Autor. José Marques Vidal
1ª Edição. Ano de 1998
José Marques Vidal nasceu em Pedaçães, no concelho de Águeda, em 1930.
Foi magistrado do Ministério Público nas comarcas de Arouca, Ovar e
Porto e juiz de direito nas comarcas da Moimenta da Beira e São Pedro do
Sul. Exerceu o lugar de procurador da República em Viseu, de onde
transitou para a Procuradoria Geral da República, em Lisboa. Aí ocupou
os cargos de auditor jurídico em vários ministérios, membro do Conselho
Consultivo da Procuradoria Geral, membro eleito do Conselho Superior do
Ministério Público e vice-procurador geral.
Exerceu ainda as funções de secretário geral do Ministério da Justiça,
de Director Geral da Justiça e Director Geral da Polícia Judiciária,
ocupando este último cargo durante seis anos. Em 1996 jubilou-se como
juiz do Supremo Tribunal Administrativo.
* Breve extrato de « À Laia de Intróito »
Este livro não é um ensaio nem uma ficção. Ele é um espaço de ternura e de emoções; um repositório de estórias sobre caça, caçadas e caçadores que o autor decidiu partilhar com os seus amigos e com o público. Mas é também uma obra ética em que José Marques Vidal não raro se insurge contra a incivilidade dos que fazem de uma arte nobre, com origens na origem do próprio homem, uma festa de destruição permanente dos tratados de cinegética. Nestas estórias – e em cada capítulo conta-se uma história – o autor utiliza uma escrita perfeita e um apurado sentido de humor capaz de despertarem o prazer de leitura mesmo naqueles que, porventura, pouco se interessem pelo venatório.
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