Este blogue é um site pessoal e sem fins comerciais.Se sentir que eu estou a infringir os seus direitos de autor(a) agradeço que me contacte de imediato para poder corrigir o referido conteúdo: / This blogue is a not commercials but and personal website. If you feel that your copyright has been infringed, please contact me immediately: ( pintorlopes@gmail.com )

24/06/2024

HISTORIA DE FRANÇA. Popular e illustrada desde os tempos mais remotos até aos nossos dias

 

Autor. Henri Martin

Traducção revista e annotada por

Manuel Pinheiro Chagas.

Encadernações do editor

Obra completa. Não me foi possível identificar o ano em que estas obras foram publicadas em Portugal. No entanto certo é que foi no princípio do século XX.

fructo de trinta e cinco annos de trabalho, segundo declara o seu author, a Historia Popular de França é principalmente destinada  áquelles que, não podendo dispôr do tempo necessario para longas leituras, tem todavia o desejo e o dever de averiguar o mais essencial da historia de cada povo. Neste trabalho vão compendiados os factos e retratados os personagens que, no bem ou no mal, exerceram verdadeira influencia nos destinos da França. (... )*

* Breve extrato do Prefacio escrito pelo Editor. Foi mantida a grafia original.






INDISPONÍVEL

OS GRILHETAS

 

Autor. Pedro Zaccome

Bibliotheca illustrada por Manuel de Macedo

Traducção de. F. F. Da  Silva Vieira

Typographia Lisbonense.1ª Edição.  Ano de 1878





A hora em que a escuridão da noite invade as ruas de Paris, em que pouco a pouco apparece luz em todas as janellas, desde o rez - de chaussée até á agua - furtada, em que os traseuntes deslisam como espectros no meio da escuridão que esfuma as casas com tons pardacentos, representam-se cem mil dramas em cem mil theatros resplandecentes, dramas sombrios e terriveis, que decorrem por detraz do panno, dramas a que não assiste um só espectador, que se originam na orgia, se desenvolvem no vicio, e teem todos por peripecias a fome, a dôr, o suicidio ou o crime. (...) *

*Beve extrato da " Parte Primeira ", mantendo a grafia original


 







 

 

INDISPONÍVEL

LIVRO DE OURO DO MUNDO PORTUGUÊS. MOÇAMBIQUE

 

Autora. Maria Helena Bramão

1ª Edição. Lourenço Marques- 1970

O documento descreve a razão pela qual o livro foi escrito: para preservar a história e o legado dos pioneiros portugueses em Moçambique. O jornalista António Feio sonhou com este projeto, mas faleceu antes de sua conclusão. A autora, Maria Helena Bramão,  comprometeu-se a realizar o sonho de António Feio e completar o livro sobre a história dos pioneiros portugueses em Moçambique.
INDISPONÍVEL

A B C DA NATUREZA

 

Autor. Selecções do Reader's Digest

1ª Edição Setembro de 1984


A B C da Natureza é um livro concebido de modo a informar e divertir leitores de todas as idades, explicando os mistérios e as maravilhas do mundo que nos rodeia, desde a posição que o nosso planeta ocupa no espaço até às numerosas formas de vida que nele existem. (... )

 

* Breve extrato de " Acerca deste livro... " pelos editores.

 

INDISPONÍVEL

TESOUROS DA HUMANIDADE E DA NATUREZA. Uma selecção do património classificado pela UNESCO

 

Tradução. Maria Antónia Amarante

Edição original: Sshatze der               welt - Munique -1999

1ª Edição portuguesa. Ano de 2000

Desde 1978, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) já classificou como património da humanidade 630 cidades, lugares, monumentos ou parques naturais em 118 países. Feitas regularmente pelo Comité do Património Mundial da UNESCO, fundado em 1972 a partir de um tratado internacional que envolve mais de 150 países, nestas classificações coexistem lugares míticos, obras incontornáveis e recantos do Globo onde a natureza ou a mão humana geraram paisagens e obras que fazem parte da nossa herança colectiva. Da lista disponível em Janeiro de 2000, com actualização prevista para Dezembro do mesmo ano, a editora alemã Chronik Verlag publicou em quatro livros cerca de 400 fichas respeitantes a outras tantas classificações. Foi dessas fichas que o PÚBLICO, em exclusivo para Portugal, seleccionou 200 neste “Tesouros da Humanidade e da Natureza”, procurando assegurar o maior equilíbrio possível entre geografia e culturas, entre conhecido e desconhecido, entre o surpreendente e o óbvio. Não descurando a proximidade (daí a maior representação de classificações em Portugal e Espanha), mas indo até ao mais longínquo dos santuários desta nossa herança comum.

INDISPONÍVEL

SABIA QUE ... ?

 

 

 Tradutores:Yolanda Freitas Ramos,Henrique de Barros,Isabel Mota,Luís Nazaré, Helena Cardoso,Ana Mântua, José Luís Luna

 

 

Selecções do Reader's Digest

, 1 edição, Outubro -1991.

Edição Original: Did You Know ?

 

Uma nova forma de ver o mundo espantoso e fascinante em que vivemos.

 

 

 

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

21/06/2024

ALFAIA AGRÍCOLA PORTUGUESA


 Autores. Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamim Pereira.

2ª Edição- Lisboa, 1983

 

 

 

 

 

 

 

 O mais completo e estimado trabalho sobre a alfaia agrícola portuguesa. Inclui ainda importantes elementos para a história da agricultura em Portugal.

“O tema central do nosso trabalho é o estudo descritivo da alfaia agrícola tradicional portuguesa. Para melhor o situarmos, contudo, entendemos conveniente fazê-lo preceder de uma introdução geral em que procuramos enquadrá-la nos vários condicionalismos locais, geográficos, histórico-sociais e funcionais”.

Edição cuidada, densamente ilustrada com belíssimos desenhos etnográficos estampados no corpo do texto e com dezenas de nítidas fotografias apresentadas em folhas à parte. 

INDISPONÍVEL
 

MANUEL DU VOYAGEUR EN PORTUGAL-1907

 

Autor. L de Mendoça e Costa

3ª Edição

Junho de 1907

 

175 Gravuras

4 Cartas e 3 planos de Cidades.










INDISPONÍVEL

MALDITOS histórias de homens e de lobos

 

Autor. Ricardo J. Rodrigues

1ª Edição -Dezembro de 2014

Nas serras mais escondidas de Portugal trava-se um combate de séculos entre lobos e pastores. São dois exércitos acossados, os últimos resistentes dos montes. Este livro fala de dois inimigos, sim, mas também do facto de estarem ambos cercados. Do desaparecimento do mundo rural, da extinção da vida selvagem, de uma certa ideia de progresso que não serve homens nem animais. Este é o relato de uma guerra silenciosa que está a chegar ao fim. E de como os ódios antigos só podem derivar de amores profundos. 

 

INDISPONÍVEL

PORTUGAL. PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE

 

Autores. Paulo Pereira, Vicente Villacampa.

Obs. Este volume é o número quatro de uma colecção de 33 designada por " Descubra o Mundo"

Edição Ediclube

( ... ) Objectos singulares, porque cada um dos bens culturais ou naturais aqui apresentados se encontram singularizados pela sua especificidade no quadro do património português. Objectos universais, porque para além desta qualidade histórica, biológica, os bens aqui descritos, fazem parte de um conjunto que se considera representar a humanidade, na universalidade da cultura entendida na sua forma mais abrangente. Universais ainda os bens naturais pelo facto de, muitos deles, embora resultando do impacte diferencial da actividade humana ( mas também por isso mesmo ), se distinguem dos demais: ou porque representam, literalmente, biomas, redutos de biodiversidade em vias de extinção ou de grande raridade. ( ... ) *

Breve extrato de INTRODUÇAO.

INDISPONÍVEL

OS MEUS 35 ANOS COM SALAZAR

 

Autores. Maria da Conceição de Melo Rita, Joaquim Vieira

1ª Edição. Outubro de 2007

« Salazar entrou devagar na minha vida, sem eu dar por isso, ainda na minha infância. Quiseram logo a seguir separar as nossas vidas, mas revoltei-me e não deixei. Acompanhei-o assim até ao fim da vida dele.»

 Durante 35 anos, Maria da conceição de Meloi Rita privou com António de Oliveira Salazar. Nenhum laço familiar os unia, mas com apenas seis anos, Micas, como o chefe do Governo carinhosamente a chamava, foi viver para a residência do « Senhor Doutor », por intermédio da sua familiar ( por afinidade ) Maria de Jesus Freire, a governanta de Salazar. *

Breve extrato da sobrecapa

INDISPONÍVEL

EDUCAÇÃO E SOCIEDADE NO PORTUGAL DE SALAZAR

 

Autora. Maria Filomena Mónica

1ª Edição. Ano de 1978

Procurar-se-á neste livro analisar o impacto dos factores políticos e ideológicos na educação, assim como o funcionamento dum sistema educativo específico. Estudar-se-á a forma como uma determinada ordem política ( o Salazarismo ) conseguiu impor uma estratégia completamente nova face à educação popular na  década de 1930: focar-se-á, em especial, a transição de um regime jacobino para uma ditadura conservadora, tentando mostrar a forma como a mudança que então se verificou a nível do bloco no poder conduziu a uma ideologia pedagógica completamente diferente. *

Breve extrato do texto " Uma discussão teórica: Escola, Estado, Sociedade inserido no capítulo I

INDISPONÍVEL

20/06/2024

OLHA O PASSARINHO retratos, selfies e caricaturas de caça

 

Autor. José Maria da Cunha

Edição do Autor.

1ª Edição - Abril de 2018

Valorizado com amável dedicatória do Autor.

Os amigos e companheiros de caçadas, a companhia dos nossos cães, o campo, a paixão nos lances e a excelência do almoço são os cinco temas que mais valorizo na caça desportiva. 

  São estes os temas de que falarei ao longo das páginas deste meu rascunho mas, de todos, o mais importante é o grupo de amigos. (... )*

Breve extrato de " Pássaros, Passarinhos, Passarões, Aves de Gaiola e Cucos " inserido nas páginas iniciais da obra.


INDISPONÍVEL

GALINHOLAS NOS AÇORES. o Enigma das Montanhas

 

Autor. José Maria da Cunha

Edição do Autor.

1ª Edição. Novembro de 2019.

Da presente edição foram impressos 50 exemplares numerados, com o Ex - Libris e assinados pelo Autor, que constituem a edição original. 

Este é o exemplar nº XIV de XXV.

Valorizado, também, por uma amável dedicatória do Autor.

A caça às galinholas num ambiente mágico e fascinante. A ideia é viver o nunca vivido, sem lá ir, sonhando de forma ainda mais intensa que a própria realidade.
A sedução e a ética, no limite do esforço e da satisfação.
Só para os apaixonados!*
 
* José Maria da Cunha in - Facebook 
 
 
 
INDISPONÍVEL

UMA VIDA NUM CHAPÉU e outros Contos de Caça

 

Autor. José Maria da Cunha

Edição do Autor

1ª Edição. Julho de 2017

edição de 250 exemplares sendo este o nº VII de uma 1ª série de XXV. A 2º série é numerada de 1 a 225.

Valorizado, além do que anteriormente escrevi, com o Ex- Libris do Autor, assim como amável dedicatória.

( ... ) Aqui fica o testemunho de agradecimento aos caçadores que dão à caça um aroma nobre, único e especial.*

* Breve extrato de " Agradecimento " do capitulo inicial da obra

 

 

 

 

INDISPONÍVEL

NOTAS DE CAÇA

 

Autor. José Maria da Cunha

Edição do Autor.

1ª Edição - Novembro de 2012

Exemplar valorizado com amável  dedicatória do Autor.

 

 


Quantos serões, à conversa não alimenta uma enorme expectativa do início da geral. 


Quantas mesas de café ou rodas de amigos não se entretêm a combinar a abertura. Onde ir ou não ir, sem dizer onde foram ou onde vão, não vá ficar a saber-se e haver romaria para o local… …Do cachorro novo, lindíssimo e que apesar de tenra idade e de nunca ter apanhado uma perdiz (codornizes de aviário não é a mesma coisa) já caça como um cão velho… …À hora combinada e já sem sono, que a vontade de ir para a caça adiou, lá estamos na Granja, como café tomado pelo caminho apressado e quente, ou antes a ferver pela primeira perdiz na mira da espingarda…

INDISPONÍVEL

O REGRESSO PELA CAÇA

 

Autor. José Maria da Cunha

Edição do Autor

1ª Edição - 1ª Novembro de 2013

 Valorizado por um Ex- Libris do autor, bem como o número referente à edição do presente livro sendo este o 20 de uma série de 65, assim como amável dedicatória.

Todo o desenrolar da história passa-se na Várzea, onde nasci e vivi, e no Campo da Golegã, onde inúmeras vezes, cacei com o meu Pai, quer às codornizes, pelo final do Verão, quer às narcejas durante o Outono e Inverno. Não resisti, assim, à tentação de aproveitar para publicar aqui, em primeira mão, um conjunto de registos fotográficos, datados da primeira década do século passado, da autoria do meu bisavô, Alfredo Martins dos Santos e de um irmão da minha bisavó, Frederico Bonacho dos Anjos. São fotografias que retractam paisagens e cenas do Campo da Golegã, da Várzea aos Álamos, passando por Caniços, precisamente onde, muitas vezes, andámos à caça, 50 a 70 anos mais tarde. Não podia deixar de lhes dar relevo pelo que emprestam de verdadeiro a uma história aqui e ali romanceada, representando também um regresso a um património familiar, na circunstância, de imensa beleza histórica.

INDISPONÍVEL

ABECEDÁRIO DOS MAMÍFEROS SELVAGENS DE MOÇAMBIQUE



 

Autor.  Travassos Dias
 
Edição da Imprensa Nacional 
Maputo 1981


O AUTOR
 
“JAIME AUGUSTO TRAVASSOS SANTOS DIAS 
 
Nasceu em Lourenço Marques, em 18 de Agosto de 1920, 
tendo feito os estudos primários e secundários nesta cidade, 
tendo partido para Portugl em 1940, onde permaneceu até 1946, e ali se licenciou em Madicina Veterinária.
Regrassado ao seu país após a formatura, nele actuou sempre, 
integrado em diversas instituições do estado 
(Serviços de Veterinária e Missão de Combate às Tripanossomíases)
onde atingiu os escalões de Médico-Veterinário-Chefe e de investigador.
Após a instituição em Moçambique do ensino veterinário, decidiu abraçar esta carreira,
durante ela se tendo doutorado em Medicina Veterinária e ascendido à posição
de professor catedrático, em que actualmente se encontra.
O presente trabalho é, em parte, fruto dessa dedicação aos problemas da fauna selvagem.”
 
INDISPONÍVEL

19/06/2024

UM CAÇADOR AÇORIANO

 

Autor. Gualter Furtado

O FURNENSE GUALTER FURTADO DOA AO MUSEU CARLOS MACHADO PARTE IMPORTANTE DO SEU ESPÓLIO RELACIONADO COM A CAÇA NOS AÇORES E NO MUNDO


Decidi doar, e foi aceite pelo Museu Carlos Machado em Ponta Delgada receber, uma parte importante do meu espólio relacionado com a caça nos Açores e no Mundo.

Umas têm mais valor do que outras, mas todas estas peças tem uma história e uma função na cinegética, desde o Aljabre para o transporte dos furões que utilizamos na caça ao coelho bravo, às navalhas, instrumento indispensável na componente social e gastronómica de caça.

Fi-lo porque o Museu Carlos Machado é muito rico na sua componente da natureza e na etnografia açoriana, e a caça é, indiscutivelmente, um elemento histórico e presente na vida dos Açores quase desde o seu povoamento.

É importante que estejamos todos disponíveis para contribuir e dar, nem que seja um pouco de nós próprios, ao Museu Carlos Machado, porque com este gesto estamos a participar na documentação e construção do passado, do presente e principalmente do futuro dos Açores.

Não pretendo significar com este gesto que a Cinegética é uma peça de Museu, mas que tem de ser documentada e exposta, para memória futura. Até porque conto ainda praticar mais uns tempos, e sempre com a mesma devoção, este ato de cultura que é a caça. Assim a saúde o permita.

Agradeço do fundo do coração a todos os amigos que ao longo destes quase 60 anos que levo a praticar a caça, me ofereceram algumas das peças que fazem parte desta doação, mas julgo que o facto de agora passarem de mãos é por uma boa causa.

Obrigado.

Gualter Furtado,

24 de Janeiro de 2019
INDISPONÍVEL

PÁGINAS DE CAÇA na Literatura de Trás - os - Montes

 

Selecção de textos e organização de . A. M. Pires Cabral

  Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros

. Âncora Editora. B.; 288 págs.

1ª Edição. Janeiro de 2009






"A caça , mais do que o simples acto venatório, pelo contacto que proporciona com a natureza e as peripécias dos caçadores, é também fonte de inspiração literária. A obra de Miguel Torga é um notável exemplo de momentos de caça vertidos em literatura. Como Torga, muitos foram e são os autores transmontanos, uns reconhecidos, outros desconhecidos da maioria, que escreveram, em prosa ou verso, sobre ancestral actividade que é a caça. (...)"

 Eng. Beraldino Pinto

INDISPONÍVEL

18/06/2024

CAÇA E CAÇADORES

 

Autor. Francisco Duarte

 Vila da Feira, 1962, ao Conde de Foz de Arouce.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Livro dividido em duas partes: A primeira acerca da vida e hábitos das principais espécies procuradas pelos caçadores portugueses, o cão de paragem, a culinária, a arma de caça e o chumbo. A segunda parte é constituída por contos e episódios de caça, as caçadas a salto, de batida, às perdizes, aos javalis, às raposas nos buracos, utilizando cães e ainda a caça às lebres com galgos, entre outras.

 

INDISPONÍVEL 

TRÊS HISTÓRIAS TRANSMONTANAS

 

Autor. A.M. Pires Cabral

Livro valorizado com dedicatória do Autor.

1ª Edição. Dezembro de 1998

 

 

 

 

António Manuel Pires Cabral nasceu em Chacim, Macedo de Cavaleiros, em 1941. 

Licenciou-se em Filologia Germânica.

 Foi professor e animador cultural, responsável pela participação de Vila Real no Projeto 5.2 do Conselho da Europa («Políticas Culturais nas Cidades») e coorganizador das Jornadas Camilianas de Vila Real. É conhecido sobretudo como ficcionista e poeta.

A. M. Pires Cabral – singularidade – poesia e etc.
A. M. PIRES CABRAL


 

Na área da ficção, publicou até ao momento oito livros de contos e seis romances, tendo ganho o Prémio Círculo de Leitores (com Sancirilo), o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco (com O Porco de Erimanto) e o Grande Prémio de Literatura DST (com O Cónego). Antes de O Quartel, publicou nesta mesma coleção o romance Feliciano (2021).


Na área da poesia, estreou-se em 1974 com Algures a Nordeste e publicou até hoje 20 títulos. Foram-lhe atribuídos o Prémio D. Dinis (com Que Comboio É Este e Douro: Pizzicato e Chula), Prémio Luís Miguel Nava (com As Têmporas da Cinza), PEN Clube (com Arado), Prémio Autores SPA 2014 (com Gaveta do Fundo), Prémio Nacional Literário João de Deus 2021 (com Frentes de Fogo). Caderneta de Lembranças, o seu mais recente livro de poemas, foi distinguido em 2022 com o Prémio de Poesia António Gedeão e com o Prémio Ruy Belo. 

 

Obra constituída por três contos deste autor transmontano.

O Salvo conduto

Memórias de caça 

Vilar Frio

Acresce um Glossário  breve

 

 

 

INDISPONÍVEL