Editora. Livraria Luso Espanhola, L. da
1ª Edição. Ano de 1945
Na presente ocasião, quando a criação do Bicho da Sêda e a indústria
que dela deriva, pode dizer-se, quási que não existem e vemos, por outro
lado, o desenvolvimento que a sêda artificial está tomando, parece,
pelo menos, uma inutilidade escrever mais um livro sôbre o Sirgo. ( ... )
A sêda inventada pelo homem, como produto artificial que é, nunca
poderá imitar o que as glândulas salivares do sirgo produzem.
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