Autores. Arlindo Cunha
Ascendino Vasconcelos
José Lemos de Carvalho
José Pintalhão
Manuel Jorge Mesquita
Manuel Pintalhão
Mário Pedro Ferreira
1ª Edição. 2014
Este
livro é um testemunho coletivo, não só dos autores dos textos, mas
também de todo o grupo de amigos que coparticiparam nas vivências aqui
contadas e que irá sem dúvida proporcionar momentos de boa disposição e
divertimento.
São histórias de homens amantes da natureza, na terra, nos rios e do mar.
São histórias de homens amantes da natureza, na terra, nos rios e do mar.
(in posfácio por Jacinto Amaro Nunes Pinto, Presidente da FENCAÇA - Federação Portuguesa de Caça)
O livro está organizado em três partes: uma, Histórias de Outros Tempos, com relatos de histórias vividas há muitos anos, na infância e juventude dos autores; e as outras duas agrupando, respetivamente, as Histórias de Caça e as Histórias de Pesca, vividas ao longo das vidas de cidadãos comuns que praticam estas fantásticas actividades.
"A caça é um grande tema de reflexão e uma grande escola de vida e de valores - de companheirismo, de fair play, de conhecimento e respeito pela natureza, de paciência, persistência, de reaprendizagem de coisas primordiais e evidentes por si mesmas. E, por isso, antes que a multidão politicamente correta da nova doutrina urbana e civilizacional queira julgar como selvagens a caça e os caçadores, ou mesmo bani-los face à lei, convinha que a sua arrogante ignorância ficasse a saber que falam do que não sabem e não percebem, e que, para infelicidade sua, jamais entenderão."
O livro está organizado em três partes: uma, Histórias de Outros Tempos, com relatos de histórias vividas há muitos anos, na infância e juventude dos autores; e as outras duas agrupando, respetivamente, as Histórias de Caça e as Histórias de Pesca, vividas ao longo das vidas de cidadãos comuns que praticam estas fantásticas actividades.
"A caça é um grande tema de reflexão e uma grande escola de vida e de valores - de companheirismo, de fair play, de conhecimento e respeito pela natureza, de paciência, persistência, de reaprendizagem de coisas primordiais e evidentes por si mesmas. E, por isso, antes que a multidão politicamente correta da nova doutrina urbana e civilizacional queira julgar como selvagens a caça e os caçadores, ou mesmo bani-los face à lei, convinha que a sua arrogante ignorância ficasse a saber que falam do que não sabem e não percebem, e que, para infelicidade sua, jamais entenderão."
Miguel Sousa Tavares, in Prefácio
"…o nosso livro pretende ser, apenas e tão-só, mais um ponto de encontro entre amigos: os que escrevem; os que são intervenientes reais nas histórias que narramos; e todos os que, de uma forma ou de outra, partilham connosco destes mesmos gostos e valores.
… A segunda razão que nos levou a escrever este livro foi deixar um testemunho público de que caça e a pesca são atividades tão normais e legítimas como quaisquer outras e, como tais, palco de múltiplas experiências e vivências."
Autores, nota de apresentação.
"Este livro testemunha cenas de caça e pesca que foram reais. Que ocorreram em tempos e lugares precisos. Que têm protagonistas e idóneas testemunhas! Não são textos de ficção para vender papel. Por isso decidimos citar os nomes dos intervenientes e dar este título ao conjunto dessas histórias que ora publicamos." Autores, nota de apresentação.
"Um livro que representa um contributo para que muita gente possa ter um outro olhar e compreensão sobre estas duas fabulosas atividades que o nosso País ainda pode oferecer e que podem dar um relevante contributo para o seu desenvolvimento."
"Este livro testemunha cenas de caça e pesca que foram reais. Que ocorreram em tempos e lugares precisos. Que têm protagonistas e idóneas testemunhas! Não são textos de ficção para vender papel. Por isso decidimos citar os nomes dos intervenientes e dar este título ao conjunto dessas histórias que ora publicamos." Autores, nota de apresentação.
"Um livro que representa um contributo para que muita gente possa ter um outro olhar e compreensão sobre estas duas fabulosas atividades que o nosso País ainda pode oferecer e que podem dar um relevante contributo para o seu desenvolvimento."
Jacinto Amaro Nunes Pinto, in posfácio
Excertos
“Bem
amassados, lá chegámos finalmente à Praia da Equimina. O cenário era
devastador. A beleza do local contrastava com as ruínas abandonadas de
antigos negócios e de uma ou duas pescarias, que mais pareciam uma
aldeia fantasma. O Hernâni logo tratou de alugar, após dois ou três
contactos, a embarcação. Tratava-se de um pequeno e bem gasto barco que
só fazia jus ao nome porque ainda flutuava, não obstante a muita água e
óleo existente no fundo.”
INDISPONÍVEL