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09/05/2024

CAMBACO E CAMBACO II ( Dois volumes )

 

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Autor. J. C. Pardal 

CAMBACO. Caça Grossa em Moçambique

 
 CAMBACO II. Memórias de um Caçador  Africano

 


1ª Edição de Cambaco.1982
1ª Edição de  Cambaco II. 1996

Cambaco I  - Nº de páginas. 235
Cambaco II - Nº de páginas 255

Cambaco - a Origem !


Em Moçambique, no primeiro quartel do Séc. XX, as matas estavam densamente povoadas por manadas de elefantes, nalguns casos de centenas de animais. O elefante sempre foi símbolo de força, grandeza e inteligência e quando os homens começaram a invadir com mais frequência os seus territórios deram-se os habituais conflitos motivados pela destruição de colheitas ou no acesso à água. No caso dos solitários e dos grandes Cambacos, o próprio gado e os humanos tornaram-se em circunstâncias específicas vítimas da intervenção quase sempre devastadora dos elefantes quando confinados a essa inevitabilidade de ter de afrontar os homens. O homem negro sempre respeitou e teve um grande temor pelo elefante. Criou muitas histórias sobre elefantes na mata, umas verdadeiras, outras produto da imaginação e do misticismo que caracteriza toda a vivência diária do homem negro da mata. Durante gerações e gerações os mais velhos da mata sempre transmitiram e cultivaram esta imagem dos elefantes aos mais novos, nalguns casos adicionaram ainda a faceta da sabedoria e da imortalidade aos grandes Cambacos, que, mais dia menos dia, voltariam, sempre, de longe, para visitar os homens menos sensatos e sem respeito pelos valores das comunidades humanas, invariavelmente para os castigar severamente na sua conduta.

Quando os próprios homens brancos começaram a estar presentes com mais frequência pelo imenso sertão também começaram a observar e descrever coisas fantásticas sobre o carácter, inteligência e sabedoria dos velhos elefantes que iam passando e sendo vistos nessas zonas. Foi assim que o misticismo associado ao deambular dos elefantes pela mata imensa também foi crescendo e passado ao "mundo civilizado" e os elefantes sempre associados a algo magnífico e especial. A partir de inícios da década de 60 diversa literatura anlgosaxónica e francesa começou a catapultar este tema nas mais diversas publicações até que os White Hunters começaram também a descrever com mais detalhe e rigor a vida romântica de um caçador de elefantes na mata. Até que a dada altura, José Pardal se começa a dar a conhecer como grande caçador de elefantes, sendo frequentemente solicitada a sua intervenção pelos serviços do estado, para abate e controlo destes elefantes que entravam em conflito frequente com humanos em diversas zonas de Moçambique. A sua grande experência e saber acumulado de anos e anos na caça a elefantes, sob a mais diversas circunstâncias, levou-o ainda a desenvolver outra não menos apaixonante área na sua vida de caçador - a da balística especialmente dedicada para projécteis de caça grossa.
Cambaco I e Cambaco II,  tornaram-se naturalmente duas grandes bíblias sobre caça a elefantes em África e ainda hoje não se produziu nada semelhante no mundo da caça grossa internacional. A história das últimas décadas em África faz-nos crer que no mundo de hoje jamais será possível alguém voltar a escrever livros destes e o seu legado permanecerá, naturalmente, como a maior referência mundial. Os Cambacos, o seu espírito e feitiços tornaram-se assim imortais e José Pardal o Mestre dos Mestres.


Ler mais: https://cambaco.webnode.pt/cambaco-a-origem-/

Em Moçambique, no primeiro quartel do Séc. XX, as matas estavam densamente povoadas por manadas de elefantes, nalguns casos de centenas de animais. O elefante sempre foi símbolo de força, grandeza e inteligência e quando os homens começaram a invadir com mais frequência os seus territórios deram-se os habituais conflitos motivados pela destruição de colheitas ou no acesso à água. No caso dos solitários e dos grandes Cambacos, o próprio gado e os humanos tornaram-se em circunstâncias específicas vítimas da intervenção quase sempre devastadora dos elefantes quando confinados a essa inevitabilidade de ter de afrontar os homens. O homem negro sempre respeitou e teve um grande temor pelo elefante. Criou muitas histórias sobre elefantes na mata, umas verdadeiras, outras produto da imaginação e do misticismo que caracteriza toda a vivência diária do homem negro da mata. Durante gerações e gerações os mais velhos da mata sempre transmitiram e cultivaram esta imagem dos elefantes aos mais novos, nalguns casos adicionaram ainda a faceta da sabedoria e da imortalidade aos grandes Cambacos, que, mais dia menos dia, voltariam, sempre, de longe, para visitar os homens menos sensatos e sem respeito pelos valores das comunidades humanas, invariavelmente para os castigar severamente na sua conduta.

Quando os próprios homens brancos começaram a estar presentes com mais frequência pelo imenso sertão também começaram a observar e descrever coisas fantásticas sobre o carácter, inteligência e sabedoria dos velhos elefantes que iam passando e sendo vistos nessas zonas. Foi assim que o misticismo associado ao deambular dos elefantes pela mata imensa também foi crescendo e passado ao "mundo civilizado" e os elefantes sempre associados a algo magnífico e especial. A partir de inícios da década de 60 diversa literatura anlgosaxónica e francesa começou a catapultar este tema nas mais diversas publicações até que os White Hunters começaram também a descrever com mais detalhe e rigor a vida romântica de um caçador de elefantes na mata. Até que a dada altura, José Pardal se começa a dar a conhecer como grande caçador de elefantes, sendo frequentemente solicitada a sua intervenção pelos serviços do estado, para abate e controlo destes elefantes que entravam em conflito frequente com humanos em diversas zonas de Moçambique. A sua grande experência e saber acumulado de anos e anos na caça a elefantes, sob a mais diversas circunstâncias, levou-o ainda a desenvolver outra não menos apaixonante área na sua vida de caçador - a da balística especialmente dedicada para projécteis de caça grossa.
Cambaco I e Cambaco II,  tornaram-se naturalmente duas grandes bíblias sobre caça a elefantes em África e ainda hoje não se produziu nada semelhante no mundo da caça grossa internacional. A história das últimas décadas em África faz-nos crer que no mundo de hoje jamais será possível alguém voltar a escrever livros destes e o seu legado permanecerá, naturalmente, como a maior referência mundial. Os Cambacos, o seu espírito e feitiços tornaram-se assim imortais e José Pardal o Mestre dos Mestres.



Ler mais: https://cambaco.webnode.pt/cambaco-a-origem-/

Cambaco - a Origem !


Em Moçambique, no primeiro quartel do Séc. XX, as matas estavam densamente povoadas por manadas de elefantes, nalguns casos de centenas de animais. O elefante sempre foi símbolo de força, grandeza e inteligência e quando os homens começaram a invadir com mais frequência os seus territórios deram-se os habituais conflitos motivados pela destruição de colheitas ou no acesso à água. No caso dos solitários e dos grandes Cambacos, o próprio gado e os humanos tornaram-se em circunstâncias específicas vítimas da intervenção quase sempre devastadora dos elefantes quando confinados a essa inevitabilidade de ter de afrontar os homens. O homem negro sempre respeitou e teve um grande temor pelo elefante. Criou muitas histórias sobre elefantes na mata, umas verdadeiras, outras produto da imaginação e do misticismo que caracteriza toda a vivência diária do homem negro da mata. Durante gerações e gerações os mais velhos da mata sempre transmitiram e cultivaram esta imagem dos elefantes aos mais novos, nalguns casos adicionaram ainda a faceta da sabedoria e da imortalidade aos grandes Cambacos, que, mais dia menos dia, voltariam, sempre, de longe, para visitar os homens menos sensatos e sem respeito pelos valores das comunidades humanas, invariavelmente para os castigar severamente na sua conduta.

Quando os próprios homens brancos começaram a estar presentes com mais frequência pelo imenso sertão também começaram a observar e descrever coisas fantásticas sobre o carácter, inteligência e sabedoria dos velhos elefantes que iam passando e sendo vistos nessas zonas. Foi assim que o misticismo associado ao deambular dos elefantes pela mata imensa também foi crescendo e passado ao "mundo civilizado" e os elefantes sempre associados a algo magnífico e especial. A partir de inícios da década de 60 diversa literatura anlgosaxónica e francesa começou a catapultar este tema nas mais diversas publicações até que os White Hunters começaram também a descrever com mais detalhe e rigor a vida romântica de um caçador de elefantes na mata. Até que a dada altura, José Pardal se começa a dar a conhecer como grande caçador de elefantes, sendo frequentemente solicitada a sua intervenção pelos serviços do estado, para abate e controlo destes elefantes que entravam em conflito frequente com humanos em diversas zonas de Moçambique. A sua grande experência e saber acumulado de anos e anos na caça a elefantes, sob a mais diversas circunstâncias, levou-o ainda a desenvolver outra não menos apaixonante área na sua vida de caçador - a da balística especialmente dedicada para projécteis de caça grossa.
Cambaco I e Cambaco II,  tornaram-se naturalmente duas grandes bíblias sobre caça a elefantes em África e ainda hoje não se produziu nada semelhante no mundo da caça grossa internacional. A história das últimas décadas em África faz-nos crer que no mundo de hoje jamais será possível alguém voltar a escrever livros destes e o seu legado permanecerá, naturalmente, como a maior referência mundial. Os Cambacos, o seu espírito e feitiços tornaram-se assim imortais e José Pardal o Mestre dos Mestres.


Ler mais: https://cambaco.webnode.pt/cambaco-a-origem-/
                                        
Em Moçambique, no primeiro quartel do Séc. XX, as matas estavam densamente povoadas por manadas de elefantes, nalguns casos de centenas de animais. O elefante sempre foi símbolo de força, grandeza e inteligência e quando os homens começaram a invadir com mais frequência os seus territórios deram-se os habituais conflitos motivados pela destruição de colheitas ou no acesso à água. No caso dos solitários e dos grandes Cambacos, o próprio gado e os humanos tornaram-se em circunstâncias específicas vítimas da intervenção quase sempre devastadora dos elefantes quando confinados a essa inevitabilidade de ter de afrontar os homens. O homem negro sempre respeitou e teve um grande temor pelo elefante. Criou muitas histórias sobre elefantes na mata, umas verdadeiras, outras produto da imaginação e do misticismo que caracteriza toda a vivência diária do homem negro da mata. Durante gerações e gerações os mais velhos da mata sempre transmitiram e cultivaram esta imagem dos elefantes aos mais novos, nalguns casos adicionaram ainda a faceta da sabedoria e da imortalidade aos grandes Cambacos, que, mais dia menos dia, voltariam, sempre, de longe, para visitar os homens menos sensatos e sem respeito pelos valores das comunidades humanas, invariavelmente para os castigar severamente na sua conduta.

Quando os próprios homens brancos começaram a estar presentes com mais frequência pelo imenso sertão também começaram a observar e descrever coisas fantásticas sobre o carácter, inteligência e sabedoria dos velhos elefantes que iam passando e sendo vistos nessas zonas. Foi assim que o misticismo associado ao deambular dos elefantes pela mata imensa também foi crescendo e passado ao "mundo civilizado" e os elefantes sempre associados a algo magnífico e especial. A partir de inícios da década de 60 diversa literatura anlgosaxónica e francesa começou a catapultar este tema nas mais diversas publicações até que os White Hunters começaram também a descrever com mais detalhe e rigor a vida romântica de um caçador de elefantes na mata. Até que a dada altura, José Pardal se começa a dar a conhecer como grande caçador de elefantes, sendo frequentemente solicitada a sua intervenção pelos serviços do estado, para abate e controlo destes elefantes que entravam em conflito frequente com humanos em diversas zonas de Moçambique. A sua grande experência e saber acumulado de anos e anos na caça a elefantes, sob a mais diversas circunstâncias, levou-o ainda a desenvolver outra não menos apaixonante área na sua vida de caçador - a da balística especialmente dedicada para projécteis de caça grossa.
Cambaco I e Cambaco II,  tornaram-se naturalmente duas grandes bíblias sobre caça a elefantes em África e ainda hoje não se produziu nada semelhante no mundo da caça grossa internacional. A história das últimas décadas em África faz-nos crer que no mundo de hoje jamais será possível alguém voltar a escrever livros destes e o seu legado permanecerá, naturalmente, como a maior referência mundial. Os Cambacos, o seu espírito e feitiços tornaram-se assim imortais e José Pardal o Mestre dos Mestres.


Ler mais: https://cambaco.webnode.pt/cambaco-a-origem-/


 

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