Autor. Diego Palacios Cerezales
1ª Edição. Junho de 2011
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Autor. Diego Palacios Cerezales
1ª Edição. Junho de 2011
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Autor. Jaime Cortesão
Lisboa. Ano de 1960
( ... ) Versando com frequência este livrinho aspectos novos da política de segredo - tais como o segredo da caravela, o segredo das Ilhas, o segredo da Mina, o segredo do valor do grau terrestre e de certas coordenadas de regiões - chaves recentemente descobertas, o segredo do alvo económico e do caminho mais rápido para a Índia, mantido até à celebração do Tratado de Tordesilhas, ou o segredo sobre as navegações experimentais, que prepararam a viagem de Vasco da Gama ( ... )*
* Breve extrato do " Prefácio "
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Lisboa ano de 1960
( ... ) Conforme no livro se verá, tivemos a preocupação de salientar a obra daqueles que contribuíram, de algum modo, para a solução de problemas da História dos Descobrimentos; e, por isso, a cronologia adoptada diz apenas respeito aos assuntos, independentemente, às vezes, das datas e pessoas. Procurou-se, sobretudo, deixar uma ideia clara, embora rápida e sintética, acerca do que distingue, cada um dos escritores citados, na historiografia dos Descobrimentos, isto é, procurou-se salientar a originalidade de cada um deles em relação à vastidão de matérias da História Geral dos Descobrimentos. ( ... ) *
* Breve extrato do " Prefácio "
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Autor. Mia Couto
Ano desta edição. 2012
Leões que são pessoas, pessoas que são leões. Mortos que estão vivos, vivos que já morreram.
De que matéria serão feitos os leões que atormentam Kulumani, uma
simples região do norte de Moçambique? Serão reais? Serão apenas uma
ilusão fabricada? Serão os animais os culpados pelos assassínios
ocorridos, ou serão antes os próprios humanos?
Nem tudo o que parece é nesta confissão levada a efeito por Mia Couto. Desertos secos ou mortos de vontade são uma mera ilusão. Aqueles que são conduzidos para a morte sem antes nascer, aqueles a quem a vida é roubada, vêem-se obrigados a recorrer a uma força de animal: uma força de leoa que desponta sem se esperar e procura a sua justiça.
Igual a si mesmo Mia Couto não dispensa o misticismo neste romance: a porta de entrada que nos faz pensar que Moçambique nos pertence só por um bocadinho. No meio desta história existe ainda Mariamar, uma não-pessoa, uma mulher-leoa. Uma negra de olhos de luz que anseia por mar e amar. Existe também Henrique Baleiro, um caçador que já não pode caçar.
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4ª edição. ano de 1993
Prémio de ficção de Pen Club Português
Prémio Município de Lisboa
"Fundado por um cigano contrabandista, que as circunstâncias hão-de fazê-lo guerrilheiro e por fim agricultor, Torranjo é um povoado imaginário localizado na planura alentejana. Cenário da vida familiar dos Santiagos, torna-se o centro de um poder que, ao longo de mais de dois séculos, condiciona toda a vida várias léguas em redor, na indiferença arrogante por tudo o que se passa para além do limite dos seus domínios e por todos os sinais de progresso. Ou seja, Torranjo é, na realidade, um autêntico feudo."
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Autor. Aquilino Ribeiro
A presente edição foi publicada em Lisboa ano de 1958
O Malhadinhas data de 1922, e dele, que não por acaso tem nome de quem troça ou sova, retenho com maior vivacidade aquela alegoria exemplar do capítulo IX, o da viagem de burro, debaixo de neve, na companhia do Fr. Joaquim das Sete Dores. Entre sermões jamais esquecidos, o de uma conformidade com a existência que não os livraria da ameaça de uma alcateia. Contra os lobos não valeram preces como terá valido a sabedoria popular, mas mais que esta o que valeu às presas foram mesmo os asnos que acertaram no caminho debaixo de um nevão que tudo cegava. Elogio da natureza? Por certo. Já que a fé que salva não é a dos livros nem a das leis vendidas pela igreja, mas a do instinto puro, animal.
Inicialmente incluído em «Estrada de Santiago» (1922), «O Malhadinhas» acabaria por se tornar numa das mais conhecidas obras de Aquilino Ribeiro. Em forma de monólogo, a obra conta-nos a história de um almocreve, o Malhadinhas, um serrano rústico, grosseiro e matreiro, que não tem quaisquer problemas em usar a «faquinha» que traz à cintura para corrigir o que entende por injusto. (…) Malhadinhas presenteia-nos com uma série de episódios picarescos, num tom coloquial repleto de expressões idiomáticas, trazendo-nos o retrato de um Portugal esquecido.
Mina de Diamantes, por seu turno, narra a visita de um emigrante singularmente lúbrico que do Brasil vai à terrinha no interior do Portugal beato, esportulando e rabaçando (como diria Aquilino), que a geografia muda mas os Homens nem por isso..
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Autor. Luís Polanah
1ª Edição- Lisboa 1981
Ilustrado com fotogravuras e a nomenclatura e a morfologia do carro-de-bois em extratexto. Obra com capítulos sobre a economia familiar e estratégia de casamento em Castro Laboreiro e notas e estudos sobre a comunidade camponesa do Soajo.
A maior parte destas notas desconexas de uma temática mais vasta e complexa foi redigida em período de febril impaciência, quando o autor se aprestava para partir para Espanha em Dezembro de 1977. A sua factura é no conjunto bastante irregular. Todo o material é fruto de um trabalho no terreno que não chegou a dois meses, dos quais seis semanas repartidas entre Castro Laboreiro e Soajo, sendo as restantes passadas em visitas interpoladas entre o Gerês e as terras da Mourela no concelho de Montalegre. Esta colectânea de notas antropológicas não forma uma unidade compreensiva. Os vários títulos foram concebidos independentes uns dos outros, razão porque ocorrem afirmações e juízos repetidos que, doutro modo, poderiam ter sido evitados. ( ... )*
* Breve nota inserida em " Nota Prévia "
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Autor. Ramalho Ortigão
Porto. Livraria Universal. Ano de 1876
Edição fac - simile comemorativa dos 500 anos da Biblioteca da Universidade de Coimbra
Ano desta edição -2013
Neste guia da costa portuguesa, Ramalho Ortigão explora as
características das praias e das suas terras, fornecendo preciosa
informação social, geográfica, histórica - e até científica. A escrita é
tão despretensiosa que num mesmo capítulo se podia falar de carapaus e
d’Os Lusíadas, de pianos e de aristocracia, da toilette e do pinhal, dos
piqueniques, das tribos e dos hotéis. Ainda que o universo balnear de
hoje seja muito diferente do de então - feito de toldos brancos, véus
enfunados e leques de senhoras (o livro tem a primeira publicação em
1876) -, este guia da época balnear desenha uma visão do país atlântico,
voltado para a celebração do Estio e da vida em sociedade: a frescura
marítima, a observação da paisagem, o descanso e a deambulação, o
conhecimento e o contacto com habitantes locais, a comida e a diversão
mundana
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Titulo original: Veredeln Leicht Gemacht
Tradução de. Rui Alexandre Luís
2ª edição. Lisboa, Junho de 2004
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Autor. Helmut Loose
Titulo original. Obstbaumschnitt - Kern -, Stein - und Beerenobst.
Tradução de Catarina Belo
1ª Edição -Lisboa 1995
A poda das árvores frutíferas tem para objectivo de facilitar e acelerar a frutificação. Altere os fluxos de seiva e a disposição dos ramos. Para as árvores com pevides, pode-se principalmente em período de descanso vegetativo (no inverno, quando as árvores não têm folhas), trata-se da poda seca.
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Junta de Investigações Científicas do Ultramar
Lisboa - 1981
* Breve extrato de " Palavras Prévias "
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17ª edição. Ano de 1977
(...) Trágica e ardente sempre, a história espanhola difere da portuguesa, que é mais própriamente épica: e as diferenças da história traduzem as dissemelhanças do carácter. Poderemos regressar agora ao passado e perguntar-lhe a causa primária desse fenómeno ? Decerto não. Ou sombras impenetráveis o encobrem, ou a escassez do nosso saber nos não deixou ainda desvendá-lo. (...) *
Breve extrato de « Os lusitanos » in pág 19.
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Autor. Alexandre Herculano
7ª Edição
Tomo I
Lisboa. Ano de 1907
A História do Estabelecimento da Inquisição em Portugal de Alexandre Herculano constitui-se como uma obra pioneira e fundamental para a historiografia do Santo Ofício português. Dedicada ao período imediatamente anterior ao estabelecimento do tribunal e aos primeiros anos do seu funcionamento, nos seus três volumes o escritor projeta as polémicas virulentas em que estava envolvido, sobretudo com alguns setores do catolicismo português, na sua leitura do século XVI e, muito em particular, no reinado de D. João III, considerado o grande obreiro da introdução da Inquisição no reino. A controvérsia em torno da obra surgiu logo no seu tempo e mesmo o autor, ao longo dos anos que tardou a publicação completa dos três volumes e na passagem da primeira para a segunda edição, afinou algumas partes do texto e mudou o título de Tentativa para História, mostrando uma intencionalidade claramente assertiva nesta segunda versão. Sendo, sem dúvida, uma obra do seu tempo, o sustentáculo documental em que ancorava, fruto do labor de muitos anos de Herculano como diretor de importantes bibliotecas e arquivos portugueses faz com que a obra tenha tido muitos leitores ao longo do tempo e, ainda hoje, seja presença incontornável nas bibliografias da historiografia sobre a Inquisição portuguesa.
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Autores. António José Saraiva, Óscar Lopes
2ª edição, corrigida
Há quem ponha em causa a validade da história da literatura ou, o que
tanto faz, a reduza a uma arrumação quanto possível cronológica de
estilos, autores e obras, a uma iniciação em certos dados, necessários
ao entendimento das obras, mas que nada teriam a ver com o seu valor
intrínseco.
O objeto básico do nosso estudo é constituído pelas obras literariamente
mais qualificadas de língua e autoria originariamente portuguesas,
segundo uma perspetiva de desenvolvimento geral das estruturas formais e
da matéria humana socialmente comunicável que lhes corresponde.
Para designar as fases de estruturação e desagregação de uma escola ou
estilo épocal, que evidentemente só poderá ter-se consumado de um modo
permanentemente válido em obras individualizadas, usaremos por vezes, e
como é costume, um nome evocativo do seu contexto histórico geral: Fim da Idade Média, Época Contemporânea, por exemplo.
No entanto, o critério de periodização é intrinsecamente literário, pelo
que tentaremos, quanto possível, distinguir as afinidades
características de cada geração ou conjunto de autores que tal critério
permita, de algum modo, isolar. A atenção predominante que entendemos
dar às obras ou autores capitais atenuou muito neste livro a preocupação
(tradicional nos manuais de história da nossa literatura) de indicar os
limites cronológicos de cada época ou escola, o que sublinhava os
momentos de incipiência e de decadência de cada estilo, em vez de
sobretudo o ver em sua maturidade.
"... uma obra seguramente das mais influentes da nossa cultura,
que se calcula tenha sido já lida ou consultada por milhões de
estudiosos e estudantes em Portugal e em todo o «universo da lusofonia»,
cujo cinquentenário da publicação se assinala no próximo ano."
"...
sem dúvida a mais importante e completa que existe (...) publicada pela
primeira vez, em 1955, e que já vai na 17ª edição, sempre com a chancela
da Porto Editora."*
* in Jornal de Letras
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Autora. Sevim Akmen
Tradução de M. Osswald
Edição da autora. Ano de 1949
1ª Edição
( ... ) Defrontam- se em recíproca influência o indivíduo e a sociedade, o eu e os outros; a implacável necessidade, a interdependência, originou direitos e deveres, formação de regras, leis e preceitos sobre os quais se desenvolvem as relações dos homens. Todas estas regras, quer sejam leis do código do estado ou normas de delicadeza e bons costumes, todas afinal se enraízam na fórmula tão clara e lógica e contudo para a natureza humana nem sempre fácil de aceitar: « Aquilo que não queres que te façam Não o faças a ninguém » *
Breve extrato do Prefácio
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12 volumes, capa dura, ( 30x23 ). Acompanha o 12º volume ( Animais em Perigo ) o qual raras vezes vemos adicionado aos restantes embora seja complementar ao conjunto da obra.
Vol 1 - África
Vol 2 - África
Vol 4 - Eurásia e América do Norte
Vol 5 - Eurásia e América do Norte
Vol 6 - Eurásia América do Norte
Vol 7 - Ásia Meridional
Vol 8 - América do Sul
Vol 9 - Austrália
Vol 10 - Os Mares
Vol 11 - Índice
Vol 12 - Animais em Perigo ( extra série )