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19/05/2024

UMA ANÁLISE AOS TEXTOS VENATÓRIOS DE CAMÕES

 

 

 

 

Autor. Doutor Águedo de Oliveira

1ª Edição. Lisboa 1972

(...) O testemunho de Camões, as suas insistências e, sobretudo, as omissões apontam a decadência de montarias, cetrarias e altanerias, das corridas de equipagens brilhantes. (...)*


  Breve extrato de " Nota Final "










 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

LEI DE CAÇA. ( 30 -06 -1913 )

 

                     

 

 BIBLIOTHECA DO SPORTSMAN E DO AGRICULTOR

 30 DE JUNHO DE 1913
( DIÁRIO DO GOVERNO Nº 156 )

ANO DE 1913










 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

NARRATIVAS DE CAÇA

 

Autor. Rafael Vidal                
 

Ano de 2012

" (...)  Iniciou-se ainda criança nas lides da caça acompanhando adultos mas cedo se fez um apaixonado por tão nobre desporto que praticou durante mais de 40 anos, incluindo uma passagem de vários anos por África ( ex - Congo Belga ).
 Abandonou em 1976, ao cabo de mais uma " Abertura "  desta vez em Reguengos de Monsaraz.
A " barbárie " o desrespeito por tudo e todos que então se praticava na caça, chocou-o de tal maneira que, ao abandonar o terreno, decidiu também não mais caçar





Nota do Autor

"  As narrativas que aqui apresentam relatam com exactidão, uma boa parte daquilo que se passou durante uns quarenta anos da minha vida de caçador, começando por aprendiz, caçador furtivo e por fim, caçador a sério. (...)
E foi desta forma - na tentativa de me livrar da pressão - que entendi por bem deitar cá para fora uma boa parte do que me vai na alma. "











 

 

 

 

 INDISPONÍVEL

UM DRAMA NA CAÇA.

 




 Autor. Anton Tchekoff


  ( Uma História Verdadeira )

 
Filho de camponeses, nasceu em 1860, na Rússia. Formou-se em medicina pela Universidade de Moscovo. Convidado a colaborar num diário russo, como jornalista iniciou a sua carreira literária. Foi-lhe conferido o Prémio Pushkin pela Academia Imperial das Ciências e eleito membro da Sociedade dos Amigos das Letras Russas. Igualmente conhecido como contista e dramaturgo, há, no entanto, quem o considere mais dramaturgo que contista. Entre as suas mais notáveis peças de teatro contam-se o Tio Vania, A Cerejeira, As Três Irmãs e a Gaivota. São inúmeros os seus contos, tendo escrito apenas o romance Um Drama Na Caça. É larga a sua influência na literatura universal. A critica inglesa considera-o mestre da célebre escritora Katherine Mansfield. Tuberculoso, faleceu em 1904, vítima da doença de que sofreu durante muitos anos.


Sinopse 
 
Conhecido sobretudo pelos seus contos e peças de teatro, Tchékhov é também autor de várias novelas. A primeira, Drama na Caça, foi escrita em 1884. O Duelo, de 1891, é já uma obra de maturidade.
«Quando os padrinhos propõem que se façam as pazes, normalmente não lhes dão ouvidos, encarando isso como mera formalidade. Amor-próprio e tal, pronto. Mas peço-lhe encarecidamente que preste atenção ao estado em que se encontra Ivan Andréitch. Ele hoje não está no seu estado normal, por assim dizer não está no seu perfeito juízo, está num estado miserável. Aconteceu-lhe uma desgraça. Detesto mexericos... - Chechkóvski corou e olhou para trás -, mas, como se trata de um duelo, acho necessário comunicar-lhe...»


INDISPONÍVEL

GALVEIAS

 


Autor. José Luís Peixoto

 Nasceu em Galveias, em 1974.


1ª Edição. Outubro de 2014

  É um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras.
Em 2001, acompanhando um imenso reconhecimento da crítica e do público, foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao romance Nenhum Olhar. Em 2007, Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha. Com Livro, venceu o prémio Libro d'Europa, atribuído em Itália ao melhor romance europeu publicado no ano anterior, e em 2016 recebeu, no Brasil, o Prémio Oceanos com Galveias. As suas obras foram ainda finalistas de prémios internacionais como o Femina (França), Impac Dublin (Irlanda) ou o Portugal Telecom (Brasil). Na poesia, o livro Gaveta de Papéis recebeu o Prémio Daniel Faria e A Criança em Ruínas recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2012, publicou Dentro do Segredo, Uma viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. Os seus romances estão traduzidos em mais de trinta idiomas.





Sinopse
 
Plano Nacional de Leitura
 
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

Galveias está entre os grandes romances alguma vez escritos sobre a ruralidade portuguesa.
O universo toca uma pequena vila com um mistério imenso. Esse é o ponto de acesso ao elenco de personagens que compõe este romance e que, capítulo a capítulo, ergue um mundo.
Como uma condensação de portugalidade, Galveias é um retrato de vida, imagem despudorada de uma realidade que atravessa o país e que, em grande medida, contribui para traçar-lhe a sua identidade mais profunda.
Críticas de imprensa
«Como Saramago, José Luís Peixoto é um escritor tocado pelo génio.»
Urbano Tavares Rodrigues

«Estamos perante um grande ficcionista e, também, um grande prosador da língua portuguesa, capaz de extraordinárias notações do real, de ritmos inovadores e até de uma relação estrutural com as formas musicais que não tem precedentes entre nós.»
Vasco Graça Moura

«Um dos escritores mais dotados do seu país.»
Le Monde

«Peixoto tem uma extraordinária forma de interpretar o mundo, expressa pelas suas escolhas certeiras de linguagem e de imagens.»
Times Literary Supplement

«Peixoto articula um interessante discurso sobre a identidade e a orfandade, e elabora em paralelo um maravilhoso retrato psicológico do mundo rural português.»
El País

Opinião dos leitores

   

          Momentos impossíveis há espera de acontecerem . Antero Barbosa | 21-12-2018
  • Com “Galveias” José Luís Peixoto, de certo modo, provoca um sismo em determinadas teorias literárias já modeladas e em vias de cristalização. O livro ou o seu modo de escrita provoca que se confundam num só e múltiplo o autor, o narrador, o narratário, deste o homo e o heterodiegético, numa amálgama que se torna desafio para novas teorias e teoremas.
  •  
    Cativante
    Lurdes Correia | 17-01-2018
    Uma viagem fantástica de regresso às origens rurais...

     Anotação breve . Não é uma obra sobre caça. No entanto alguns excertos acerca da temática em algumas páginas justificaram tê-lo colocado nesta etiqueta.
     
  • INDISPONÍVEL

MEMÓRIAS D´UM CAÇADOR

  Autor. José Alexandre Eugénio

 
Edição de Autor. Ano de 1941

Interessante documento de outras épocas para sempre perdidas.

( ... ) se foi, ou se for caçador, lembrará com saudade os bons tempos passados em companhia de amigos revivendo na sua memória factos ocorridos com alguns companheiros que já tenham desaparecido da senda da vida, ou vivam ainda, ausentes do    seu convívio  ( ... ).*  

                                               




* In. Prólogo                









 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

A CAÇA AO COELHO

 

 

 

 

   Autor. Eduardo Pombal

1ª Edição
Ano de 2007



Para os apreciadores da caça menor não será difícil encontrar livros e artigos, quer portugueses quer estrangeiros, em que se trata da caça com cães de parar. (... )   A caça ao coelho, tão popular entre os caçadores, raramente aparece como tema central de qualquer publicação .*


* Pequeno extrato de " Prefácio "







 

 

 

 

 

 

 

 INDISPONÍVEL

CAÇADA FANTÁSTICA

 
  Autor. Luís de Almeida Campos
                                                    
1ª Edição
Ano. 1986 


(...) E agora ali estava ele, de carabina na mão, pronta a fazer fogo, contra os songues que haviam de aparecer-lhe lá em baixo, junto do rio, dentro do seu campo de tiro.
   A recordação daquele pedacito do seu passado deixara-o tenso, como se ainda sentisse a angústia dos remorsos pelo acto que então praticara e de que fora vítima uma avezita inocente. Não teve tempo, porém, para mais reflexões. (... )











 

 

 

 

 

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CAÇA E CAVALO. Em crónicas e contos

 

 

 Autor
Eduardo Norte Santos Silva

 

 

 Em Crónicas e Contos
Sensações - Evocações - Saudades





1ª Edição. 2004


Era um fim de tarde de um fim de Verão.
Pela larga portada de vidro que separava do jardim a sala onde se encontrava - e que era forrada de livros, quadros e recordações e corrida a toda a volta por lambris de azulejos azuis de outras eras - o caçador olhava, ponteada do colorido de uma ou outra flor, a matização das árvores e arbustos ( parecendo que da folhagem filiforme de uma pimenteira, debruçada, escorriam fios verdes de mar...). *

De " Evocações "









 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

 

NOTÍCIA SOBRE MONTARIAS NAS SERRAS DO NOROESTE

 

 

 


 Autor José Lagrifa Mendes
 

Engenheiro Silvicultor

Edição. Ano de 1968

Desencantar em velhos alfarrábios, notícias sobre a fauna das serras do noroeste português, parecerá assunto de somenos importância neste final do Século XX em que a revolução electrónica está conquistando a Humanidade.
   Contudo, para os que quiserem debruçar-se sobre a vida vivida nessas regiões serranas, surge a certeza do valor que representa para o homem, o contacto com essa Natureza, uma vez que aceitamos que esta nossa civilização nos encaminha a passos agigantados para a desumanização da Humanidade. *

 
Breve extrato de  "Advertência "


INDISPONÍVEL

18/05/2024

O PERFUME DA ESTEVA

 

Autor. Paulo Rosa


1º Edição. 2019



Sinopse 

Um livro extraordinário, e raro, sobre a caça e a natureza. Numa nota do autor, pode ler-se: «Foram muitos anos de encantamento a observar animais silvestres, a fotografar, a ler, a ouvir e a rabiscar por puro deleite. Tentei despejar tudo a funil pelas entranhas de cada espécimen redigido. Estes versos, se assim lhes posso chamar, são apenas uma pobre forma e alternativa, de partilhar sensações de momentos ricos da vida rural, talvez encasuladas num pretenso embrulho criativo. (…) Tentei envergar a pele de observador não participante e degredei o intimismo e a perspectiva da primeira pessoa, narcísica por natureza, consciente de que a importância universal do meu eu acaba na face da epiderme. Fiz estas coisas para me libertar de as ter cá dentro a escarafunchar. A publicação é apenas um tiro saído pela culatra: um acidente.»









 

 

 

 

 

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É EL - REY QUE VAI À CAÇA

 

 Autor. Fausto José

 



Nota.

 Compilação de obras deste Poeta. No caso presente está inserida a obra completa  do seu livro " É El - Rey Que Vai Á Caça " cuja 1ª edição ocorreu no ano de 1951.

Mais recentemente no ano de 2022 foi editado um fac símile em tudo idêntico ao original.
 



" Não tem paz, não tem sossego,
Anda numa inquietação
Da varanda para a sala,
Do quarto para o salão...

Limpa e desarma a espingarda,
Vai alvejar os cartuchos
Na carreira do jardim
Orlada de antigos buxos... " *

*Pequeno extrato de : Caçador Velho



 

 

 

 

INDISPONÍVEL

 

 

CAÇADAS E CAÇADORES




 Autor. Augusto Costa

 1ª Edição. 1940.

(...) Antes que a poeira do esquecimento cobrisse por completo estes enfezados frutos da minha lavra, lembrei-me de os enfeixar num livro, submetendo-os ao beneplácito da Confraria de Santo Huberto, onde oram muitos pobres de espírito, mas também laboram verdadeiras e respeitáveis mentalidades que obedientes ao princípio dogmático estabelecido na Ordem, confraternizam lealmente com aqueles, impingindo-se mutuamente as suas blagues e anedotas, com a proverbial tolerância característica dos caçadores. ( ... )*

  Breve extrato de " Advertência " texto da página inicial da obra.








 

 

 

 

 

 

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ÁFRICA ( aconteceu )


   


Autor. José Álvaro Lopes

Edição de Autor.2002.

Este livro está acompanhado de uma amável dedicatória do autor.




«Ao longo da costa oriental do continente africano estende-se um país - Moçambique - antiga Província Ultramarina portuguesa e hoje país independente. Aqui, existe uma cidade -Inhambane- a cuja baía as naus de Vasco da Gama aportaram em 1498 na viagem da descoberta do caminho marítimo para a índia. Era a primeira vez que um europeu era visto pelos indígenas da região que, ao contrário do que era suposto, se mostraram, não só pacíficos mas cooperantes com os homens da frota do grande capitão, o que lhes mereceu a designação de "Terra da boa Gente", que conservaram através dos tempos.
É uma cidade cujas características especiais a tornaram diferente de todos os outros aglomerados populacionais estabelecidos ao longo da extensa costa. Situa-se numa península formada por uma área de terreno entre o mar e uma baía, esta com cerca de 25 quilómetros de extensão a partir da barra. Quem ali chegava por terra, viajando ao longo da estrada que a liga à Capital, - ao tempo, Lourenço Marques - percorria uma pequena distância , tendo à sua esquerda a vista do panorama formado pelas águas azul-turquesa da baía, riscadas pelas linhas verticais dos troncos das palmeiras que a marginam e do lado oposto uma povoação de nome Maxixe. A primeira impressão que se sentia ao entrar na cidade era a de que nos encontrávamos num lugar aprazível e acolhedor. Esta sensação era-nos transmitida pelo aspecto de asseio e ar cuidado em que as ruas eram mantidas, limpas e alcatroadas e edifícios com aparência de terem recebido os benefícios de pintura recente. Era agradável ainda notar que as áreas relvadas e canteiros de flores mereciam os cuidados e atenção frequentes dos jardineiros encarregados da sua manutenção. Outra circunstância que tornava a cidade atraente era o facto de fazer parte da paisagem a baía, ilustrada pelo pontuado das velas brancas dos barcos que faziam a travessia para a outra margem, transportando pessoas e mercadorias. Esta particularidade trazia-lhe o benefício de horizontes amplos, desafogados, que contribuíam enormemente para a atracção do conjunto.
Era a esta terra que chegava, ele, o imigrante, exilado voluntário; terra que escolheu para sobreviver e lutar, na esperança de colher os benefícios que resultassem do seu esforço, aquilo que a muitos era negado na sua Terra Natal. Mas não esqueceu o cantinho que deixou numa esquina da Europa, e onde volta, logo que lho permita o prémio ganho pelas actividades e energia despendidas nos seus afazeres, a minorar saudades de ver novamente os lugares que o viram nascer e criar, e que lhe sorriem, como convidando-o a sentar-se novamente à sombra do carvalho frondoso, a contemplar a paisagem que tinha levado gravada na alma quando dali se afastou.
Em tempos idos, Inhambane tinha sido um porto de mar para exportação dos produtos principais da sua agricultura - algodão, amendoim, copra e outros - transportados pêlos barcos costeiros para a Capital, onde eram transferidos para os barcos de longo curso. Em resultado desta actividade, uma linha de caminho de ferro com a extensão de apenas uns 80 quilómetros, transportava do interior os produtos para o porto de mar. A linha chegando à cidade, atravessava esta, correndo ao longo da avenida principal, do lado Sul, cerca de 3 metros afastada das casas, mas dificilmente se notava a sua existência por ser coberta pela relva de um tabuleiro, um pouco alteado, que também corria no mesmo sentido.
Em 1956 a linha tinha caído em desuso por falta de produtos a transportar.
A pequena comunidade que ali vivia e trabalhava era constituída, naquela época, por umas centenas de pessoas que, sem contar com os naturais, se dividiam em três grupos étnicos principais: europeus, indianos e muçulmanos, em perfeita harmonia de convívio e respeito mútuo.
Ali permaneci cerca de 20 anos, -1956/1976 - . É deste período que vou procurar registar os episódios que mais relevância tiveram no decurso daquele espaço de tempo em que vivi nessa encantadora pequena cidade , acontecimentos em que tomei parte, a que assisti, ou de que tive conhecimento.
Atingi uma idade que me faz sentir a urgência de escrever as minhas memórias, pela impossibilidade de repetição dos acontecimentos com o mesmo interesse dos que me fizeram sentir aquilo a que chamarei a pirâmide da minha vida, cujo vértice virá a ser inexoravelmente atingido, com toda a probabilidade de não se situar a muita distância no tempo. (Nasci em 1917).
A profunda nostalgia desses acontecimentos e lugares onde decorreram e por onde me ficou presa a alma, levou-me à decisão que tomei de partilhar essas memórias com os meus semelhantes e amigos queridos, cuja convivência contribuiu para fazer de mim um homem feliz, durante o espaço de tempo em que tiveram lugar, enquanto me é possível coordenar duas ideias. Toda esta cavalgada de recordações mantém-se fresca nos meus sentidos, pela intensidade com que foram vividos os factos narrados. *


* Prólogo
 















 

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MEMÓRIAS DE UM CAÇADOR DE ELEFANTES

 Autor. João Teixeira de Vasconcelos

3ª Edição ano de 1994

Prefácio de Raúl Brandão.  

Ilustrado com fotogravuras ao longo do texto.


 Livro de memórias das caçadas do autor em terras africanas do Império Colonial Português.
 João Teixeira de Vasconcelos era irmão do poeta Teixeira de Pascoaes].





INDISPONÍVEL

ÁFRICA VIVIDA Memórias de um Caçador de Elefantes

 


Autor. João Teixeira de Vasconcelos
 

2ª Edição  - 1957

Deste livro existe uma 1º edição datada de 1924

(... ) O homem quotidiano, policiado, humilhado das velhas metrópoles ignora ou mal suspeita os valores mais essenciais da sua humanidade. É nas terras novas, entre as gentes que chamamos infundadamente selvagens, no contacto com elas, na originalidade empolgante das horas diferentes, no maior amor à Vida, na presença da Morte, - que suspeitamos e encontramos esses valores. ( ... ) *

* Raul Brandão

 
 Breve extrato do Prefácio









 

 

 

 

 

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ÁFRICA. Da Vida e do Amor na Selva



Autor. João Augusto

Contam-se seis anos em que embarquei em feio vapor encarvoado, com destino a África, decidido à vida aventurosa no sertão sob o céu dos trópicos.
  A minha sensibilidade necessitava de novas emoções, que na Europa não podia experimentar, ao mesmo tempo que as lembranças da infância, vivida em terras de negros me levavam a sonhar com matas frondosas, onde enxameia maravilhosa fauna. ( ... )  * 

Extrato do texto incial.

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ÁFRICA. DA VIDA E DO AMOR NA SELVA





Autor. João Augusto Silva


 

 1º Prémio de Literatura Colonial
  Primeira Categoria

  Edições nos anos 1936 e 1937.

2ª Edição. Abril de 1936

O livro do lado direito na foto e igualmente sob estas linhas. Este exemplar contem  cinco Figuras em extra-texto.

O que vemos na imagem à esquerda, é uma 3ª edição com data de Março de 1937. Este exemplar não contem as cinco figuras que a edição anterior apresenta. O motivo não é explicado. Não deixa, portanto, de ser um exemplar com alguma curiosidade.












 

 

 

 

 

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COMO SE CAÇA

 

 

 

    OS LIVROS DO POVO
   NOÇÕES DE TUDO

  Ano desta edição.1913

Autor. Ernesto de Campos

I - Considerações gerais.

este livrinho não é destinado aos caçadores já feitos que sabem já ou devem saber tudo quanto aqui se diz e têm já as suas opiniões formadas, posto que frequentemente erradas e contraditórias entre si.


   É escrito para aqueles que pretendam saber como hão-de começar a caçar, portanto, para os principiantes, reunindo os conselhos práticos e observações colhidas directamente por quem organizou e que há muitos anos está habituado a caçar. ( ... ) *


* Extrato dePreceitos Comuns a Toda a Caça












 

 

 

 

 

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17/05/2024

PASSO A PASSO, TIRO A TIRO

 

  

Autor. Ângelo Sequeira ( Dr. )

1ª Edição. Abril de 2009


Editora: mil@ editores


Trata-se da primeira obra editada pela mil@ editores (Prosas e Tradições, Lda.) e é da autoria do Dr. Ângelo Maria Cardoso Sequeira, ilustre médico ginecologista e exímio caçador.

Começou a caçar ainda adolescente, com o seu pai, irmãos e primos. As suas histórias de caça, os episódios pitorescos relatados numa linguagem acessível, divertida e fundamentalmente humana, fazem deste livro um autêntico "oásis" para os caçadores (e não só), permitindo-lhes até esquecer a escassez de caça, nos nossos dias.
Uma obra a não perder.*


* Santo Huberto Portal do Caçador














 

 

 

 

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REFLEXIONS D ` UN VIEUX VENEUR SUR LA CHASSE DU CERF

 

 Autor: Marquis De L`Aigle

Ano desta edição: 2004


Reflexões de um velho cinegeta sobre a caça aos cervos. História escrita por um famoso mestre, com pitadas de bom humor  francês, acerca da  forma de encarar esta nobre espécie.

 Description  : 

 Nombreuses illustrations en noir du Marquis de l Aigle. Voici un livre de belle humeur française, écrit avec gaieté, bonne grâce, d une langue excellente et claire, amusant pour tout le monde, utile pour quelques-uns.













 

 

 

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CACERIAS en la INDIA E CEYLAN

 

 



 Autor: B.N. Gordon Graham

Traduzido da edição edição inglesa.
" Hunter At Heart "
 

Versão espanhola de Julio F. Yánez

Edição em idioma espanhol.
Data desta 1ª edição no referido idioma. 1954


(... ) El presente volumen debe ser poseído por todo cazador, y mi consejo tanto a los expertos como a los noveles es de que lo lleyen consigo en sus andanzas por los bosques de la India y de Ceilán.

H.V. T. Blacburn
Raipur,C.P.*

* Pequeno extrato do PRÓLOGO
















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FAUNA CINEGÉTICA ESPAÑOLA

 
 ESPECIES CAZABLES PERMITIDAS

 Recomendado para el examen del cazador

1ª Edição especial para: Junta de Extremadura
Ano.1992


Con esta publicación se pretende como objetivo
primordial mejorar el conocimiento del cazador sobre la fauna cinegética extremeña, haciendo del mismo um experto conocedor de las especies cazables y un fiel cumplidor de la Ley 8 / 1990, de Caza de Extremadura. (...) *


Pequeno extrato da " PRESENTACION "












 

 

 

 

 

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ESPINGARDA PERFEYTA

 

 

 

  Autores:

Cesar Fiosconi
Jordam Guserio


Ano de 1718

Esta edição de " Espingarda Perfeyta "
Corresponde a uma nova série cuja data de impressão final é de Dezembro de 1972
Como singularidade estar resguardada em caixa de arquivo.

RODRIGUES, João. ESPINGARDA PERFEYTA, & REGRAS PARA A SUA OPERAÇAM

Com circunstancias necessarias para seu artificio, & doutrinas úteis para o seu artificio, & doutrinas uteis para o melhor acerto; DEDICADA A’ MAGESTADE DO SERENISSIMO REY DE Portugal Nosso Senhor D. JOAÕ V. Pelos dous Irmãos. CESAR FIOSCONI, E JORDAM GUSERIO. LISBOA OCCIDENTAL, Na Officina de ANTONIO PEDROZO GALRAM. Anno de 1718.

Inocêncio 4, 28. “JOÃO RODRIGUES (2.º), Espingardeiro, muito perito na sua profissão, como diz Barbosa, e se comprova pelo livro que compoz. Foi natural de Lisboa, mas nada consta das datas do seu nascimento e obito. Espingarda perfeita, e regras para a sua operação, com circumstancias necessarias para o seu artificio, e doutrinas uteis para o melhor acerto. Lisboa, por Antonio Pedroso Galrão 1718. 4.º de XXXII-183 pag., com treze estampas.

Este livro, que parece foi escripto por elle, e por seu irmão José Francisco, publicou-se com os nomes de Cesar Fiosconi e Jordam Guserio, que como se vê formam os anagrammas perfeitos dos de seus verdadeiros auctores. Elles constam egualmente da vinheta do frontispicio, posto que tão miudamente gravados, que apenas se percebem á vista, o que me fez observar o sr. Figaniere. Com quanto na obra haja que aproveitar, ao menos no que diz respeito á linguagem technica, e seja de tal qual interesse para a historia da arte, os exemplares ainda assim são pouco procurados, e eu comprei um por quantia bem insignificante. O que não obsta a que o falecido Joaquim Francisco Monteiro de Campos, homem que (como bem sabem os que o conheceram) tirava todo o partido possivel da boa fé, ou melhor da ignorancia dos compradores, vendesse no seu tempo alguns pelo preço exorbitante de 1:920 réis!

Como não poucas vezes apparecem exemplares faltos de algumas estampas, e estas não tenham indicação do numero, nem outra circumstancia, que possa accusar a falta, julgo conveniente dar aqui uma descripção miuda das mesmas estampas, e da sua collocação, para que aquelles a cuja mão fôr ter algum exemplar hajam meio de verificar se todas existem nos seus logares.

Antes da dedicatoria ha um frontispicio gravado, tendo no centro as armas reaes de Portugal. A pag. 8 uma estampa de maior formato, que representa a officina do espingardeiro, com os seus instrumentos e utensilios proprios da arte. A pag. 48 uma estampa no formato do livro, que representa dous artistas batendo uma peça sobre a bigorna. A pag. 76 uma estampa no formato do livro, que mostra o espingardeiro olhando pelo cano da espingarda á maneira de telescopio. A pag. 80, estampa no mesmo formato. Vê-se o espingardeiro affeiçoando ao torno o cano de uma espingarda. A pag. 84, estampa que mostra as dimensões que competem ao referido cano. A pag. 91, estampa que representa o espingardeiro na acção de limar o cano, a regra e compasso. A pag. 95, estampa que mostra o modo de limar os canos redondos. A pag. 121, estampa representando os fechos. A pag. 131, estampa que representa outra maneira de fechos. A pag. 137, estampa que representa os espingardeiros polindo as armas A pag. 147 estampa de maior formato que o do livro, contendo varias peças da espingarda. A pag. 160, estampa que mostra o artista na acção de experimentar a espingarda.”


 



 Caixa arquivadora.










 

 

 

 

 

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