Autor. Henrique Galvão
25 ª Edição. Março de 1982
231 págs.
Capa de José Moura
Inserido no Plano Nacional de Leitura e recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
As personagens deste romance existiram…
«Este “romance dos bichos do mato” é uma fantasia sobre temas reais. Dele não poderá dizer-se o que se diz aliciadoramente no frontispício de alguns filmes americanos:
“Os acontecimentos e personagens desta história são pura ficção…” As minhas personagens existiram, como o provam os documentos fotográficos juntos, obtidos nas terras em que viveram e se desenvolve o romance.
E os acontecimentos em que intervêm, onde não são verdadeiros são verosímeis — porque a parte da história que foi imaginada apenas cuidou de preencher espaços em branco, abertos entre os factos, sem transpor os limites da História Natural nem as fronteiras de realidades sertanejas.
Por isso é um livro para crianças — as grandes e as pequenas — porque só as crianças gozam com as verdades da Natureza e acreditam no que é simplesmente verdadeiro.
Das semelhanças que venham a notar-se entre o comportamento dos homens e dos bichos, na ordem das suas acções e dos seus sentimentos — não é o autor o responsável.»
Henrique Galvão, “Prefácio do autor”,
Inserido no Plano Nacional de Leitura e recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
As personagens deste romance existiram…
«Este “romance dos bichos do mato” é uma fantasia sobre temas reais. Dele não poderá dizer-se o que se diz aliciadoramente no frontispício de alguns filmes americanos:
“Os acontecimentos e personagens desta história são pura ficção…” As minhas personagens existiram, como o provam os documentos fotográficos juntos, obtidos nas terras em que viveram e se desenvolve o romance.
E os acontecimentos em que intervêm, onde não são verdadeiros são verosímeis — porque a parte da história que foi imaginada apenas cuidou de preencher espaços em branco, abertos entre os factos, sem transpor os limites da História Natural nem as fronteiras de realidades sertanejas.
Por isso é um livro para crianças — as grandes e as pequenas — porque só as crianças gozam com as verdades da Natureza e acreditam no que é simplesmente verdadeiro.
Das semelhanças que venham a notar-se entre o comportamento dos homens e dos bichos, na ordem das suas acções e dos seus sentimentos — não é o autor o responsável.»
Henrique Galvão, “Prefácio do autor”,
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