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31/01/2024

LIVRO DO MONTE . GEORGICAS - LYRICAS ( Ano de 1896 )

LIVRO DO MONTE

Georgicas - Lyricas

Autor: Bulhão Pato

Edição: Typografia da Academia

Lisboa

1ª edição. Ano de 1896

Livro do Escritor português Bulhão Pato , nascido na cidade de Bilbau, Espanha. De ascendência fidalga, cultivando interesses vários, como a gastronomia e as viagens, representou, de certo modo, um exemplo de vivência social da época. Conviveu, em Portugal, com os grandes escritores do seu tempo, aderindo às correntes ultra-românticas, a que aliou um certo folclorismo. A sua poesia reflecte um interesse sensual pela vida, revelando a capacidade de descrição de cenas e tipos populares numa linguagem viva e coloquial. O poema Paquita (cuja publicação foi iniciada em 1856) contém uma intriga romanesca que, aliada à naturalidade e ao pitoresco, prenunciam já um certo realismo; já os seus volumes de poesia satírica (Cantos e Sátiras, 1873; Hoje — Sátiras, Canções e Idílios, 1888) reflectem uma preocupação social. Deixou livros de memórias que ainda hoje conservam interesse, nomeadamente pelo conhecimento que proporcionam de figuras da cultura da época (como Garrett ou Herculano). Caricaturado por Eça de Queirós em Os Maias, reagiu violentamente em sátiras como «O Grande Maia» (incluído em Hoje, 1888) e Lázaro Cônsul (1889). Representante da sua época cultural e social, escreveu, para além das obras já referidas, os livros de poesia Poesias (1850), Versos (1862), Canções da Tarde (1866), Flores Agrestes (1870), Paisagens (1871) e O Livro do Monte — Geórgicas, Líricas (1896) e livros de memórias e biografias, como Sob os Ciprestes — Vida Íntima de Homens Ilustres (1877), Memórias I — Cenas de Infância e Homens de Letras (1894), Memórias II — Homens Políticos (1894) e Memórias III — Quadradinhos de Outras Épocas (1907).

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL









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Foto: Blog. Lisboa



Com a sardinha, empilhada,
Inda saltando vivaz
Vem de cestinha avergada;
E lá em baixo, da praia,
E sobe a pino o almaraz;
Mas nem por sombra cansada


Faz vista de nova a saia,
Corada ao Sol e puxada!
Descalça o pé regular
E branido pela areia
D’essas arribas do mar. 
                     
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Foto: Blog Lisboa

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQEnu5Va2ltMqGllTJQf251cR8ULUU-wBg6vi29C5s-29SE6xKpVfQdzDYF1IRv9p7BvlvoZRc4zJPFCAuVFKlk-TT64aKaETl7d1P_VU9oYEv00o94YLmUFmdjA-dPZA4CT8sA2LW-_Y/s1600/BrancoeNegroN37_1896l.jpg
Foto: Blog. Lisboa






" VENARE NON EST OCCIDERE " CONTOS DE CAÇA

 

 
Foi apresentado e lançado publicamente o livro “
Venare non est occidere Contos
de Caça, Campo e Felicidade”, edição do CPM que foi um enorme sucesso, compilando relatos de caça maior cujos protagonistas são jovens caçadores, enfatizando o apelo à juventude para a prática venatória.

 

1º Volume. Ano de 2019

Edição do Clube Português de Monteiros limitada a 500 exemplares.







 INDISPONÍVEL



 

 

UMA NOÇÃO DA CAÇA AO JAVALI

 

 

 
 
 
 
 
 Autor: José Paulo  Mira
 
ISBN: 978-989-618-626-5
 
Edição:Reedição. Apenas - Livros
  39 páginas

Obra do século XIX que descreve diversas caçadas ao javali, em especial ao enorme espécime denominado Flor dos Bosques. Este pequeno texto, há muito esgotado, é - segundo me informaram especialistas - o manual mais completo que se fez entre nós, comparando, frequentemente, as nossas técnicas de caça com as dos vizinhos espanhóis.

 

  INDISPONÍVEL

 

 

A CAÇA NO CONCELHO DE SERPA

 

 

 

Autor: A. de Mello Breyner
 
ISBN: 978-989-618-643-2
 
Edição:Reedição. Apenas -Livros  
 
POD; 28 páginas

A caça em finais do século XIX nas serranias de Serpa. Espécies cinegéticas, os cães, as épocas de caça. Tipos de caçadas. Terminologias técnicas.

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

UM BRADO CONTRA AS MONTARIAS DE CERCO AOS LOBOS NA PROVÍNCIA DO ALENTEJO

 

 

 

 

Autor: José Paulo de Mira
Século XIX
 
ISBN: 978-989-618-644-9
 
Edição: Reedição -Apenas Livros  
  POD; 18 páginas

Outra das obras fundamentais do célebre caçador eborense José Paulo de Mira. O título é elucidativo que baste. A obra fecha com uma foto do autor.

 

 

 

 

 

 

 INDISPONÍVEL

RESUMO DA CAÇA ORDINÁRIA. POESIA E CIÊNCIA DO CAÇADOR RÚSTICO

 

 

 

Autor: L. A. Ludovice da Gama
 
ISBN: 978-989-618-627-2
 
Edição: 43 páginas
Apenas-Livros
 

 (…)” Opúsculo completo: Resumo da caça ordinária / L. A. Ludovice da Gama. Lisboa : Tip. da Gazeta de Portugal, 1866.

 Na caça com o cão de mostra, o caçador sempre se diverte, sempre tem que fazer: manobra e vê manobrar o seu cão, experimentando n’estas scênas variadas um prazer inexplicável! 



 



  Um olhar diferente sobre a arte cinegética. Diz o autor no Prefácio: «Em Portugal, todo o bicho-careta vai à caça, mas o número de amadores dum certo quilate muito aceitável é limitadíssimo; em geral, o amor pela instrução cinegética é muito duvidoso nos nossos compatriotas: os que mais precisam dela são ordinariamente os que mais a desprezam ou que menos compreendem a sua utilidade». Um extraordinário texto do século XIX, no qual se faz a defesa do meio-ambiente rural - muito ao contrário do que os actuais exagerados defensores, muito politicamente correctos, o fazem.

INDISPONÍVEL

 

MEMÓRIA SOBRE A CABRA - MONTÊS DA SERRA DO GERÊS

 

 

 
 
 Autor: J. V. Barbosa du Bocage
 
ISBN: 978-989-618-647-0
 
Edição: POD; 28 páginas

Primeiro estudo, do século XIX, sobre a cabra-montês do Gerês da autoria do investigador Barbosa du Bocage. Comparação com as outras espécies europeias. Contém as duas memórias acerca do assunto.

 

 

 

 

 INDISPONÍVEL

NOÇÕES DE CAÇA ( Caça do javali. Pombos Bravos. Cerco aos Lobos )

 

 

 

 

  Autor: José Paulo de Mira e Carvalho|

 Seleção de textos e organização:   Nuno Sebastião e Rui Jesus

 A presente edição ( 1ª ) foi editada pela Scribe em 2023.

Trata-se aqui de uma compilação de três obras  " Caça ao Javali " "   Pombos Brabos " e " Cerco aos Lobos " da autoria de J.P. Mira ( 1808 - 1803 ) editados no século XIX.

 

 


NOÇÕES DE CAÇA 

 pelas suas caraterísticas e ensinamentos, insere-se na grande tradição da literatura técnico – cinegética
portuguesa, iniciada com o Livro de Falcoaria (1383-1385), de Pero Menino, continuada com o Livro da Montaria (1415–1433), de Dom João I, a Arte da Caça da Altaneria (1616) de Diogo Fernandes Ferreira e a Espingarda Perfeyta (1718). Passados quase cento e cinquenta anos sobre a primeira edição (1872) do livro Uma Noção da Caça do Javali, entendeu-se necessário proporcionar aos interessados por estas temáticas, em especial aos caçadores portugueses, uma edição conjunta que aglutinasse não só os três livros do Autor, mas também a
diversa correspondência trocada com outros caçadores ilustres, publicada na imprensa da época.

Uma obra de inegável interesse histórico-cinegético, a que se junta um glossário para uma melhor compreensão do texto

 INDISPONÍVEL

AS CAÇADAS ( Até 1893 )

 

 

 Autor. Gabriel Pereira. 

Ano de 2007

Lisboa: Apenas Livros, Lda.

 De 20x14 cm. Com 47 págs. Ilust. B.


Reedição de um muito interessante estudo sobre a arte venatória em Portugal desde a Idade Média. Publicado originalmente em duas partes, nos anos de 1892-93, da autoria de Gabriel Pereira um dos mais distintos cultores do que se veio a chamar a "Pequena História", isto é, a narrativa e o comentário de temas esquecidos ou pouco apelativos aos historiadores.

Alguns dos assuntos apresentados: A caçada antiga; Viação no Termo de Évora na Idade Média; O Livro de Montaria de D. João I; A espingarda no século XVI; Luís de Camões e a caça; Altanaria e cetraria alentejana; A decadência das caçadas; As caçadas redondas do Infante D. Luís e do prior do Crato, D. António; O rafeiro; As montarias; O regimento do monteiros; A tropa de linha nas montarias.

 INDISPONÍVEL

 

 

30/01/2024

A CAÇADA DO MALHADEIRO

 


Autor. Francisco Manuel de Melo Breyner ( Conde de Ficalho )

Contos. Mosaico. Pequena Antologia de Obras Primas. 

Direcção Literária de Manuel do Nascimento.

 Capa de Bernardo Marques. 

Edição de Fomento de Publicações, Lda. Lisboa. 

1920. De 16,5x12 cm.

 Com 45, [ii] págs. Brochado.



A obra contém uma breve biografia do autor, e três contos: A Caçada do Malhadeiro; A Maluca Da" Dos Corvos, A Pesca do Sável.






  INDISPONÍVEL

 

 

A Caçada do Malhadeiro (1967)



O trabalho que a cinemateca portuguesa tem feito no descobrimento e restauro de filmes portugueses há muitos anos esquecidos, dando a possibilidade a novos espectadores de os verem e apreciarem, é de facto notável. Aqui o MOTELx de 2015, numa sempre enriquecedora parceria com a cinemateca, proporciou a primeira exibição pública 50 anos depois de A Caçada do Malhadeiro, um rape and revenge português dos anos 60 antes sequer dos filmes serem rotulados dessa forma. A Caçada do Malhadeiro é um filme simples e minimalista, que revolve acerca de 5 soldados napoleónicos, no período das invasões francesas, que roubam uma família e violam a filha mais nova apenas para se verem perseguidos pelas vítimas à procura de vingança. Filmado na Serra do Buçaco, A Caçada do Malhadeiro é um filme directo em termos de narrativa mas lento em acontecimentos. É certo que não é um grande filme, mas é uma pérola que foi uma honra de conhecer e visitar. Quantos filmes portugueses com este nível de interesse estarão esquecidos?

 

* Não está disponível qualquer trailer de A Caçada do Malhadeiro. O melhor será aguardar pela mais que certa exibição em breve na Cinemateca Portuguesa. 
 
 
 
Informações
Francisco Manuel de Melo Breyner, foi um botânico, literato e arabista amador português, o 4º conde de Ficalho. Sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, dedicou-se ao estudo da botânica, tendo escrito diversas obras sobre esta temática. Wikipédia
Nascimento: 27 de julho de 1837, 
Falecimento: 19 de abril de 1903,
Morte: 19 de abril de 1903 (65 anos)
 

A CAÇA EM ANGOLA

 

 

 

 Autor. Mário Pirelli


Composto e impresso na Neográfica, lda. Luanda. 1965.

De 17x11 cm.

 Com 109 págs. Brochado. 

Ilustrado e com mapa desdobrável em extratexto.





Profusamente ilustrado, com descrição das espécies e um mapa de zonas de protecção.

Com manchas próprias do papel.


















 INDISPONÍVEL

CAÇADAS AOS JAVALIS.

 

 

 CAÇADAS AOS JAVALIS’ 

De Dr. Framar - Francisco Maria Manso 
Edição do autor 
Guarda 1959 


Livro com 96 páginas, ilustrado

  Em 1959, através da Casa Véritas – Guarda, e da autoria do Dr. Francisco Maria Manso, foi publicado 

 

“CAÇADAS AOS JAVALIS – Pelo DR. FRAMAR”.


Trata-se de uma obra de referência sobre a caça maior em Portugal.  Neste livro também encontramos, além de muitas fotografias, diversas referências ao uso da buzina e da corneta nos diversos momentos das caçadas, que o autor aqui designou por campanhas.
  Texto da convocatória para a Campanha Sétima, onde acabaram por comparecer duas dezenas de espingardas, e a conclusão da narrativa da Campanha Oitava.

"Para conhecimento geral dos apaixonados destas guerras, se mandou lavrar a presente circular, encerrando os dez mandamentos que constituem o regulamento - lei das nossas caçadas:

Caçada aos javalis na Quinta do Major

1. É preciso considerar que os javalis não vivem em bandos… e para caçar com fidalguia, se devem alvejar com bala única, para matar… ao estribo com punhos de renda.
2. Não se vai caçar em coutada. A região é muito extensa, ondulada, com matos de toda a ordem e, porque é extensa, acidentada e coberta de matos, ali se têm acoutado javalis dos primitivos tempos e os actuais, seus descendentes, consta que vivem orgulhosos do seu puro-sangue.
3. São precisos três dias de batidas e mesmo assim não se bate a décima parte dos terrenos onde se acoitam, motivo porque vivem lá ainda, LOBOS, LINCES e JAVALIS… e como eles são pouco curiosos e não vêem observar-nos de perto… vemo-nos obrigados a procura-los, sem que nos digam onde estão… o que é sempre uma trabalheira dos diabos… e às vezes sem sorte nenhuma para dar com eles.
4. Donde se deduz, que se aparecerem e se alvejarem dois ou quatro daqueles «CATEDRÁTICOS» é já andar com muita sorte e aqui fica a prevenção para os que pensam fazer cintos de javalis, como se fazem de codornizes…
5. O regime da caçada não tem similar na Europa. Quem tudo manda é o director. A ele todos devem pedir e ele a todos servir.
6. O caçador não tem direito a quarto, nem cama, nem roupa, nem talher, nem mesa… Mas há-de ficar debaixo de telha, comer, deitar-se e dormir provavelmente… Deve, pois, fazer-se acompanhar de talher, dois pratos de alumínio ou esmaltados, guardanapo (se não achar supérfluo), um copo, toalha e sabão, se quiser lavar-se, porque não é obrigatório… Trazer cobertores, um ou dois, conforme o frio que quiser passar.
7. O custo da caçada, por «cabeça» com pagamento a 50 batedores, quatro dias, aluguer de montadas «puro-sangue» de Malcata, com vitela abatida à vista do hóspede, diária no «PALACE DAS SELVAS» e o mais que não se imagina… deve dar uma conta aproximada entre 600$00 a 800$00.
8. O caçador que abater, a tiros de espingarda, a peça de caça procurada, LOBO, LINCE ou JAVALI, tem direito à cabeça e à pele da vítima… A carne e os ossos pertencem ao resto do exército, que tudo dividirá em partes iguais.
9. Carregar a espingarda só depois de destinada a porta. Preferir bala de chumbo. As portas são sorteadas dia a dia.
10. O que faltar nesta legislação é resolvido livremente pelo director da caçada e, da sua sentença, não cabe apelação para nenhum tribunal nem mesmo para a O.N.U."


Dois últimos parágrafos da Campanha Oitava:

"Entrada triunfal na freguesia de Quadrazais e Vila do Sabugal com visitas obrigatórias das crianças das escolas, de mistura com adultos, ao belo exemplar abatido… Abraços de despedida e até para o ano.
Como recordação, conservo ainda a cabeça do javali, embalsamada, e a pele cerdosa e escura, é o tapete que piso todos os dias, ao sentar-me à minha secretária… e assim a caçada continua!"

 

 

Caça & Portugal - Uma obra em que o autor relata as inúmeras batidas que em conjunto com os amigos caçadores foi fazendo pelas matas do Sabugal 







O autor, exímio e dedicado caçador, relata as inúmeras batidas realizadas aos javalis, linces e lobos nas matas da área do Sabugal nas décadas de 20 e 30 do século passado, na zona da actual Reserva Natural da Serra da Malcata. 

Médico de formação, com consultório na Guarda, foi militar com a patente de tenente de cavalaria e após a retirada da vida castrense, foi médico municipal e Presidente da Câmara Municipal do Sabugal, além de Presidente do Grémio da Lavoura. 


SINOPSE:
 
“Todas as primaveras, pela semana santa, no quarto crescente, o Dr. Francisco Maria Manso, de Aldeia do Bispo, médico de profissão, com consultório no Sabugal, levava uma centena de homens a caminho da Serra das Mesas para as famosas caçadas aos javalis.


‘CAÇADA AOS JAVALIS’, do Dr. Framar 
As campanhas, realizadas nos anos 30 e 40 do século transacto, reuniam gente ilustre e pessoas do povo, numa irmandade de circunstância. Uns iam de espingarda aperrada, prontos a dar fogo sobre os porcos monteses, outros seguiam de pau armado, para servirem de batedores, e meia dúzia de populares iam contratados para a logística. Dezenas de cães e alguns cavalos e burros carregados de mercadorias completavam a comitiva que cedo se metia por cerros e vales. As caçadas eram uma autêntica campanha militar, sujeita a duras regras, impostas pelo comandante e organizador do evento. Mas também forneciam momentos de folguedo, com reuniões à volta da fogueira, degustando suculentas refeições, bebendo cabonde e contando anedotas e façanhas. 

Mas para o comandante Francisco Maria Manso, as caçadas eram sobretudo um exercício de puro prazer e de exercitação, como se de um treino para uma guerra se tratasse. No seu livro ‘CAÇADA AOS JAVALIS’, que escreveu sob o pseudónimo Dr Framar, deixa apontamentos de grande valia para a história das montarias em Portugal. Neles fica claro que as caçadas se não resumiam ao gosto de andar em busca de javalis, linces e lobos. Também havia os prazeres nos movimentos auxiliares, com as deslocações da caravana, o consumo das refeições e as dormidas no cabanal anexo ao lagar da Quinta do Major, no coração de medronheiros e urzes que povoam a floresta da Marvana. 

Um livro antigo e raro, apenas disponível em colecções particulares.”


  INDISPONÍVEL

GALINHOLAS ( Scolopax Rusticola L. )

 Preview

 

  Autor. Fernando de Araújo Ferreira

           1ª Edição

           Ano de 1949

BIOGRAFIA DE FERNANDO ARAÚJO FERREIRA (NINI FERREIRA)

Fernando Araújo Ferreira, conhecido também por Nini Ferreira, nasceu em Tomar a 29 de Outubro de 1912 e faleceu a 6 de Novembro de 1998. Licenciado em farmácia, foi ecologista, escritor, jornalista distinto e poeta inspirado.
Os seus escritos são indispensáveis para se conhecer a história, a tradição e o pulsar das gentes de Tomar.
A Festa dos Tabuleiros muito lhe deve em dedicação e incentivo.
Brevemente, estará patente num dos locais de cultura de Tomar uma exposição a ele relativa.*
 
Texto extraido do blogue. Tomar a Cidade

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Exemplar muito valorizado 

 com uma dedicatória.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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VIAJE POR LOS MONTES Y CHIMENEAS DE GALICIA

 

Viaje Por Montes Y Chimeneas De Galicia : Caza Y Cocina Gallegas
 
Autor. Jose Maria  Cunqueiro Castroviejo 

ISBN 9788423913183 Editor: ESPASA CALPE 

  Idioma: Espanhol

  Dimensões: 210 x 295 x 15 mm  

Páginas: 240 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 INDISPONÍVEL

 

 

 

 

 

AHÍ VA LA CHOCHA

 

 Autor. Conde Del Rincón

 

 Edición: FACSÍMIL, Editorial:

 JAIMES LIBROS S.A.,

 Encuadernación: TELA CON SOBRECUBIERTA,

 Páginas: 263,

 Prólogo: FRANCISCO LEÓN JIMENEZ

 AUTOGRAFO DE SU MAJESTAD EL REY ALFONSO XIII.

 NOTAS Y COSTUMBRES DE CAZA.

 

 EDICIÓN FACSIMIL DE LA PRINCIPE (MADRID 1930) LIMITADA A 1000 EJEMPLARES.

 ILUSTRADO CON 31 GRABADOS EN BLANCO Y NEGRO.

 UN LIBRO DEDICADO A LA CHOCHA PERDIZ POR EL CONDE DE RINCÓN : “AVE- SÍMBOLO, ALLÍ DONDE ALETEA SU CHOCANTE PRESENCIA. 

ALGO MÁS QUE UN PÁJARO, UN SUEÑO EMPLUMADO DE PARDOS TONOS EN ESA PURA ENSOÑACIÓN QUE ES LA CAZA ENTERA”, COMO EN EL PROLOGO CUENTA FRANCISCO LEÓN.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 INDISPONÍVEL


 

Condado del Rincón

El condado del Rincón es un título nobiliario español creado por el rey Alfonso XIII en favor de María Mitjans y Manzanedo, hija de Francisco Mitjans y Colinó y de Josefa de Manzanedo e Intentes, II marquesa de Manzanedo, mediante real decreto del 11 de febrero de 1909 y despacho expedido el 4 de mayo del mismo año.12

Condes del Rincón


Titular Periodo
Creación por Alfonso XIII
I María Mitjans y Manzanedo 1909-1941
II Juan Manuel Mitjans y Murrieta 1941-1951
III María del Carmen Mitjans y López de Carrizosa 1951-2005
IV Juan Manuel Mitjans y Domecq 2007-hoy

Historia de los condes del Rincón

  • María Mitjans y Manzanedo (n. París, 1867), I condesa del Rincón.1
Casó el 12 de abril de 1909, en Madrid, con Carlos Larios y Sánchez, mayordomo de semana y Gran Cruz del Mérito Militar.1​ En 1941 le sucedió su sobrino,3​ hijo de su hermano Juan Manuel Mitjans y Manzanedo, II duque de Santoña y III marqués de Manzanedo, casado con Clara Murrieta y Bellido:4
Casó el 24 de octubre de 1910, en Córdoba, con María del Carmen López de Carrizosa y Martel (m. 1979), hija del II marqués del Mérito.14​ El 23 de marzo de 1953 le sucedió, por cesión, su hija:3
  • María del Carmen Mitjans y López de Carizosa (m. Madrid, 5 de julio de 20055​), III condesa del Rincón.1
El 19 de enero de 2007, previa orden del 26 de junio de 2006 para que se expida la correspondiente carta de sucesión (BOE del 6 de julio),6​ le sucedió su sobrino,3​ hijo de su hermano Juan Manuel Mitjans y López de Carrizosa, casado con Consuelo Domecq y González:[cita requerida]
  • Juan Manuel Mitjans y Domecq (n. Jerez de la Frontera, 16 de agosto de 1951), IV conde del Rincón, V duque de Santoña, IV marqués de Santurce, V marqués de Manzanedo.4
Casó el 16 de octubre de 1975 con María Cristina Basa Ybarra (n. 1953).4
 
 
  1. Referencias

    Condado del Rincón

    Corona condal
    Primer titular María Mitjans y Manzanedo
    Concesión Alfonso XIII de España
    4 de mayo de 1909
    Actual titular Juan Manuel Mitjans y Domecq

  2. Atienza y Navajas, Julio de (enero-febrero de 1961). «Grandezas y Títulos del Reino concedidos, rehabilitados y autorizados por S. M. el Rey Don Alfonso XIII (1886-1931) (continuación)». Hidalguía: la revista de genealogía, nobleza y armas (Madrid: Ediciones Hidalguía) (44): 29-30. ISSN 0018-1285.

  3. Ministerio de Cultura y Deporte. Gobierno de España. «Conceptos/Objetos/Acontecimientos - Rincón, condes del». Portal de Archivos Españoles. Consultado el 5 de junio de 2021.

  4. «Condado del Rincón». Diputación Permanente y Consejo de la Grandeza de España y Títulos del Reino. Guía de Títulos, búsqueda "RINCÓN, conde del". Madrid. Consultado el 5 de junio de 2021.

  5. Cadenas y López, Ampelio Alonso de (2010). Elenco de grandezas y títulos nobiliarios españoles. Madrid: Ediciones Hidalguía. p. 920. ISBN 978-84-89851-65-8.

  6. «Esquelas y Generales». ABC. 6 de julio de 2005. p. 70. Consultado el 5 de junio de 2021.

  7. «Orden JUS/2184/2006, de 26 de junio, por la que se manda expedir, sin perjuicio de tercero de mejor derecho, Real Carta de Sucesión en el título de Conde del Rincón, a favor de don Juan Manuel Mitjans Domecq». Boletín Oficial del Estado (161): 25519. 7 de julio de 2006. ISSN 0212-033X. BOE-A-2006-12282.

 

29/01/2024

AMÉRICO NUNES. O SENHOR DOS PORSCHE

 

 


Autor. Ricardo Grilo

 A PORSCHE RACING DRIVER


As edições Vintage, apresentaram na AutoClássico. o novo livro, AMÉRICO NUNES - O SENHOR DOS PORSCHE - A PORSCHE RACING DRIVER da autoria de Ricardo Grilo.


 Durante a exposição o homenageado confraternizou com muitos amigos e admiradores que aproveitaram a sua presença, para perpetuar no seu livro a sua assinatura bem como a do seu autor.

A obra irá certamente agradar a todos os apaixonados pelo desporto automóvel em Portugal e permitirá conhecer a vida e obra de um dos mais versáteis pilotos nacionais.

 
Ilustrado com mais de 200 imagens – muitas delas inéditas – e um conjunto de perfis dos principais automóveis que utilizou na sua carreira, este livro conta a história da grande referência do desporto automóvel em Portugal que é Américo Nunes.
A sua carreira desportiva começou no inicio dos anos sessenta e terminou nos anos oitenta. Entretanto participou em mais de uma centena de ralis e vários circuitos, estabelecendo recordes de vitórias e de títulos nacionais.
A Porsche surge como denominador comum dos seus triunfos Do 356 ao 911, passando por modelos tão especiais como o Carrera 6, Nunes identificou-se sempre com as características e qualidades dos automóveis da marca de Estugarda.
No ano em que comemora o seu 80º aniversário, esta biografia é um justo tributo a um desportista de mérito e um Homem de grande tenacidade. que lutou contra tudo e todos para se afirmar no automobilismo nacional como uma das mais destacadas figuras de sempre.



  1. Américo Nunes

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Américo Nunes, nascido em Lisboa em 1928, foi um dos melhores pilotos portugueses de sempre, tendo construído um palmarés de rara qualidade ao longo de 20 anos de carreira, dividida entre ralis e velocidade. Começou a correr em 1962 e retirou-se em 1983, tendo corrido quase sempre ao volante de diversos modelos da marca Porsche. Nos anos iniciais usou vários modelos do modelo 356, tendo obtido o seu primeiro 911 no ano de 1967.

    Em 20 anos de carreira, entre Ralis e Velocidade, obteve um total de 9 títulos de Campeão Português. Os primeiros triunfos à geral em ralis do campeonato nacional deram-se em 1965 e o derradeiro sucesso num rali aconteceu em 1978, quando conseguiu impor o seu Porsche 911 S 2.4 ao Ford Escort RS 1800 do seu amigo e arqui-rival, Giovanni Salvi, no Rali Rota do Sol, disputado na região de Leiria. Em 1980 cumpriu a última época completa, tendo assinado algumas excelentes exibições, sempre em confronto com carros e pilotos de geração mais recente.

    Viria a retirar-se definitivamente após o rali das Camélias de 1983, prova que cumpriu ao volante de um Porsche 911 de 3 litros.

    Faleceu no dia 10 de dezembro de 2015, aos 87 anos, vítima de doença prolongada.[1][2][3][4]

    Ligações externas

    Referências


  2. «Morreu Américo Nunes». www.autoportal.iol.pt. Consultado em 11 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2015

  3. «Faleceu Américo Nunes, o "Senhor dos Porsche" | Razão Automóvel». www.razaoautomovel.com. Consultado em 11 de dezembro de 2015

  4. «Faleceu Américo Nunes ou o senhor Porsche - PT Jornal». PT Jornal. Consultado em 11 de dezembro de 2015

  5. «Américo Nunes (1928-2015)». www.cmjornal.xl.pt. Consultado em 11 de dezembro de 2015


 Deixo, aqui no meu blogue, esta minha homenagem a um grande Senhor e um bom amigo.


Obra valorizada com uma dedicatória do protagonista para a minha pessoa.






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