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30/03/2024

A ÁRVORE EM PORTUGAL

 




Autores. Francisco Caldeira Cabral, Gonçalo Ribeiro Telles

1ª Edição. 1999

Nota. Livro com a respectiva caixa arquivadora.
Obra com 233 páginas.


Sinopse
 
Como diz o Arqº Ribeiro Telles no prefácio, « (esta reedição) de "A Árvore" vem preencher uma lacuna há muito sentida."
Esgotada há anos a primeira edição, a procura do livro não tem cessado.
 Reedita-se agora, com grafismo actualizado e atraente, a iniciar uma nova colecção dirigida pelo próprio Ribeiro Telles, na editora Assírio & Alvim, esta importante obra de referência, onde a árvore é o tema central, «numa visão integradora da paisagem, também cultural e já ecológica», alargando-se a toda a problemática da sua função na paisagem, e ainda como elemento vital, pois as florestas são os pulmões do planeta, e é cada vez mais necessária uma política para a sua defesa.


 Profusamente ilustrada e com um índice remissivo das espécies mencionadas, o que vem facilitar a sua consulta, esta obra dá-nos conta das principais formações vegetais em Portugal, das árvores de que dispomos, o que delas pretendemos, a sua cultura (plantação e poda), o seu papel perante a "alteração global do clima".

Apesar de enorme ajuda para os especialistas, este é um livro de leitura agradável, ao alcance de qualquer um. Pois que, como nota Ribeiro Telles, « a árvore, para além de exprimir os ritmos do tempo e o correr das estações, é o símbolo da vida e como tal exaltada por poetas, sinal de lugares e ambientes». *


*Wook















 

 

INDISPONÍVEL

FLORESTAS EM CARTAZ

 




Autor. José Neiva Vieira

1ª Edição. Ano. 1998

" UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL  PALAVRAS "




(...) Os cartazes que aqui são apresentados integram uma coleccão temática bastante mais vasta a que chamo, com alguma ousadia, o meu pequeno " Museu Florestal " e que inclui livros antigos, livros infantis, medalhas, selos,postais, autocolantes, folhetos de vulgarização, " pins ", compilações de poesia, prosa, humor e provérbios de âmbito florestal, curiosidades e objectos de colecção, madeiras, madeiras petrificadas, pinhas e outros frutos florestais, etc, etc.. (...)

  De Dia Mundial da Floresta e de Dia Mundial do Ambiente, senti a necessidade de recorrer a meios que ilustrassem as palavras e permitissem um maior envolvimento e atenção dos jovens. E assim, com este objectivo, comecei a reunir material, nomeadamente cartazes, e iniciei uma nova colecção.(...)
   Uma Colecção só faz sentido se a pudermos partilhar regularmente com outros. Foi o que sempre fiz com a minha. E esse espírito facilitou o crescer da colecção e a colaboração de muitos colegas e amigos. (... )
   Seria para mim uma grande satisfação que a divulgação neste livro da colecção de Cartazes Florestais, que com persistência e prazer reuni durante vinte anos, motivasse novos interessados neste tema e estimulasse a permuta entre coleccionadores de diferentes países. Espero que a sua leitura constitua para todos um momento especial de identificação com a floresta nos seus múltiplos valores económicos, sociais, ambientais, lúdicos, históricos e culturais.





 

INDISPONÍVEL

ÁRVORES E ARBUSTOS FLORESTAIS. Resinosas

 




Autor: Mário A. Silveira da Costa

2ª Edição. 1998

Sinopse:

Dar a conhecer as principais essências florestais e a sua origem, difundir os conhecimentos relativos à madeira e às propriedades sobre as quais assentam as diversas possibilidades do seu emprego, foi o nosso principal objectivo.

No presente livro consideramos apenas as resinosas (árvores e arbustos) de interesse do ponto de vista da protecção, de rendimento, de defesa e de fixação dos solos contra a erosão eólica e hídrica, bem como ornamental.*


* Site- Naturfun

 

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À SOMBRA DE ÁRVORES COM HISTÓRIA

 




Autores: Paulo Ventura Araújo
               Maria Pires de Carvalho
               Manuela Delgado Leão Ramos


1ª Edição. 2006

São seres silenciosos que, a nosso lado, partilham quotidianamente a mesma única vida, a sua e a nossa vida. Mal damos por elas, as árvores, tão comum e familiar é a sua antiquíssima presença perto de nós, e tão anónima. A maior parte das vezes pouco mais somos capazes de dizer do que « árvore », ou « árvores », porque  também as nossas palavras se foram, pouco a pouco, tornando silenciosas. *


* Pequeno extrato do Prefácio
INDISPONÍVEL

O EUCALIPTO OU O HOMEM

 

Autor. Antero Gonçalves

2ª Edição. 1987

Antero Gonçalves e a sua obra.

 O Eucalipto ou o Homem

Esta é uma história de reencontros.
Um Professor Universitário, Engenheiro Florestal, Moreira da Silva deu-nos a cadeira Recursos Florestais em 1989 e foi o único que nos falou de Antero Gonçalves. 
Lembro-me da forma efusiva e entusiástica com que abordou a sua obra " O Eucalipto ou o Homem "
 De facto marcou-me muito e tive a mágoa de ver que o seu livro não tenha sido merecidamente mais divulgado entre nós até receber pela lista da Ambio, esta reflexão da autoria de José Carlos Marques.

Antero Gonçalves até é autor de referência uma vez que conheço ampla divulgação na América Latina. O seu livro contém uma série de pensamentos e questões acerca da gestão dos nossos recursos florestais que nunca tiveram uma resposta.

A sua obra reveste-se, portanto, de uma enorme actualidade

Saúdo por isso uma vez mais a intervenção de José Marques. Transcrevo inteiramente o seu texto

" Perguntas a que Ninguém Responde "

Estou agora a ler pela primeira vez um livrinho que comprei no final dos anos 1980, editado em 1987, intitulado O EUCALIPTO OU O HOMEM, de um senhor chamado Antero Gonçalves  (será ainda vivo?).
 O autor é de grande modéstia, autodidacta, e invoca constantemente o seu carácter de leigo na matéria, embora seja lavrador e tenha plantado muitos eucaliptos, com o que parece ter-se dado mal.
 A páginas tantas, num artigo datado de 31 de Janeiro de 1973 !!!!, coloca uma série de perguntas fulcrais às quais até hoje não foi dada resposta satisfatória e a que ninguém parece querer responder. Pela minha parte, é a falta de uma (boa) resposta prática, legislativa e executiva a estas perguntas,
 
- que explica o ciclo infindável e repetitivo dos incêndios ditos florestais em Portugal

- que me faz crer que o referido ciclo vai continuar por mais umas décadas, dada a previsão a que me arrisco de que tais perguntas continuarão por muito tempo sem resposta corajosa.

O resto (incluindo as enérgicas medidas decretadas pelos sucessivos governos da era pirómana), parece-me... poeira.


Eis as perguntas:


1. Deve ser livre, condicionada, regulamentada e até cerceada a plantação de eucaliptos?


2. Deve ser livre a sementeira e a plantação de pinheiros?


3. Deve ser livre a destruição de pinhais já feitos para substituir por eucaliptos?


4. Deve ser livre a destruição de sobrais, olivais, pomares, etc. para substituir por eucaliptos?


5. Deve ser livre a plantação de eucaliptos em terras de primeira e até de regadios com ou sem água pelo seu pé?


6. Deve a plantação de matas de eucaliptos CONTÍNUAS ser limitada ou ilimitada?


7. Deve ser livre o arrendamento de terras a prazo para exploração e plantação de eucaliptos?

Independentemente das respostas dadas por Antero Gonçalves, as perguntas são geniais. Como nos anos que correm não se vê ninguém a fazê-las em quem comanda, nada há a esperar nos próximos verões a não ser mais do mesmo.*
 
Texto: site Bioterra.

 

INDISPONÍVEL

ÁRVORES MONUMENTAIS DE PORTUGAL

 



Autor: Ernesto Goes  - Engenheiro Silvicultor

 Da autoria de Ernesto Goes e publicado pela Portucel em 1984, esta obra, já rara, indica a localização precisa de várias centenas de árvores monumentais (classificadas ou não) do território continental, com informações acerca do seu porte e morfologia.

Abrange 82 espécies dentro de 46 géneros, e alguns dos exemplares referidos já não existem ou estão completamente decrépitos.

 Tem sido ao longo dos anos um guia precioso e insubstituível (já nem uso o original para não o estragar mais) que me acompanha sempre que o meu périplo excede uma vintena de quilómetros.

Recomendo-o vivamente. O ideal seria uma nova edição, claro. Até porque a publicação da Direcção Geral das Florestas, já anteriormente mencionada, diz respeito apenas às árvores isoladas e maciços arbóreos classificados de interesse público, enquanto que no livro do Engenheiro Ernesto Goes estão incluídas essas e muitíssimas outras mais de porte excepcional.*

*Blog  " Dias com Árvores " 


 
INDISPONÍVEL

ÁRVORES E FLORESTAS DE PORTUGAL

 












Uma viagem ao passado, feita de textos mas sobretudo das imagens que marcaram a história florestas portuguesa, é a proposta de Floresta Portuguesa - Imagens dos Tempos Idos.

 Iniciativa do PÚBLICO, em parceria com a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Liga para a Protecção da Natureza, a colecção é composta por nove livros, redigidos por mais de 80 especialistas portugueses,e constituiu o maior projecto editorial realizado sobre a floresta em Portugal.

 A floresta portuguesa tem características que a distinguem dos espaços florestais do Centro e Norte da Europa.
 Um dos aspectos que lhe dão o carácter verdadeiramente único prende-se com o facto de, contrariando a imagem romântica da floresta como um local que permanece intacto ao longo do anos, estar em permanente mutação.
 "A floresta do nosso imaginário é estática, é a floresta em que os carvalhos duram séculos, em que as paisagens que existem hoje são aquelas que os nossos avós já viram, é a floresta tradicional que assistiu ao passar dos tempos.

 Em Portugal passa-se exactamente o contrário", afirma Joaquim Sande Silva, coordenador da colecção Árvores e Florestas de Portugal. "Tudo mudou, e de tal forma, que temos alguma dificuldade em encontrar testemunhos intactos do passado, para lá de três ou quatro décadas, numa boa parte das áreas de ocupação florestal do nosso país, sobretudo a Norte do Tejo", acrescenta aquele especialista.Para compreender o presente é, no entanto, fundamental conhecer o passado. Floresta Portuguesa - Imagens dos Tempos Idos é pois um convite para uma viagem no tempo, uma viagem ao passado feita de textos mas sobretudo de raras e preciosas imagens.

José Neiva Vieira, engenheiro silvicultor autor dos textos deste primeiro livro, recolheu ao longo dos anos inúmeras fotografias que testemunham o trabalho realizado nas florestas e matas portuguesas sobretudo no período correspondente às décadas iniciais do século XX.

A jornada proposta por José Neiva Vieira começa, contudo, bem mais cedo, na zona de Leiria. Estamos nos finais do século XIII e D. Dinis, rei e trovador, impulsiona o crescimento do Pinhal de Leiria através das grandes sementeiras de pinheiro-bravo.
 Um dos objectivos do monarca era conseguir fixar as dunas, evitando o avanço da areia. Seria também com este intuito que, já no século XIX, seriam levados a cabo intensos esforços de arborização das dunas do litoral. Floresta Portuguesa - Imagens dos Tempos Idos revela os métodos utilizados no trabalho de arborização, mas também os rostos dos homens e mulheres que ajudaram a mudar a paisagem florestal portuguesa.

O livro é também uma oportunidade para conhecer melhor actividades ligadas à exploração de recursos florestais como a extracção de cortiça e de resina. Trata-se de um testemunho vivo de uma realidade não muito distante e de um retrato de quem a viveu, de tal forma que os temas tratados interessarão não só aos apaixonados pela floresta, mas a todos os que se interessam pelo passado social, cultural e económico do seu país.

"O interesse das imagens que aqui são apresentadas transcende o âmbito florestal já que essas imagens ilustram toda uma série de outros aspectos ligados à realidade portuguesa. Por outro lado, são aspectos que tocam as raízes, mais ou menos remotas, de quase todos nós, na medida em que quase todos temos ligações familiares com o mundo rural e com a floresta"*

* Joaquim Sande Silva
Jornal Público

INDISPONÍVEL

A FLORESTA PORTUGUESA. Imagens de tempos idos

 




Autores. Vários

1ª Edição. 2007






A floresta em Portugal caracterizou-se, sobretudo durante o último século, por uma sucessão de alterações que a distinguem claramente das florestas da maioria dos países europeus.

 O facto de muito ter mudado no que toca à floresta em Portugal é só por si uma razão fortíssima para nos esforçarmos por tentar conhecer melhor o passado. 
 É esse o objectivo do presente volume ao apresentar o resultado de uma recolha fotográfica realizada ao longo de anos de entusiasmo pela floresta. A pessoa que o fez é um reconhecido apaixonado pela floresta e pela sua história, o engenheiro silvicultor José Neiva Vieira.

A série de imagens que aqui se apresenta representa um espólio único e inestimável que retrata uma realidade de tempos idos. Os textos, a escolha das imagens e a sua organização em oito temas são da inteira responsabilidade de José Neiva.

O interesse destas imagens transcende largamente o âmbito florestal já que ilustram toda uma série de outros aspectos ligados à realidade portuguesa dos séculos XIX e XX.

 Por outro lado são aspectos que tocam as raízes, mais ou menos remotas, de todos nós, na medida em que quase todos temos ligações familiares com o mundo rural e com a floresta.

 Nas páginas que se seguem o leitor poderá conhecer, por exemplo, o trabalho que era feito nas Matas do Estado, o impressionante trabalho de arborização realizado nas dunas do litoral ou o trabalho da extracção de cortiça, cujas principais características ainda hoje se mantém, apesar de tudo.

  O presente volume é assim um convite a visitar o passado e a conhecer alguns aspectos marcantes da história recente da floresta em Portugal.
 É essa história, as pessoas que para ela contribuíram e das paisagens florestais que criaram e influenciaram, que convidamos o leitor a descobrir ao longo das páginas deste volume.*
 
 
 
 
 
*Jornal Público


 


















 
 
 
 
 
 
INDISPONÍVEL

OS CARVALHAIS. Um património a preservar

 


 

Autores. Vários

1ª Edição. 2007


No passado, os carvalhos percorriam o território português, mas hoje é raro encontrá-los, como mostra o livro Os carvalhais - Um património a conservar.

 "Alertar para a conservação e fomento dos carvalhais em Portugal" é, nas palavras de Joaquim Sande Silva, coordenador editorial da colecção Árvores e Florestas de Portugal, o principal objectivo do volume Os carvalhais - Um património a conservar.

 Com efeito, na última década, continuou-se a verificar uma crescente diminuição da área ocupada por estas formações florestais e, para travá-la, é fundamental dá-la a conhecer aos portugueses, consciencializando-os para a causa dos carvalhais.
Segundo especialistas botânicos, no passado existiam inúmeras florestas de carvalhos no território português, principalmente a Norte do rio Tejo. Contudo, hoje é difícil encontrar vestígios dessas antigas paisagens.
 Razões?
 "Umas vezes porque são frequentemente cortadas, queimadas ou pastoreadas. Outras porque se encontram de tal forma dispersas na paisagem que dificilmente conseguimos ter uma ideia de floresta", explica Sande Silva na introdução.

Por isso, o segundo livro deste projecto dedicado ao mundo florestal português é dedicado às três principais espécies de carvalhos estritamente oriundas de Portugal: o carvalho-português, o carvalho-negral e o carvalho-roble.

 Em cada secção do volume, uma espécie é apresentada individualmente, com a preocupação de, sobretudo, descrever os vários tipos de formações (carvalhais) que constitui. As florestas de carvalhos, actualmente quase desaparecidas, são ainda ilustradas por fotografias que permitem recordar paisagens passadas.

De acordo com dados recentes, estas formações florestais diminuíram 9 por cento, em termos de área ocupada, nos últimos 10 anos.
 Esta situação inquietante justifica a necessidade de informar e consciencializar o público sobre os carvalhais, hoje pouco representados em Portugal.
 Para tal, Os carvalhais - Um património a conservar aborda diferentes aspectos relacionados com as florestas de carvalhos, quer numa vertente técnica e científica (relativa à sua biologia, ecologia, silvicultura, utilização tecnológica e distribuição), quer numa vertente cultural e histórica (respeitante a cada espécie e às regiões onde estão ou estiveram presentes).
 Além disso, é também de salientar o papel dos carvalhais na manutenção da biodiversidade, pelo que, ao longo dos diversos textos, são referidos animais e plantas que acompanham as florestas de carvalhos.
Por último, entre os especialistas portugueses que participaram na elaboração deste volume, destaca-se a colaboração de João Paulo Carvalho. Doutorado em Ciências Florestais, é actualmente professor na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) nas áreas de Silvicultura, Gestão Florestal, Restauração Florestal, Fitogeografia e Dendrologia. Desde 1990, João Paulo Carvalho tem-se especializado na investigação sobre carvalhos caducifólios e, neste projecto editorial, liderou a maioria dos capítulos relativos às espécies carvalho-negral e carvalho-roble.*


* Jornal Público
INDISPONÍVEL

OS MONTADOS. Muito para além das árvores

 




Autores. vários

1ª Edição. 2007


Os montados de sobro e azinho marcam a paisagem portuguesa sobretudo no Sul do país, como mostra o livro Os Montados - Muito para além das árvores.

a Imagem de marca das paisagens do Sul do país, os montados são por definição sistemas que associam uma utilização florestal do solo com outra utilização de natureza agrícola e/ou pastoril.

 Dado este seu carácter híbrido, os montados são assim espaços onde se pode produzir uma grande variedade produtos - desde a lenha à cortiça - e desenvolver actividades tão diversificadas como a caça, a pastorícia ou a apicultura.

 O terceiro livro da colecção Árvores e Florestas de Portugal, distribuído amanhã com o PÚBLICO, debruça-se sobre os montados e sobre as suas diferentes valências
.
"O sobreiro é, sem sombra de dúvida, a espécie mais importante da floresta portuguesa", afirma Joaquim Sande Silva, coordenador da colecção, que acrescenta: "Esta importância advém não apenas do facto de Portugal deter mais de um terço de toda a superfície ocupada pelo sobreiro no mundo, mas também pelo facto de o nosso país ser responsável por mais de metade da produção de cortiça do planeta".

O volume está dividido em duas partes, em função das duas espécies predominantes nestes espaços florestais: o sobreiro e a azinheira.

A primeira parte do livro reúne cinco artigos exclusivamente dedicados ao sobreiro.

 Os dois primeiros capítulos, da autoria de Augusta Costa e Helena Pereira, focam aspectos relacionados com a biologia e a ecologia do sobreiro e tratam detalhadamente questões mais técnicas ao nível da cultura desta árvore, nomeadamente as que dizem respeito à regeneração, à condução e a exploração dos povoamentos.

Ao falar de sobreiros torna-se inevitável falar de cortiça.
 O terceiro capítulo de Os Montados - Muito para além das árvores é inteiramente dedicado a essa matéria-prima de propriedades únicas.
 No quarto capítulo, Américo Mendes faz uma abordagem histórica e traça uma evolução da importância do sobreiro e da produção de cortiça em Portugal desde um período anterior à Reconquista Cristã do nosso território.

  A fechar a primeira parte do livro, Jorge Capelo e Filipe Catry procuram apurar a distribuição geográfica do sobreiro no nosso país.

De acordo com Joaquim Sande Silva, devido ao facto da azinheira, ao contrário do sobreiro, não dar origem a rendimentos directos, nos últimos 40 anos a área do montado de azinho foi reduzida em 25 por cento.
 Ainda assim, a azinheira é uma das espécies que continuam a dominar a paisagem portuguesa e os montados de azinho são espaços de uma extrema biodiversidade que vale a pena explorar melhor.

A segunda parte do livro foca as características específicas da azinheira e dos montados de azinho, procurando, ao longo de quatro capítulos, caracterizar o património faunístico que lhes está associado e traçar uma perspectiva histórica sobre a caça e sobre a pastorícia praticadas nestes espaços florestais.
 No quinto capítulo dedicado à azinheira, Teresa Maria Vasconcelos e Manuela Branco debruçam-se sobre a produção de mel como uma actividade importante na economia dos montados.*


* Jornal Público















 
 
 
 
 
 
 
 
 
 INDISPONÍVEL

PINHAIS E EUCALIPTAIS. A floresta cultivada



Autores. Vários

1º Edição: 2007



Os pinheiros e eucaliptos que hoje facilmente descobrimos num passeio pelo campo pouco ou nada têm a ver com a floresta natural portuguesa.

 No entanto, constituem mais de metade da floresta do país, porque esta é, na sua maioria, cultivada.
 Por isso, o quarto volume da colecção Árvores e Florestas de Portugal é dedicado às duas principais espécies a que se recorreu num esforço de arborização das zonas costeiras e serras: o pinheiro-bravo e o eucalipto.

Esta mobilização em torno da florestação remonta ao século XIX e envolveu não apenas o Estado, mas também particulares.

 Inicialmente foi feita sobretudo com recurso ao pinheiro-bravo, que passou a abranger áreas distintas dos seus locais de ocorrência natural (como as serras no interior de Portugal).
 Prolongando-se durante o século XX, esta tendência de arborização deu origem à "maior mancha contínua de pinhal da Europa".

Contudo, nos últimos 30 anos, os pinheiros-bravos foram vítimas dos incêndios, desaparecendo progressivamente.

Em Pinhais e eucaliptais - A floresta cultivada, caracteriza-se o pinheiro-bravo do ponto de vista biológico (enquanto espécie arbórea) e ecológico (relações com o meio e outros seres vivos).

 Além disso, é abordada a importância económica e social da espécie, a expansão e regressão da sua área ocupada (que chegou a atingir 1,3 milhões de hectares), e ainda aspectos relacionados com a instalação, condução e exploração dos povoamentos de pinheiro-bravo.

Mais recentemente, verificou-se a expansão de eucaliptos, bastante rápida.

 Com efeito, nos últimos 30 anos, a área de eucaliptal quase quadruplicou em Portugal.
Um dos motivos relaciona-se com o facto de, na sequência de incêndios, esta espécie exótica passar a ocupar locais anteriormente abrangidos pelo pinheiro-bravo.

De qualquer forma, para compreender a evolução dos eucaliptais no país é preciso antes de mais "perceber as circunstâncias que levaram a que se tenha chegado à situação actual", explica o coordenador editorial de Árvores e Flores de Portugal, Joaquim Sande Silva.
 Por isso, o volume observa as questões históricas associadas à introdução e expansão do eucalipto em Portugal. De seguida, analisa as razões para o elevado crescimento e produtividade da espécie e debate perspectivas pró e contra o cultivo do eucalipto.

Por fim, Pinhais e eucaliptais - A floresta cultivada evoca ainda outras espécies de pinheiros. É o caso de um "parente próximo" do pinheiro-bravo, o pinheiro-manso, que também sido alvo de expansão recente.
 Esta é uma espécie atractiva em termos económicos e ecológicos, pelo que as tentativas de arborização do pinheiro-manso têm sido promovidas por programas de apoio à floresta.

Paralelamente, são evocados outros géneros de Pinus, nomeadamente espécies que contribuem para a elevada área de resinosas na floresta portuguesa.*


* Jornal Público

INDISPONÍVEL

DO CASTANHEIRO AO TEIXO. As outras espécies florestais

 




Autores: Vários

1ª Edição. 2007



O presente volume reúne informações sobre as “outras” espécies da floresta portuguesa. 
 “Outras”, no sentido de não estarem associadas às formações florestais mais representadas no nosso país, nomeadamente os pinhais, os eucaliptais, os montados e os carvalhais. 

 “Outras”, ainda no sentido de se incluírem aqui todas aquelas espécies que poderão ser árvores, se as deixarmos, e que actualmente identificamos sobretudo como arbustos.
 Adicionalmente são ainda incluídas espécies lenhosas que têm de facto um porte arbustivo no seu óptimo de crescimento.
 Os restantes grupos de “outras” espécies incluem as espécies ribeirinhas, as espécies de montanha e as espécies exóticas com carácter invasor. 

De entre estas “outras espécies” havia naturalmente que realçar o caso do castanheiro, quer pela área, apesar de tudo importante, que ocupa, mas sobretudo pelo importante valor ecológico, económico e também sociocultural que representa.

 Daí a nossa decisão de dividir o presente volume em duas partes distintas: uma dedicada ao castanheiro e outra dedicada às restantes espécies.

Para redigir os textos que se seguem foram convidados alguns dos melhores especialistas nacionais em cada um dos temas.

 Foram também incluídas muitas notas sobre aspectos ligados à história e aos usos tradicionais das populações, que seguramente irão interessar muitos dos que não têm nas plantas o seu centro
de conhecimentos ou de actividade. 

 As imagens são também, na sua maioria, dos próprios autores, e obedecem a critérios de qualidade ao nível da edição de imagem.

 Convidamo-los assim a descobrir o castanheiro e outras espécies da Floresta Portuguesa, num percurso que passa não só pelas plantas em si, mas também pelos lugares e pelas épocas que nos trazem referências das diferentes espécies aqui abordadas*


* Jornal Público





INDISPONÍVEL

AÇORES E MADEIRA. A floresta das ilhas

 


 

Autores: Vários

1ª Edição. 2007

As ilhas da Madeira e dos Açores reúnem hoje em dia um conjunto de espécies bastante alargado, devido à introdução pelo Homem de uma série de plantas de natureza exótica.

 Para além da utilidade de muitas das espécies introduzidas, é importante ter em conta a agressividade colonizadora de muitas delas, colocando em perigo as espécies nativas.*



* Jornal Público

INDISPONÍVEL

FLORESTA E SOCIEDADE. Uma história em comum

 



 


Autores: Vários

1ª Edição. 2007

A defesa da floresta e da natureza têm de passar necessariamente pela sensibilização dos cidadãos.
 Se é fácil comunicar a este respeito e despertar o interesse do pequeno grupo de pessoas que têm nas árvores e na floresta uma parte importante da sua actividade e do seu núcleo de interesses, o mesmo não sucede com a restante sociedade.

 No entanto, a floresta e as árvores tiveram, têm e terão uma importância considerável
na vida das pessoas, mesmo que disso não se apercebam. O discurso terá assim, necessariamente, que ir de encontro aos aspectos com os quais as pessoas se identificam, tentando encontrar as pontes
de relacionamento entre a floresta e a sociedade.


 Na verdade, a história florestal do nosso país reflecte e reflecte-se na história florestal da sociedade ao longo dos tempos, o que permite ao cidadão comum encontrar uma forma renovada de interesse pelas coisas da floresta.

 Um outro conjunto de aspectos que pode despertar a atenção do cidadão comum prende-se com os aspectos etnográficos, culturais e sociológicos associados à floresta.

 Em termos crus e sintéticos, podemos dizer que para falarmos de floresta a uma sociedade com uma herança cultural judaico-cristã, que coloca o Homem no centro de todas as coisas, há então que colocar também o Homem no meio do discurso florestal.

 Foi um pouco com esse objectivo que foi constituído o presente volume. Para além de todas as questões relacionadas com as plantas e com os animais, com os factores abióticos e com os ecossistemas, com o valor de conservação e com o valor económico das florestas,
há também que falar das pessoas e da sua relação ancestral com as árvores e com as florestas.

O presente volume encontra-se assim dividido em duas partes.


 A primeira faz um percurso da floresta ao longo dos tempos, começando nas origens da floresta em Portugal, antes da influência humana, e estendendo-se numa viagem até ao futuro, tendo em conta os cenários de alteração do clima que se avizinham.

 A segunda reúne diferentes aspectos associados à tradição, aos usos e aos costumes, mas também à cultura, gerados em torno ou tendo como motivo as árvores e as florestas.

Esperamos, assim, conseguir despertar o interesse do leitor para as coisas das árvores e das florestas, mostrando a influência e a importância que aquelas têm tido na sociedade portuguesa ao longo dos tempos, a diferentes níveis.*





* Jornal Público





INDISPONÍVEL

PROTEGER A FLORESTA

 


 PROTEGER A FLORESTA
Incêndios, pragas e doenças

Autores. Vários

1ª edição. 2007




Em Portugal, desde há cerca de três décadas que, para o cidadão comum, a palavra “floresta” aparece inevitavelmente associada à palavra “incêndios”
 Devido à grande recorrência, todos os Verões, e devido
às consequências por vezes trágicas que acarretam, os incêndios tornaram-se um fenómeno mediático
que “abastece” os meios de comunicação social.


A verdade é que os incêndios florestais são sem dúvida o maior problema da floresta no nosso país.

 Podemos medir essa importância em hectares de floresta destruída, em metros cúbicos de madeira queimada, em milhões de euros gastos, em número de infra-estruturas destruídas, em número de medidas legislativas ou mesmo em vidas perdidas.

Trata-se assim de um problema transversal não só a todo o sector florestal, mas também a toda a sociedade, de um modo geral.

Na verdade, uma das maiores dificuldades na resolução do problema dos incêndios florestais passa precisamente pelo facto de os cidadãos se assumirem sobretudo como espectadores e não como protagonistas desse mesmo problema.


 O objectivo do presente volume é precisamente o de tentar contribuir para um melhor nível de conhecimento sobre os incêndios florestais em Portugal, contribuindo também, dessa forma, se nos
é permitida a presunção, para a sua resolução.

O presente volume lembra ainda que o termo “protecção florestal” foi durante muito tempo, em Portugal, sobretudo sinónimo de “combate a pragas e doenças das árvores”.

Muito embora não pretendendo fazer uma abordagem exaustiva do problema da protecção da floresta, quer na vertente dos incêndios, quer na vertente dos factores bióticos, o presente volume tenta dar uma visão alargada das questões mais importantes nos dias de hoje ligadas à protecção dos espaços florestais.

 Assim, a distribuição dos temas em cinco capítulos inclui quatro capítulos dedicados ao fogo e aos incêndios e um quinto capítulo onde se tenta dar uma visão geral sobre as pragas e as doenças florestais mais importantes no nosso país.
 Deste modo esperamos contribuir para que todos estejam um pouco mais informados e alertados para os problemas da floresta portuguesa e que assim possam contribuir para proteger o nosso património florestal.*


*Jornal Público
 
INDISPONÍVEL

GUIA DE CAMPO

 

                                              GUIA DE CAMPO. 

                                     Último dos nove livros da colecção

                                 " Árvores e Florestas de Portugal "  

 



GUIA DE CAMPO

 As Árvores e Os Arbustos de Portugal Continental

Autores. Vários.
 
1ª Edição. 2007

  "A presente edição constitui o primeiro Guia de Campo feito por portugueses para portugueses, sobre a flora lenhosa portuguesa".

De fácil consulta mesmo para os menos entendidos em questões florestais ou na terminologia botânica, o livro descreve e identifica mais de 400 espécies. "Este guia pretende ser um manual prático para quem deseje conhecer as árvores e arbustos presentes em Portugal continental, tanto autóctones como alóctones.
 Para servir a quem passeia pelos campos, descreve a quase totalidade das espécies nativas, quer arbóreas quer arbustivas; para orientar quem observa os arruamentos e jardins das nossas cidades, inclui as espécies ornamentais frequentes nas paisagens urbanas portuguesas; para auxiliar o visitante de florestas cultivadas, enuncia as espécies exóticas mais frequentemente empregues na silvicultura.

 Abrange também a maioria das espécies lenhosas exóticas de uso silvícola ou ornamental que se tenham naturalizado", explica afirma Joaquim Sande Silva. De fora ficam apenas as árvores de fruto não assilvestradas bem como as espécies lenhosas cujo porte na idade adulta não seja superior a 50 centímetros.

Numa primeira parte, o livro apresenta uma descrição das diversas famílias vegetais presentes no nosso país, apontando as suas principais características.
A segunda parte fornece chaves dicotómicas para o diagnóstico, por exclusão de partes, da família e do género a que pertence o espécime vegetal em estudo.
Grande parte do volume é, porém, constituído por fichas descritivas ilustradas com fotos das espécies vegetais representadas no guia.
 Por fim, o guia disponibiliza ainda um glossário de termos botânicos, de modo a facilitar a compreensão dos seus textos.
As dezenas de fichas descritivas ilustradas que podem ser encontradas na segunda parte do Guia de Campo são um dos principais instrumentos de identificação de espécies florestais fornecido pelo volume que encerra a colecção Árvores e Florestas de Portugal

. Cada ficha contém:

- O nome da família da planta e a indicação da espécie a que pertence;- O nome científico e vernáculo da espécie;
- Imagens que ilustram essa espécie;
- O ano em que foi publicada a descoberta ou o reconhecimento científico moderno da espécie ou subespécie em causa;
- A origem da espécie, nos casos de fichas de plantas exóticas;
- O mapa de distribuição em Portugal continental (quando a ficha se refere a espécies autóctones);
- A morfologia externa da planta (hábito, folhas e estrutura reprodutiva);
- A indicação dos ecossistemas onde as árvores ou arbustos normalmente habitam;
- Observações taxonómicas onde se chama a atenção para a existência de espécies semelhantes, alertando para as diferenças morfológicas que as diferenciam;
- Informação sobre os usos e costumes agrícolas, silvícolas, industriais ou medicinais associados à espécie.










Boas observações!*

* Jornal Público












 
 
 
 
 
 
 
 
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24/03/2024

FÓSSEIS. Quando começou o estudo dos fósseis?

 

Mesmo no século XIX, um estudo da Igreja Cristã afirmava que o Diabo tinha colocado aquelas impressões nas rochas para enganar e embaraçar a humanidade. Embora muitas teorias tenham surgido ao longo dos tempos para interpretar o significado dos fósseis, o seu estudo científico só começou há cerca de 300 anos.
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Imagem de três fósseis que encontrei e guardo. Julgo originários do período Miocénico. Como estes encontram-se outros aqui pela região.


Ameijoas ( Foto J.P.L. )




Fóssil (substantivo masculino): Todo e qualquer vestígio identificável, corpóreo ou de actividade orgânica, de organismos do passado, conservado em contextos geológicos, isto é, nas rochas (do latim fossile < fossu, cavado, retirado do chão cavando).
 
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Amonite.

 

 A que aqui apresento faz parte do meu acervo.

 Trata-se de um exemplar belíssimo cuja origem remonta ao Mesozoico.




Amonite.







Os amonóides (do latim científico Ammonoidea), também chamados de amonites, constituem um grupo extinto de moluscos cefalópodes surgido no período Devónico e que desapareceu na extinção K-T, no final do Cretácio que também vitimou os dinossauros. [1][2]
As amonites eram animais marinhos, que ocupavam o nicho ecológico das atuais lulas. Tinham dimensões muito variáveis, desde alguns centímetros a um metro de diâmetro. O animal vivia dentro de uma concha espiralada de natureza carbonatada, semelhante à dos nautilóides atuais.
As conchas de amonite são um tipo comum de fóssil em formações marinhas do Mesozoico. Em estratigrafia, as amonites são consideradas excelentes fósseis de idade.
As amonites viviam no meio aquático e eram carnivoras, usavam os seus tentáculos como pés para se deslocarem
Há evidências de dimorfismo sexual nos fósseis de amonites, sendo as conchas dos machos, em geral, menores e mais ornamentadas que a das fêmeas. Estes exemplos, evidentes por exemplo no género Kosmoceras, foram classificados de início como espécies e mesmo géneros diferentes, mas a inexistência de formas intermédias, a sobreposição espacio-temporal dos achados e a proporção entre formas macho e formas fêmea, suportam a hipótese de dimorfismo sexual.


 

Fóssil de Ortosphynctes sp encontrado na Serra de Montejunto em Portugal

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AMEIJOA ( ? ) FOSSILIZADA .

 

  Ameijoa Fossilizada ?

Não sei onde classificar este belo exemplar.
Trata-se aparentemente de uma ameijoa cujo tamanho 26 X 9 cm está inserto numa escala à qual ainda não encontrei paralelo.   


Segundo quem ma ofertou foi recuperada na região de Lisboa.
Como é observável a concha separa-se. Interessante, também, que sobre a mesma está uma outra ameijoa (  ? ) mais pequena que fossilizou sobre a maior.















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CONCHAS - ? DA REGIÃO DE BUCELAS

 


 Estas conchas ( ??? ) com saliências, eu mesmo as recuperei na região de Bucelas. ( Lisboa ). Existem muitas junto ao leito de um riacho na extrema de caminhos rurais.



Poderei classificá-las com uma idade de 65 milhões de anos, pelo menos.



 

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23/03/2024

BRANCA DE NEVE E OS 700 ANÕES

 

 

  Autor.  José Vilhena

1ª Edição


Escrito em 1962 por José Vilhena (desenhador, artista plástico e cartoonista, e “cliente” habitual da PIDE, sendo os seus álbuns vendidos clandestinamente). Com alguma carga pornográfica, José Vilhena não perdia uma oportunidade para ridicularizar o regime. Neste caso da “Branca de Neve e os 700 anões”, para além da história que contava, havia uma alusão a Américo Tomás, com a sua farda branca de almirante. surgira uma piada popular que designava o presidente e o seu séquito por Branca de Neve e os sacanões e terá sido desse dito que Vilhena partiu para mais um álbum proibido.














 

 

 

 

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A GRANDE TOURADA

 

  Autor.  José Vilhena


 

1ª Edição

-  A Grande Miragem -
1 - A fábula do turista feliz

- Ouça o que lhe digo, Frutuoso, não há nada que chegue a uma viagenzita ao estrangeiro ! Uma pessoa volta de lá diferente... Refrescou o apetite, viu coisas novas, respirou outro ares !... Olhe que a minha mulher sem uma voltinha lá por fora já não se aguenta.
(...)










 

 

 

 

 

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