EL ARTE DE TIRAR BIEN A LA CAZA

 

Autor. Dr. R. Bommier.

Traducción de la segunda edición francesa por J. Labandera.

Ano de 1943 

El asombro que produce la ignorancia, como la cantidad de prejuicios relativos a cuanto se refiere a la escopeta, a los cartuchos, al tiro, a la eficacia de ciertas cargas de los diversos números de perdigones etc. Los que no saben hallaran en estas paginas, mas que antiguos conocimientos, conocerán el secreto de saber tirar bien, apuntar bien y cazar mejor.

ESTAMPAS DE CAZA MAYOR. Monterias de reses en Extremadura

 

Autor. Antonio Cuéllar.

1ª Edição. Ano de 1997 

Antonio Cuéllar nos transmite en su libro el testimonio de las seculares costumbres monteras extremeñas, hoy ya en desuso, con una fuerza que, desde las primeras páginas, introduce al lector en el bravío ambiente de La Mancha, con ladras por todos lados, voces de perros y trabucazos.

FAUNA CINEGÉTICA ESPAÑOLA

 

Autores. Eugenio Alvarez Gomez, ( Consejero de Obras Publicas y Medio Ambiente.

Francisco Castañares Morales. Director de le Agencia de Medio Ambiente

Edición Especial para la Junta de Extremadura. Ano de 1992 

A tradição que a actividade cinegética tem na Estremadura e outras múltiplas circunstâncias, contribuíram para a transformação dos ecossistemas habitados por numerosas espécies de fauna silvestre, aumentando em alguns casos e noutros chegando ao borde da extinção. (...) Com esta obra de caracter didáctico, pretende-se facilitar um instrumento útil de informação, necessário para uma adequada e equilibrada interpretação do meio envolvente. *

* Breve extrato do Prólogo. 

LA CAZA DE LA ZORRA EN LA SERENA

 

Autor. Juan Muñoz Sánchez.

1ª Edição. Agosto de 1996 

Caza con perros en madriguera, algo que el autor consideraba fundamental, tratar temas de caza de la zorra a la que desgraciadamente muy poca gente se ha dedicado. Revive cada momento en compañía de sus perros y de sus alumnos. Un pequeño manual de este tipo de caza.

 Fotos del autor.

SIEMPRE CON LA ESCOPETA AL HOMBRO

 

Autor. Avelino Ruiz Calatrava.

 

Avelino Ruiz Calatrava nasceu em Córdoba em 7 de Outubro de 1961. Desde menino viveu intensamente a cinegética como algo habitual no seu ambiente familiar e atraído pelo  marco que descobriu nas variadas e inconmensuráveis formas da venatória, decidiu comunicar aos demais, através dos seus livros e numerosos artigos, todo um mundo carregado de paixão e sentimento. Afastado das novas formas de entender a caça, ainda hoje esforça-se por praticá-la pura, como menino o viu fazer aos verdadeiros caçadores de antanho, autênticos senhores do monte, como ele mesmo os define no epílogo do seu livro (...)*

* breve extrato inserido na badana do livro. 

BREVIÁRIO DAS MÁS INCLINAÇÕES

 

Autor. José Riço Direitinho.

Edição: Setembro de 1997 

 «José Riço Direitinho representa um dos mais significativos exemplos de uma corrente renovadora que abriu caminho nas letras portuguesas.»
El País

«Um estilo poderoso e original, num romance perfeito.»
Neue Zürcher Zeitung

«Ler estas páginas, impregnadas de magia, sobrenatural e fantástico, significa sobretudo nunca perder contacto com a profunda inquietação de toda a condição humana.»
O Independente

«Depois de se ter deitado com um homem, lavava-se sempre numa infusão de folhas de arruda, apanhadas ao luar, e bebia tisanas com sementes de funcho e de sargacinha-dos-montes, para que as regras não lhe faltassem.»

Assim começa este romance que narra a vida e a morte (aos 33 anos, como Jesus) de José de Risso, um homem de virtude que nasceu marcado nas costas com um sinal em forma de folha de carvalho. Pelo meio há o enorme lobo de Espadañedo, um lobisomem que descia da serra quando a Lua lhe estava de feição; há receitas de chás e de tisanas que curam do mau-olhado, da má-sina com as mulheres, dos amores infelizes, das galhaduras, dos maus pensamentos; há chás e tisanas que fazem recobrar os ímpetos aos homens; há também Purísima de la Concepción, a muito bonita e alegre viúva galega, de quem se dizia (sem se ter a certeza) que encomendara a morte do marido a um matador de touros andaluz a quem as mulheres casadas chamavam, com disfarçado fervor e muita paixão contida, Niño del Teso.

GEOGRAFIA DO MEDO

 

Autor. Francisco Duarte Mangas.

Edição deste livro. Setembro de 1997 

Um velho caçador persegue, desde o amanhecer, um rasto e uma dúvida.

Em terra estranha, o filho faz a última incursão militar na densa mata. Num dia apenas, os dois homens e outras vozes atravessam grande parte do século vinte e percorrem assim a geografia do medo, e, por secretas rebeldias, afrontam amos e senhores da terra.

Este romance venceu a primeira edição Prémio Eixo Atlântico de Narrativa Galaico-portuguesa e o grande Prémio de Literatura LTF/DST.

A FENDA NO CAVALO

 

Autor. Francisco Duarte Mangas.

Edição. Janeiro de 1999 

 

 

Francisco Duarte Mangas.

 Nasceu em Rossas (Vieira do Minho), em 1960. É licenciado em História, jornalista de profissão (O Primeiro de Janeiro, Diário de Notícias), romancista premiado (Diário de Link, 1993; Geografia do medo, 1997; A morte do Dali, 2001; O coração transido dos Mouros, 2002, etc.), contista e poeta (Pequeno livro da terra, 1996; Transumância, 2002, etc.), Francisco Duarte Mangas é também autor de uma obra no domínio da literatura para a infância, repartida pelo conto, pelo conto em formato de álbum e pela poesia. Vários dos seus livros para adultos foram traduzidos e editados em Espanha e na Itália.

 

Uma tragédia serena, a várias vozes, sobre a passagem do milénio.