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15/04/2024

BRUXAS, FEITIÇOS, DEFUNTOS, APARIÇÕES ...

 





  Autora. Maria Manuela Couto Viana
 
1ª Edição. Julho de 1973
.
“Estas crónicas referentes a pessoas, lugares, situações, têm, pelo menos, o mérito de terem sido vividas.

 E é certo que, por vezes, perante a beleza das marcações das
personagens, perante a fascinação das palavras musicais do ritual, os gestos, as expressões, a magia dos locais, eu sentia-me no limite da adesão maravilhada e tensa […] Dessa fascinação não dei eu conta nas minhas crónicas. Escolhi (propositadamente?) diferente caminho.

 E, no entanto… E, no entanto, como puderam os iniciados nos mistérios da feitiçaria adivinhar esse encantamento e credulidade, para além da ironia? Certo é que o adivinharam.. Certo é que, à medida que as crónicas iam saindo no jornal, começaram a surgir os telefonemas, as cartas, as visitas importunas. […] Assim, bem mais cedo do que desejara, abandonei as crónicas sobre feitiçaria…”
(excerto da introdução, O homem da fralda de fora)


. 1. O eficiente troviscal.
 2. O «repique».
 3. A vingança do senhor X.
 4. Na casa que não existe.
5. Faltar-me-á o sentido jornalístico?
6. O tesouro da moirama.
7. De onde menos se espera.
8. A visita do médico.
9. As cores.
10. O anel perdido.
11. As quadras populares e a feitiçaria.
12. O «desempecimento».
13. A romaria serrana.
14. A casa assombrada.
15. Gemidos no escuro.
16. Licantropia outra vez.
 17. O segredo de cada um.
18. Onde o «homem» entra de novo em cena.
 19. Três costumes minhotos.
20. Da grande virtude de algumas ervas.
 21. A bruxa do Carregadouro.
 22. «Litoral a Oeste».
23. «Serra Brava».

Acerca da Autora:
Maria Manuela Couto Viana (Viana do Castelo, 1919-Lisboa, 1983). "Foi uma actriz, declamadora e escritora portuguesa. Irmã de António Manuel Couto Viana. Maria Viana, muito cedo começou a interessar-se pelas letras. Aos treze anos de idade já colaborava na imprensa de Viana do Castelo. Aos dezasseis anos de idade estreou-se no cinema.
 Registo para o 1.º prémio do concurso do Grémio Nacional dos Editores e Livreiros em 1942 com o romance "Raízes que não Secam".


 

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