente quer em grupo, tanto em cada dia como no final da época.











 

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

AGENDA DO CAÇADOR

 



Autora. Maria Antónia Goes

1ª Edição . 2008

Não é apenas uma simples agenda. É sim um interessante documento cinegético.

 Toda a agenda está enriquecida com fotografias alusivas aos animais, no seu habitat natural, tanto na Europa como em África.

 Tem também uma foto de Sua Magestade El Rei D. Carlos em traje de caçador, além de outras personalidades.

 Fotos de utensílios usados na caça. Algumas destas a preto e branco ( da época ).


















 

INDISPONÍVEL

CÃES DE CAÇA. Titulo original " El Perro de Caza "

 




Autor. Santiago Pons

 


Tradução. Maria do Carmo Pary

(...) Os caçadores acham muito natural que o cão trabalhe para eles, que deposite a seus pés e lhes ofereça as peças perseguidas. mas quantos compreendem o que essa renúncia implica de amor, confiança e ternura ?

   É essa a razão de ser deste livro, que procura proporcionar alguns conhecimentos úteis sobre estes animais admiráveis, sobre a melhor maneira de os criar, alimentar e tratar e de desenvolver as suas qualidades naturais, na esperança de que sejam melhor compreendidos e apreciados (... ) *


* Da Introdução

2ª Edição   

1ª Edição.

1ª Edição.  




INDISPONÍVEL

RESUMO DO REGULAMENTO DA CAÇA. ( 14 de Agosto de 1967 )

 


 RESUMO DO REGULAMENTO DA CAÇA
                       Decreto nº 47847

Ministério da Economia
secretaria- Geral dos Serviços Florestais e Aquícolas

14 de Agosto de 1967


Obs. Opúsculo muito bem estimado.


De interesse legislativo no que aquela época diz respeito, ou seja, no Estado Novo.

















  

 

 

 

INDISPONÍVEL

VAGÔ. Romance dos bichos do mato.

 




Autor. Henrique Galvão

2º Edição. 1974

" (...)    à excepção de 24 exemplares que o autor conseguiu oferecer a pessoas amigas, a edição, pronta a circular, foi totalmente destruída nas instalações da própria casa impressora.

       O leitor compreenderá o motivo que levou à dita destruição ao aperceber-se da intenção de Henrique Galvão traduzida no ataque - disfarçado mas intenso - ao regime político então vigente, o que torna ainda mais aliciante este romance. "

Junho - 1974 *



* Nota do Editor.










INDISPONÍVEL

KURIKA. Romance dos bichos do mato.

 




Autor. Henrique Galvão

5º Edição
Nº de páginas. 231



" (...) Por isso é um livro para crianças - as grandes e as pequenas - porque só as crianças gozam com as verdades da Natureza e acreditam no que é simplesmente verdadeiro.
   Das semelhanças que venham a notar-se entre o comportamento dos homens e dos bichos, na ordem das suas acções e dos seus sentimentos- não é o autor responsável. *

* Do Prefácio









 





 
 
 
 INDISPONÍVEL
 
 
Anotação. Possuo mais dois exemplares. Um de uma 22ª edição como novo.
 Um outro de uma 27ª edição, também em bom estado.

  

NA PISTA DO MARFIM E DA MORTE . Reportagens africanas vividas e escritas

 


 

Autor. Ferreira da Costa

6ª edição . 1944

Nota.

 Exemplar com a lombada em mau estado. A capa e contracapa idem.
O miolo limpo.
Picos de acidez
Amarelecido pelo tempo.
Vestígios de uso.

Nº de páginas 499


INDISPONÍVEL

NA PISTA DO MARFIM E DA MORTE. ( Dois exemplares de uma 12ª edição )

 

Na Pista do Marfim e da Morte 

Reportagens Africanas Vividas e Escritas


Autor: Ferreira da Costa

Os exemplares aqui citados são;

12ª s Edições. Ano de 1950

Nº de páginas cada um, 417


Nota. Exemplares com necessidade de restauro apenas na capa e contracapa.

Picos de acidez

O miolo encontra-se em bom estado.

Ambos com assinatura de posse.

 









 

 

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEIS

MEMÓRIAS DE CAÇA EM ÁFRICA

 


 
Autor. Manuel de Lencastre

1ª Edição. 1997



Descrições de caçadas.
 Fotografias a cores.
Nº de páginas. 64






DISPONÍVEL


06/05/2024

NA ESTEIRA DO NORDESTE. Memórias de um caçador


 https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_f0WKWrlbCvIq4wj076m-omnLWbtSIZLvGCNR9EpGiLWhiujySLV7ZaGXax0gHP8oRMmWXRubhPwb_BcO19Mi52ip-mAnYxMQsELnJFUGVm0c9kiBl6xbOW_RkBCKF76fTgKL1nlVrqtF/s1600/Portugal+%2526+Ca%25C3%25A7a+-+Livro+%2527NA+ESTEIRA+DO+NORDESTE%2527%252C+de+Joaquim+Canas+Cardim+%2528Edi%25C3%25A7%25C3%25A3o+Lello+%2526+Irm%25C3%25A3o+-+Porto+1982%2529+01.jpg

 

  Autor. Joaquim Canas Cardim

1ª Edição 1982

O autor fala-nos, dos tempos em que se caçavam perdizes nos pinhais dos campos de golfe do Estoril, codornizes em Ribeira de Pena e pombos nas furnas do Cabo da Roca.

 Invulgar livro no formato 18,5x12,5 com 156 páginas.

 

 

 

 

 

 

 

DISPONÍVEL

 

A CAÇA E A PROTECÇÃO DA FAUNA EM ANGOLA

 
Autor. S. Newton da Silva

1ª Edição

Lisboa. Ano de 1958                                                    



 
Livro, que apesar da idade, está como novo no seu miolo.    Exceptuando, a capa de protecção, cujo estado denota a marca do tempo.






O moçamedense António A. M. Cristão, publicou no seu livro «Memórias de Angra do Negro -Namibe- Angola», uma crónica assinada por Silvestre Newton da Silva que representa uma sentida alusão aos vândalos e caçadores furtivos que já nessa altura (1958) vinham dizimando a fauna do Deserto do Namibe, em busca de troféus que, segundo autor, para nada mais serviam que a serem exibidos a ingénuos pacóvios...


Silvestre Newton da Silva foi um jornalista profissional que a determinada altura abandonou o jornalismo para se tornar Gerente do Banco de Angola em Moçâmedes, e posteriormente
abandonou o Banco de Angola para, juntamente com Raúl Radich Júnior, criar a empresa Cicorel que se dedicava ao comércio, à construção civil e à industria extractiva de mármores e granitos. Foi graças a esta empresa que os mármores e granitos de Moçâmedes se tornaram conhecidos além fronteiras, e que vendidos em bruto, chegaram a ser em seguida transaccionados, dada a sua qualidade, como se de mármores de Carrara se tratasse. *

* Do blog. Moçamedes Registos e Factos

 
... Minha pobre Angola, como eu te lamento!

Quando todos te incensam e exaltam, te rendem homenagens e te levantam aos píncaros da lua; quando todos festejam ruidosamente a tua riqueza, o teu progresso, as realidades do teu presente e as promessas do teu futuro; quando todos enaltecem e põem em relevo o surto da tua economia, as realizações do teu fomento, a segurança das tuas finanças; quando todos apontam ao mundo, atento e interessado, a multiplicação das tuas obras portuárias e os teus aproveitamentos hidroeléctricos, a expansão das tuas vias férreas e a renovação da tua rede rodoviária; quando todos e extasiam perante o nível montante das tuas exportações, e falam respeitosamente do café e dos ouros frutos da tua agricultura, dos diamantes, do manganês, e de outros tesouros escondidos no teu seio, das farinhas de peixe e da generosidade do teu mar; quando todos calculam, conjecturam e fantasiam o que virá a suceder depois que das entranhas do teu solo comece a jorrar em caudais esse sangue milagroso da terra, que é o petróleo; quando todos- e com quanta razão, com que justificado optimismo – te auguram um destino de esplendor, eu, minha querida Angola, sinto-me triste. Sinto-me triste, por ti e por mim. (... )*

* Pequeno extracto da Introdução

INDISPONÍVEL

05/05/2024

CASCAIS. ASSOCIAÇÕES COM HISTÓRIA. 1886 - 1941

 

 

 
Coord.  João Miguel Henriques
 
Editor:  Câmara Municipal de Cascais
 
ISBN: 
978-972-637-290-5
 
Ano: 
2018
Nº de páginas: 272


 Neste livro conta-se a história das 34 associações do concelho de Cascais com mais de 75 anos de atividade.
A mais antiga associação em funcionamento – a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais – remonta a 1886, quando a vila já se transformara no refúgio preferido da Família Real, da Corte e dos seus seguidores, pois, para além da praia, os vilegiaturistas careciam de novos espaços de sociabilização, como passeios públicos, jardins, coretos, casinos, teatros e campos adaptados aos desportos que se começavam a praticar, como o ténis ou o futebol.
Desta forma, os cascalenses participaram ativamente na difusão do associativismo, criando locais próprios para convívio e recreação, ao mesmo tempo que promoveram laços de solidariedade capazes de sanar problemas da comunidade, num período também marcado pelo desenvolvimento da consciência cívica e de classe, bem como pela aposta na instrução.
As associações humanitárias e de cultura, recreio, desporto e ensino, que facilitaram a integração social, também promoveriam um sentimento identitário, em prol do espírito dos locais onde se fixaram, enraizando e dando representação às comunidades que os geriam, num processo de autorregeneração quase sempre bem-sucedido, como o atesta a antiguidade de muitas das associações que compõem a polifacetada realidade do concelho neste domínio.
Este livro convida, assim, os leitores a conhecerem histórias e peças únicas, muitas das quais inéditas, que traduzem a riqueza da nossa memória coletiva.

 

 INDISPONÍVEL

LOUVOR A CASCAIS

 

LOUVOR A CASCAIS

“Louvor a Cascais” reúne diversos textos em prosa e poesia, criteriosamente selecionados, que fazem referência ou são dedicados a Cascais, homenageando deste modo a vila e o concelho.
 
Alguns dos poetas e escritores antologiados provêm de diferentes estilos e épocas: Camões, Almeida Garrett, Fernando Pessoa, Sopia de Melo Breyner Andresen, Jorge de Sena, Agostinho da Silva, António Nobre, Raúl Brandão.
 
A coordenadora deste livro, Nídia Horta, professora e poetisa, nasceu em Vila Real de Santo António, em 1929. Lecionou em várias regiões do país, incluindo Cascais, bem como em Moçambique e Cabo Verde. A partir de 1984 passou a dedicar-se exclusivamente à escrita. Colaborou em jornais e revistas, participou em congressos e palestras sobre literatura e lírica portuguesa. Publicou, entre outros, os seguintes títulos: “Sinfonia” (1991), “Asas brancas” (1995), “Breve antologia da poesia feminina algarvia” (1999), “Palavras loucas/Loucas palavras” (1999).
 


 INDISPONÍVEL

CRÓNICAS DO MEU MUNDO LOUCO

 
Autor. Correia de Morais

Edição do Autor. 1973








Júlio Augusto Correia de Morais faleceu a 19 de Setembro de 1989. Duas actividades principais o ocuparam profissionalmente: a pintura e a escrita. Da escrita falam os quatro livros publicados (e outros tantos se mantêm inéditos): Crónicas da Costa do Sol (1969), Crónicas do Meu Mundo Louco (1973), O Meu Dono e Eu (1989) e O Céu Precisa de Gente (1990). Sarcástico até mais não, escalpelizando o mundo fútil que o rodeava, mormente no concelho de Cascais, onde viveu as últimas décadas da sua vida, esse livros constituem, ainda hoje, motivo de saborosas risadas – como as proporcionavam as crónicas que, durante anos, semanalmente assinou no jornal A Nossa Terra e, depois, n’O Dia.Industriou-se na pintura a espátula, numa altura em que esse género ainda não era nada corrente. Nos seus quadros retratava a serenidade que, na escrita, não havia. Dir-se-ia que nos seus recantos de floresta, com um fio de sol a resplandecer; nas suas plácidas marinhas bebidas no largo diálogo com o mar do Guincho; nas suas naturezas mortas, onde sempre vicejavam pétalas… era um outro Correia de Morais, a reclamar quietudes, a retratar o encanto daquilo que a Natureza nos permite contemplar…Quase 17 anos passados sobre a sua morte, reunidos quadros que andavam dispersos, Toni Muchaxo acolhe na sua Estalagem – onde Correia de Morais muitas tardes passava a escrever e a sonhar… – a última exposição do artista, correspondendo, assim, não apenas a um desejo da filha, Júlia Amélia, mas também – e sobretudo – aos pedidos de muitos dos que apreciaram a obra do artista e que dele gostavam de ter mais uma recordação.


Correia de Morais com a sua filha.













 
PERFIL DE UM ARTISTA


Por: José d’Encarnação (Arqueólogo e Professor da Universidade de Coimbra)
"Pintor, jornalista, poeta, escritor e colunista político de exaltado patriotismo e terrível irreverência, não deve perguntar-se o que é Correia de Morais, por sempre ser aquilo que quer ser e constantemente nos surpreender pela espantosa versatilidade. Nascido lá para as faldas do Marão em fidalgo morgadio, e tendo estudado em Vila Real e no Porto, parecia destinado a um futuro de lavrador transmontano, quando a sua inquietude e inconformismo o levaram a abandonar tudo, para se lançar numa aventura que ainda prossegue e o marca indelevelmente.
Arribado a Lisboa, e sem preparação para a luta pela sobrevivência, atravessou tempos difíceis, até que um anúncio de acaso o levou à decoração para filmes, onde teve a sorte de colaborar com Leitão de Barros e com o grande mestre Manoel Lima, que logo o descobriram como artista nato. Frequentou os mais importantes centros artísticos de Lisboa e trabalhou com os melhores cenógrafos da América Latina. Mas sempre indomável e inquieto, encontrado o seu destino isolou-se, e deu início à grande aventura das artes e das letras.
Realizou a primeira exposição nos salões da Aliance Française, e desde logo se tornou conhecido. Então, como que explodiu, e durante três anos pintou Portugal de norte a sul, expondo no Porto, Viana do Castelo, Coimbra, Guimarães, Évora, Beja e Santarém. Foi expor a Espanha, França, Itália e Inglaterra, e os seus quadros invadiram a Europa e transbordaram para a América do Norte, estando representado no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, nas principais galerias francesas e inglesas e em todas as grandes coleções de Portugal.
Regressado a Lisboa, criou a Galeria Artistas Reunidos, chamando a si todos os artistas desamparados da Grande Cidade, e dando-lhes companheiros ilustres e famosos, como Almada Negreiros, Teixeira Lopes, Besugo, Quintino Correia e tantos outros. E em breve a Artistas Reunidos ganhou fama e se transformou em tertúlia de artistas e intelectuais, atraindo a atenção da polícia política de Salazar, que viria a encerrá-la. Correia de Morais reagiu violentamente a tal prepotência e de um dia para outro surgiu como cronista social de espírito irreverente e cáustico, Publicou dois livros de crónicas impiedosas e conquistou o grande público. Mas para sempre regressar à pintura, pela necessidade de dar voz à sua alma transmontana e emprestar imagem à constante inquietação de espírito-sentimento.
Porque é incomum e diferente, Correia de Morais dificilmente caberá na estreiteza de uma ligeira anotação de perfil, já que como pintor recusou o tradicionalismo, fazendo-se mágico da espátula, pintando como só ele as suas maravilhosas árvores e forçando a natureza a um diálogo sentimento que se adivinha e quase se escuta, entretanto que, como escritor, nos manobra a seu talante, fazendo-nos rir ou chorar.
Artista e escritor versátil, temperamental, imprevisível e polémico, Correia de Morais é um dos personagens da nossa galeria íntima de fabulosos, tendo-nos conquistado a amizade de que somos capazes e muita, muita admiração pelo seu talento."
CORREIA DE MORAIS, faleceu em 19/10/1989 na Inglaterra.

INDISPONÍVEL

PERSONALIDADES da Costa do Estoril - 1º Vol.

 



Autor. Joaquim António Pereira Baraona

1ª Edição. Dezembro de 1995

Dentro de Portugal, durante e após a II Guerra Mundial a Costa do Estoril era o local mais procurado. Fausto Figueiredo, um empresário visionário, tinha criado a Riviera portuguesa em 1935, e conseguira espalhar o charme deste pequeno pedaço de território português por toda a Europa. Praias, hotéis de luxo, casino, espectáculos... além de paz, segurança e tranquilidade.
Não admira que os europeus empurrados pelo terror da guerra começassem a chegar em massa ao Estoril, a partir de 1939
Entre este ano e 1946 fixaram-se ou passaram pela Costa do Sol mais de 20 mil estrangeiros, segundo a Divisão de Segurança Pública da Câmara Municipal de Cascais. Exilados, chegaram reis, rainhas, princesas e duquesas. Com o estatuto de refugiados, escritores, pintores, realizadores de cinema, e todos os anónimos em busca de um canto pacífico e de um local de passagem seguro para recomeçarem a sua vida na terra prometida.
A acompanhar todo este êxodo, a habitual escolta de jornalistas, espiões, diplomatas e polícias, em busca de notícias e informações. A "Linha" virou um local cosmopolita, movimentado e com muito charme, acima de tudo porque a guerra passava a ser um acontecimento longínquo.
Para dar só um exemplo, o Sud Express, o comboio que ligava Paris a Lisboa, fazia escala final no Estoril, tendo Cascais inaugurado a sua estação ferroviária em 1946, altura em que se davam os últimos retoques à Estrada Marginal










 

 

 

 

 

 

 DISPONÍVEL

PERSONALIDADES da Costa do Estoril - 2º Vol.

 

 Autor Joaquim António Pereira Baraona

II Volume.
1ª Edição. Ano de 1998


             

   " Mea Culpa "


   Este volume é editado com cerca de dois anos de atraso, por razões que se sobrepuseram à vontade do autor e, por isso, alguns currículos e biografias estão incompletas ou desactualizadas, visto que, na sua maior parte, foram escritas em 1996, 1997 e no início do corrente ano de 1998 (...) *


* Pequeno extrato de: Nota de Abertura 













 

 

 

 

INDISPONÍVEL

CASCAIS. ENTRE O MAR E A SERRA

 

Autor Helder Carita
 

Homem Cardoso ( Fotografia ) 

1ª Edição. 2005

Como descrever um livro de fotografia sem cair na armadilha de tentar passar para  palavras tudo o que os olhos conseguem captar?
   Uma a uma, folheamos as 199 páginas deste livro, e deixemo-nos envolver nas paisagens, cenários e ambientes com os quais nos cruzamos diariamente, olhando-os sem os vermos de verdade.









 

 

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

AS FORTIFICAÇÕES MARÍTIMAS DA COSTA DE CASCAIS

 

 


Autores. Joaquim Manuel Ferreira Boiça
Maria de Fátima Bombouts de Barros
Margarida de Magalhães Ramalho 

1ª Edição. Dezembro de 2001

Trabalho sobre a rede de fortes de defesa da vila e porto de Cascais e da barra do Tejo. Torre de Santo António de Cascais, Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, Forte de Santa Catarina, Forte de Nossa Senhora da onceição (ou dos Inocentes), Forte de S. Roque, Forte de Santo António do Estoril, Forte da Cruz de Santo António da Assubida, Forte de S. Pedro (de S. Teodósio ou da Poça), Forte de S. João da Cadaveira, Fortaleza de Santo António da Barra, Forte de S. Domingos de Rana (ou do Junqueiro), Forte de Santa Marta, Forte de Nossa Senhora da Guia, Forte de S. Jorge (dos Oitavos), Forte de S. Brás de Sanxete, Baterias do Guincho (Crismina, Alta e Galé), Forte do Guincho e Forte de Nossa Senhora da Roca.















 

 

 

 

INDISPONÍVEL

 

 



CASCAIS. A TERRA E AS GENTES

 

 

Autora. Niza Paiva

1ª Edição. 1995

Não é dispiciendo o conjunto de livros  que pretende retratar a vila de Cascais, quer na sua vertente histórica quer, sobretudo, no que ela tem de apelativo do ponto de vista monumental e turístico. (...) O Concelho de Cascais é, sem dúvida, um certo mundo bordejando o mundo. *

* Pequeno extrato de " Nota Introdutória "










 

 

 

 

INDISPONÍVEL

MEMÓRIAS DA LINHA DE CASCAIS

  Autoras. Branca da Gonta Colaço
Maria Archer

Edição fac-similada do original de 1943
Data da presente edição: 1999


Sinopse 
 
Ainda hoje o cognome de "A linha", pelo qual se popularizou a região, detém um lugar especial no imaginário dos portugueses, que assim continuam a designar o percurso ao longo da costa que atravessa os concelhos de Lisboa, Oeiras e Cascais, decalcado da ligação ferroviária inaugurada em 1889, cuja imagem se reforçou, em 1940, com a construção da Estrada Marginal, quase sempre paralela ao caminho-de-ferro, junto ao rio e, depois, ao mar.*

* Wook










 

 

 

 

 

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