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05/07/2024

ESTÓRIAS BEM CAÇADAS ( Caça, Caçadores e Cães )

 

Autor. José  Marques Vidal

1ª Edição. Ano de 1998

 José Marques Vidal nasceu em Pedaçães, no concelho de Águeda, em 1930.
Foi magistrado do Ministério Público nas comarcas de Arouca, Ovar e Porto e juiz de direito nas comarcas da Moimenta da Beira e São Pedro do Sul. Exerceu o lugar de procurador da República em Viseu, de onde transitou para a Procuradoria Geral da República, em Lisboa. Aí ocupou os cargos de auditor jurídico em vários ministérios, membro do Conselho Consultivo da Procuradoria Geral, membro eleito do Conselho Superior do Ministério Público e vice-procurador geral.
Exerceu ainda as funções de secretário geral do Ministério da Justiça, de Director Geral da Justiça e Director Geral da Polícia Judiciária, ocupando este último cargo durante seis anos. Em 1996 jubilou-se como juiz do Supremo Tribunal Administrativo.

"  Se me perguntarem das razões que me levaram a escrever estas croniquetas sobre caçadores e cães que conheci e com quem cacei, posso gizar um conjunto de justificações desgarradas, qual delas a mais canhestra ou insincera. Como aconteceu escrevê-las, sei eu. Andava entretido a escrevinhar a estória dos meus cães perdigueiros para satisfazer a curiosidade inquisidora da minha filha Inês, a caçula de dez anos numa fornada de seis, quando nas veredas lisboetas tropecei num  Professor Universitário e afamado psiquiatra de temperamento iconoclasta, que o faz pouco respeitador de veneras por exigência de respeito por si próprio e pela qualidade humana dos outros. " (... )*

* Breve extrato de « À Laia de Intróito »

 Este livro não é um ensaio nem uma ficção. Ele é um espaço de ternura e de emoções; um repositório de estórias sobre caça, caçadas e caçadores que o autor decidiu partilhar com os seus amigos e com o público. Mas é também uma obra ética em que José Marques Vidal não raro se insurge contra a incivilidade dos que fazem de uma arte nobre, com origens na origem do próprio homem, uma festa de destruição permanente dos tratados de cinegética. Nestas estórias – e em cada capítulo conta-se uma história – o autor utiliza uma escrita perfeita e um apurado sentido de humor capaz de despertarem o prazer de leitura mesmo naqueles que, porventura, pouco se interessem pelo venatório.

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