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30/06/2024

PORTUGAL À CORONHADA. Protesto Popular e Ordem Pública nos Séculos XIX e XX

 

Autor. Diego Palacios Cerezales

1ª Edição. Junho de 2011









A ideia de que a população portuguesa sempre viveu pacatamente, aceitando sem contestar as contrariedades políticas e económicas (incluindo quatro décadas de ditadura) é absolutamente falsa, como demonstra este livro. Desde meados do século XIX, sucederam- se os conflitos violentos entre as forças do Estado e as camadas populares. Como se verá, não eram brandas nem as populações nem as forças de repressão.

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A POLÍTICA DE SIGILO nos DESCOBRIMENTOS. Nos tempos do infante D. Henrique e de D. João II

 




Autor. Jaime Cortesão

Lisboa. Ano de  1960











( ... ) Versando com frequência este livrinho aspectos novos da política de segredo - tais como o segredo da caravela, o segredo das Ilhas, o segredo da Mina, o segredo do valor do grau terrestre e de certas coordenadas de regiões - chaves recentemente descobertas, o segredo do alvo económico e do caminho mais rápido para a Índia, mantido até à celebração do Tratado de Tordesilhas, ou o segredo sobre as navegações experimentais, que prepararam a viagem de Vasco da Gama ( ... )*

* Breve extrato do " Prefácio

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HISTORIÓGRAFOS dos DESCOBRIMENTOS

 


Autor. Costa Brochado

Lisboa ano de 1960









( ... ) Conforme no livro se verá, tivemos a preocupação de salientar a obra daqueles que contribuíram, de algum modo, para a solução de problemas da História dos Descobrimentos; e, por isso, a cronologia adoptada diz apenas respeito aos assuntos, independentemente, às vezes, das datas e pessoas. Procurou-se, sobretudo, deixar uma ideia clara, embora rápida e sintética, acerca do que distingue, cada um dos escritores citados, na historiografia dos  Descobrimentos, isto é, procurou-se salientar a originalidade de cada um deles em relação à vastidão de matérias da História Geral dos Descobrimentos. ( ... ) * 

* Breve extrato do " Prefácio "

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A CONFISSÃO DA LEOA

 

Autor. Mia Couto

Ano desta edição. 2012









Um acontecimento real – as sucessivas mortes de pessoas provocadas por ataques de leões numa remota região do norte de Moçambique – é pretexto para Mia Couto escrever um surpreendente romance. Não tanto sobre leões e caçadas, mas sobre homens e mulheres vivendo em condições extremas.


Leões que são pessoas, pessoas que são leões. Mortos que estão vivos, vivos que já morreram.
De que matéria serão feitos os leões que atormentam Kulumani, uma simples região do norte de Moçambique? Serão reais? Serão apenas uma ilusão fabricada? Serão os animais os culpados pelos assassínios ocorridos, ou serão antes os próprios humanos?

Nem tudo o que parece é nesta confissão levada a efeito por Mia Couto. Desertos secos ou mortos de vontade são uma mera ilusão. Aqueles que são conduzidos para a morte sem antes nascer, aqueles a quem a vida é roubada, vêem-se obrigados a recorrer a uma força de animal: uma força de leoa que desponta sem se esperar e procura a sua justiça.

Igual a si mesmo Mia Couto não dispensa o misticismo neste romance: a porta de entrada que nos faz pensar que Moçambique nos pertence só por um bocadinho. No meio desta história existe ainda Mariamar, uma não-pessoa, uma mulher-leoa. Uma negra de olhos de luz que anseia por mar e amar. Existe também Henrique Baleiro, um caçador que já não pode caçar.

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VIDA E MORTE DOS SANTIAGOS


 Autor. Mário Ventura

4ª edição. ano de 1993

Prémio de ficção de Pen Club Português

Prémio Município de Lisboa

 

 

 

 

 

 

 

 

"Fundado por um cigano contrabandista, que as circunstâncias hão-de fazê-lo guerrilheiro e por fim agricultor, Torranjo é um povoado imaginário localizado na planura alentejana. Cenário da vida familiar dos Santiagos, torna-se o centro de um poder que, ao longo de mais de dois séculos, condiciona toda a vida várias léguas em redor, na indiferença arrogante por tudo o que se passa para além do limite dos seus domínios e por todos os sinais de progresso. Ou seja, Torranjo é, na realidade, um autêntico feudo."


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O MALHADINHAS seguido neste mesmo livro de MINA DE DIAMANTES

 


Autor. Aquilino Ribeiro

A presente edição foi publicada em Lisboa ano de 1958









   O Malhadinhas data de 1922, e dele, que não por acaso tem nome de quem troça ou sova, retenho com maior vivacidade aquela alegoria exemplar do capítulo IX, o da viagem de burro, debaixo de neve, na companhia do Fr. Joaquim das Sete Dores. Entre sermões jamais esquecidos, o de uma conformidade com a existência que não os livraria da ameaça de uma alcateia. Contra os lobos não valeram preces como terá valido a sabedoria popular, mas mais que esta o que valeu às presas foram mesmo os asnos que acertaram no caminho debaixo de um nevão que tudo cegava. Elogio da natureza? Por certo. Já que a fé que salva não é a dos livros nem a das leis vendidas pela igreja, mas a do instinto puro, animal. 

Inicialmente incluído em «Estrada de Santiago» (1922), «O Malhadinhas» acabaria por se tornar numa das mais conhecidas obras de Aquilino Ribeiro. Em forma de monólogo, a obra conta-nos a história de um almocreve, o Malhadinhas, um serrano rústico, grosseiro e matreiro, que não tem quaisquer problemas em usar a «faquinha» que traz à cintura para corrigir o que entende por injusto. (…) Malhadinhas presenteia-nos com uma série de episódios picarescos, num tom coloquial repleto de expressões idiomáticas, trazendo-nos o retrato de um Portugal esquecido.

Mina de Diamantes, por seu turno, narra a visita de um emigrante singularmente lúbrico que do Brasil vai à terrinha no interior do Portugal beato, esportulando e rabaçando (como diria Aquilino), que a geografia muda mas os Homens nem por isso..

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29/06/2024

COMUNIDADES CAMPONESAS NO PARQUE NACIONAL DA PENEDA GERÊS

 

Autor. Luís Polanah

1ª Edição- Lisboa 1981



Ilustrado com fotogravuras e a nomenclatura e a morfologia do carro-de-bois em extratexto. Obra com capítulos sobre a economia familiar e estratégia de casamento em Castro Laboreiro e notas e estudos sobre a comunidade camponesa do Soajo.




A maior parte destas notas desconexas de uma temática mais vasta e complexa foi redigida em período de febril impaciência, quando o autor se aprestava para partir para Espanha em Dezembro de 1977. A sua factura é no conjunto bastante irregular. Todo o material é fruto de um trabalho no terreno que não chegou a dois meses, dos quais seis semanas repartidas entre Castro Laboreiro e Soajo, sendo as restantes passadas em visitas interpoladas entre o Gerês e as terras da Mourela no concelho de Montalegre. Esta colectânea de notas antropológicas não forma uma unidade compreensiva. Os vários títulos foram concebidos independentes uns dos outros, razão porque ocorrem afirmações e juízos repetidos que, doutro modo, poderiam ter sido evitados. ( ... )*

* Breve nota inserida em " Nota Prévia "

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AS PRAIAS DE PORTUGAL Guia do Banhista e do Viajante

 


Autor. Ramalho Ortigão

Porto. Livraria Universal. Ano de 1876

Edição fac - simile comemorativa dos 500 anos da Biblioteca da Universidade de Coimbra

Ano desta edição -2013

O Mapa da época balnear no final do século XIX


Neste guia da costa portuguesa, Ramalho Ortigão explora as características das praias e das suas terras, fornecendo preciosa informação social, geográfica, histórica - e até científica. A escrita é tão despretensiosa que num mesmo capítulo se podia falar de carapaus e d’Os Lusíadas, de pianos e de aristocracia, da toilette e do pinhal, dos piqueniques, das tribos e dos hotéis. Ainda que o universo balnear de hoje seja muito diferente do de então - feito de toldos brancos, véus enfunados e leques de senhoras (o livro tem a primeira publicação em 1876) -, este guia da época balnear desenha uma visão do país atlântico, voltado para a celebração do Estio e da vida em sociedade: a frescura marítima, a observação da paisagem, o descanso e a deambulação, o conhecimento e o contacto com habitantes locais, a comida e a diversão mundana

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A ENXERTIA

Autor. Peter Klock

Titulo original: Veredeln Leicht Gemacht

Tradução de. Rui Alexandre Luís

2ª edição. Lisboa, Junho de 2004
 


 A enxertia, como acto de criação que é, exerceu, desde a Antiguidade, grande fascínio sobre todos aqueles que cultivam a arte da jardinagem. Como tema deste guia prático, ela é estudada de forma minuciosa e extensiva sendo analisados todos os aspectos importantes que envolve: a fisiologia das plantas, os parceiros do enxerto, o utensílios para a enxertia, os cavalos e as bases, a preparação da enxertia, os tipos de enxerto, a enxertia aplicada, a reenxertia e as enxertias de coroa, incluindo ainda conselhos de grande utilidade, cuidados posteriores a ter com os enxertos e algumas variedades de frutos antigos. Inúmeras sequências fotográficas que complementam e enriquecem os conhecimentos reunidos nesta obra, emprestam às suas páginas imagens de inegável beleza. 

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PODA DE ÁRVORES DE FRUTO

 

Autor. Helmut Loose

Titulo original. Obstbaumschnitt - Kern -, Stein - und Beerenobst.

Tradução de Catarina Belo

1ª Edição -Lisboa 1995


A poda das árvores frutíferas tem para objectivo de facilitar e acelerar a frutificação. Altere os fluxos de seiva e a disposição dos ramos. Para as árvores com pevides, pode-se principalmente em período de descanso vegetativo (no inverno, quando as árvores não têm folhas), trata-se da poda seca.

 

 

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TESTEMUNHOS de José Cristóvão Henriques ( Engenheiro - Silvicultor )

 Autoras. Piedade da Rosa Cristóvão, Rita Florinda Cristóvão

 Junta de Investigações Científicas do Ultramar

Lisboa - 1981


Cumpre-nos justificar, a título de esclarecimento, a publicação deste trabalho, referente à pessoa e obra do engenheiro -silvicultor José Cristóvão Henriques. Familiares, amigos, colegas, companheiros de trabalho e admiradores entenderam dar publicidade a muitos dos seus escritos, atendendo ao valor intrínseco destes. Pretende-se, deste modo, manifestar toda a nossa ternura e admiração à pessoa e obra do silvicultor que deixou testemunhos, que julgamos valiosos, da sua competência de técnico e das suas vivências de homem de extraordinária fundura humana. ( ... ) *

* Breve extrato de " Palavras Prévias "

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28/06/2024

HISTÓRIA DE PORTUGAL

 Autor. Oliveira Martins

17ª edição. Ano de 1977

Joaquim Pedro de Oliveira Martins (Lisboa, 30.04.1845-Lisboa, 24.08.1894) é hoje reconhecido como um dos fundadores da moderna historiografia portuguesa e uma das vozes de maior relevância do pensamento político e social do século XIX.
Foi historiador, político e cientista social, cujas obras marcaram sucessivas gerações de leitores e investigadores, influenciando escritores do século XX, como António Sérgio ou Eduardo Lourenço.
Abandonou os estudos por dificuldades económicas da família, tendo trabalhado no comércio e mais tarde como diretor de vários projetos empresariais e industriais.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto.
Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma notável adaptação às múltiplas correntes de ideias do seu século, tendo colaborado nas principais publicações literárias e científicas de Portugal.
A sua vasta obra começou com o romance Febo Moniz, publicado em 1867, e estende-se até 1894, ano em que morreu.
Na área das ciências sociais escreveu, por exemplo, Elementos de Antropologia, de 1880, Regime das Riquezas, de 1883, e Tábua de Cronologia, de 1884.
Das obras históricas há a destacar História da Civilização Ibérica e História de Portugal, em 1879, O Brasil e as Colónias Portuguesas, de 1880, Os Filhos de D. João I, de 1891, e Portugal Contemporâneo, de 1881.
É também necessário destacar a sua História da República Romana.
A sua obra suscitou sempre controvérsia e influenciou a vida política portuguesa, mas também historiadores, críticos e literatos do seu tempo e do século XX. 



(...) Trágica e ardente sempre, a história espanhola difere da portuguesa, que é mais própriamente épica: e as diferenças da história traduzem as dissemelhanças do carácter. Poderemos regressar agora ao passado e perguntar-lhe a causa primária desse fenómeno ? Decerto não. Ou sombras impenetráveis o encobrem, ou a escassez do nosso saber nos não deixou ainda desvendá-lo. (...) *

Breve extrato de « Os lusitanos » in pág 19.

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HISTÓRIA da ORIGEM e ESTABELECIMENTO DA INQUISIÇÃO em PORTUGAL

 

Autor. Alexandre Herculano

7ª Edição

Tomo I

 

Lisboa. Ano de 1907

A História do Estabelecimento da Inquisição em Portugal de Alexandre Herculano constitui-se como uma obra pioneira e fundamental para a historiografia do Santo Ofício português. Dedicada ao período imediatamente anterior ao estabelecimento do tribunal e aos primeiros anos do seu funcionamento, nos seus três volumes o escritor projeta as polémicas virulentas em que estava envolvido, sobretudo com alguns setores do catolicismo português, na sua leitura do século XVI e, muito em particular, no reinado de D. João III, considerado o grande obreiro da introdução da Inquisição no reino. A controvérsia em torno da obra surgiu logo no seu tempo e mesmo o autor, ao longo dos anos que tardou a publicação completa dos três volumes e na passagem da primeira para a segunda edição, afinou algumas partes do texto e mudou o título de Tentativa para História, mostrando uma intencionalidade claramente assertiva nesta segunda versão. Sendo, sem dúvida, uma obra do seu tempo, o sustentáculo documental em que ancorava, fruto do labor de muitos anos de Herculano como diretor de importantes bibliotecas e arquivos portugueses faz com que a obra tenha tido muitos leitores ao longo do tempo e, ainda hoje, seja presença incontornável nas bibliografias da historiografia sobre a Inquisição portuguesa.


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HISTÓRIA DA LITERATURA PORTUGUESA

 


Autores. António José Saraiva, Óscar Lopes

2ª edição, corrigida






 




Há quem ponha em causa a validade da história da literatura ou, o que tanto faz, a reduza a uma arrumação quanto possível cronológica de estilos, autores e obras, a uma iniciação em certos dados, necessários ao entendimento das obras, mas que nada teriam a ver com o seu valor intrínseco.


O objeto básico do nosso estudo é constituído pelas obras literariamente mais qualificadas de língua e autoria originariamente portuguesas, segundo uma perspetiva de desenvolvimento geral das estruturas formais e da matéria humana socialmente comunicável que lhes corresponde.

Para designar as fases de estruturação e desagregação de uma escola ou estilo épocal, que evidentemente só poderá ter-se consumado de um modo permanentemente válido em obras individualizadas, usaremos por vezes, e como é costume, um nome evocativo do seu contexto histórico geral: Fim da Idade Média, Época Contemporânea, por exemplo.

No entanto, o critério de periodização é intrinsecamente literário, pelo que tentaremos, quanto possível, distinguir as afinidades características de cada geração ou conjunto de autores que tal critério permita, de algum modo, isolar. A atenção predominante que entendemos dar às obras ou autores capitais atenuou muito neste livro a preocupação (tradicional nos manuais de história da nossa literatura) de indicar os limites cronológicos de cada época ou escola, o que sublinhava os momentos de incipiência e de decadência de cada estilo, em vez de sobretudo o ver em sua maturidade.

"... uma obra seguramente das mais influentes da nossa cultura, que se calcula tenha sido já lida ou consultada por milhões de estudiosos e estudantes em Portugal e em todo o «universo da lusofonia», cujo cinquentenário da publicação se assinala no próximo ano."
"... sem dúvida a mais importante e completa que existe (...) publicada pela primeira vez, em 1955, e que já vai na 17ª edição, sempre com a chancela da Porto Editora."*
 

* in Jornal de Letras

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O PERFEITO CAVALHEIRO ( Guia prático para todas as emergências na vida )

 

    Autora. Sevim Akmen

Tradução de M. Osswald

Edição da autora. Ano de 1949

1ª Edição

 

 

 

 

 

 

 


 ( ... ) Defrontam- se em recíproca influência o indivíduo e a sociedade, o eu e os outros; a implacável necessidade, a interdependência, originou direitos e deveres, formação de regras, leis e preceitos sobre os quais se desenvolvem as relações dos homens. Todas estas regras, quer sejam leis do código do estado ou normas de delicadeza e bons costumes, todas afinal se enraízam na fórmula tão clara e lógica e contudo para a natureza humana nem sempre fácil de aceitar: « Aquilo que não queres que te façam Não o faças a ninguém » *

Breve extrato do Prefácio 

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27/06/2024

A FAUNA






Redacção.  Dr. Félix Rodriguez de la Fuente
 
Colaboradores. Javier Castroviejo, Cosme Morillo, Miguel Delibes, Carlos G. Vallecillo
 
Director Editorial.  Dr. Jesús Mosterin 
 
Prefácio. Prof. Dr. Konrad Lorenz
 
Consultor científico da edição portuguesa . Doutor Carlos Almaça, Professor da Faculdade de Ciências de Lisboa 
 
Tradutores.  Drª Anabela Monteiro Nunes, Dr: Carlos Alberto Nunes
 
Editora
Publicações Europa América
Salvat S.A.d. E
Publicações Alfa

12 volumes, capa dura, ( 30x23 ). Acompanha o 12º volume ( Animais em Perigo ) o qual raras vezes vemos adicionado  aos restantes embora seja complementar ao conjunto da obra.

Vol 1 -  África 

Vol 2 -  África

Vol 3 -  África 

Vol 4 -  Eurásia e América do Norte

Vol 5 -  Eurásia e América do Norte

Vol 6 -  Eurásia América do Norte

 Vol 7 -  Ásia Meridional

Vol 8 -   América do Sul

Vol 9 -   Austrália

Vol 10 -  Os Mares

Vol 11 -  Índice

Vol 12  - Animais em Perigo ( extra série )

 

Informações
Félix Rodríguez de la Fuente foi um médico naturalista espanhol. Ele é mais conhecido pela série de TV de grande sucesso e influência, El Hombre y la Tierra. Wikipédia
Nascimento: 14 de março de 1928, Poza de la Sal, Espanha
Falecimento: 14 de março de 1980, Shaktoolik, Alasca, EUA
Cônjuge: Marcelle Parmentier (de 1965 a 1980)
 
Presentación de la primera biografía autorizada de Félix Rodríguez de la Fuente Félix Rodríguez de la Fuente faleceu a 14 de Março de 1980 num acidente com uma aeronave no Alasca.
 
 
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ÁFRICA ( REGIÃO ETIÓPICA ) - Volume II



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ÁFRICA ( REGIÃO ETIÓPICA ) - Volume I

 





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ÁFRICA ( REGIÃO ETIÓPICA ) - Volume III

 



                                


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EURÁSIA e AMÉRICA do NORTE - Volume IV

 



INDISPONÍVEL

EURÁSIA e AMÉRICA do NORTE - ( REGIÃO HOLÁRCTICA ) - Volume V


 

 


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EURÁSIA e AMÉRICA do NORTE ( REGIÃO HOLÁRCTICA ) - Volume VI

 

INDISPONÍVEL

ÁSIA MERIDIONAL ( REGIÃO ORIENTAL ) - Volume VII

 


INDISPONÍVEL

AMÉRICA do SUL ( REGIÃO NEOTROPICAL ) - Volume VIII

 


                                           


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