Autor. Manuel Vaz de Carvalho
- Ano: 2021
- ISBN: 9789895660834
- Número de páginas: 68
- Editora: Colibri
‘’CONTOS – Por poisos d’águias onde nasce o dia’’ assinalou o Dia Mundial das Bibliotecas
Para assinalar o Dia
Mundial das Bibliotecas, a Biblioteca Municipal de Ribeira de Pena,
recebeu a apresentação do livro “CONTOS – Por poisos d’águias onde nasce
o dia”, de Manuel Vaz de Carvalho.
Natural de Cerva, Manuel Vaz de Carvalho era um homem de causas, que
tinha um grande amor pela família. Advogado, músico e escritor,
conservou até ao fim o amor pela sua terra natal.
A apresentação do livro esteve a cargo de Leonor Vaz de Carvalho, sua
filha, que recordou vários acontecimentos vividos na companhia do pai.
João Noronha, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena,
relembrou também alguns momentos passados com Vaz de Carvalho e referiu
que “foi muito bom recordar este amigo, com um talento especial com as
palavras e que deixou um legado extraordinário”.
A apresentação contou também com a intervenção musical de Paulo Vaz de
Carvalho que proporcionou aos convidados um refrescante momento de
descontração ao declamaram juntos mais excertos do autor.
“CONTOS – Por poisos d’águias onde nasce o dia” é uma edição comemorativa do centenário de nascimento do autor.
Era impossível não gostar de Manuel Vaz de Carvalho.
Mente brilhante, de uma lógica contundente e esclarecida, surpreendia pela originalidade da sua forma de expressão, pela agudeza dos seus comentários e pela subtileza das suas graças – bem patentes nestes contos…
Autor
Vaz de Carvalho
Vaz de Carvalho (1921-2011) era um só e o mesmo em qualquer cenário. Rei sem trono, “príncipe”, identificou-se com o reino do Alvão. Comoveu-o a mísera condição dos homens que, por infortúnio ou ignorada ventura, o habitam. Em sua defesa, afrontou os Deuses com alegações destemidas e acutilantes: por que razão, por que direito, por que justiça se guiaram as divindades? No repasso, cantou, ao lado do seu povo, a intimidade com os grandes astros e os feitos das grandes batalhas passadas. Em momento algum é outro, que não este soberano. [Juiz Dr. Artur Oliveira]
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