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30/03/2025

CAMPONESES E COLONIZADORES: Estudos de História Luso - Brasileira

 

Autor. Harold Johnson

 

Tradução: Carolina figueiredo ( excepto " distribuição de Rendimentos numa Aldeia Madieval Portuguesa ": Verride em 1422 )

1ª Edição Editorial Estampa.. Ano de 1997 

Ilustrações da capa: A Ceifa, iluminura do Missal do Lorvão, Torre do Tombo, Lisboa. Engenho de Açucar no Brasil, gravura de J. Moritz Rugendas, Malerische Reise in Brasilien, Paris, 1835


(... ) Os dados apresentados neste estudo foram originalmente desenvolvidos por Richard C. Hoffmann numa dissertação apresentada aquando do seminário por mim organizado, submetido ao tema Portugal Medieval, que decorreu no ano de 1967 em Yale (... )*

* Breve extrato da " Apresentação " assinada por H.B. Johnson, Jr Tucson, Arizona.

FORMAS DE EXPLORAÇÃO DO TRABALHO E RELAÇÕES SOCIAIS NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

 

Título do original. " Formes d' Exploitation du Travailet Rapports Sociaux dans L' Antiquité Classique "

O texto deste volume foi extraído do nº 84 da revista " Recherches Internationales à la Lumière du Marxisme "

Tradução de Maria da Luz Veloso

Éditions Sociales, Paris, 1975

Editorial Estampa, Lda., Lisboa, 1978 para a língua portuguesa. 



 

Têm-se multiplicado, no decurso destes últimos anos, novas intorrogações sobre o funcionamento económico das sociedades da Antiguidade, sobre a sua organização social e política, à medida que se iam revelando as articulações entre as expressões políticas e ideológicas e o conjunto das estruturas económicas e sociais. ( ... )*

*  Breve extrato de " Apresentação "

AVES DO PARQUE NATURAL DE SINTRA - CASCAIS

 



Edição do Instituto de Conservação da Natureza

Texto. João Paulo da Fonseca

Desenhos. Ana Guimarães, Fernando Correia, Nuno Farinha, Ricardo Espírito Santo.

Fotografia. Filipe Moniz

1ª Edição. Ano de 1983 







Estendendo-se ao longo do litoral estremenho o Parque Natural de Sintra - Cascais, ( PNSC ) constitui uma das últimas zonas verdes da Grande Lisboa e, embora sujeito a inúmeros factores de degradação, mantém ainda uma riqueza natural notável.

 

28/03/2025

A SÁTIRA NOS CANCIONEIROS MEDIEVAIS GALEGO - PORTUGUESES

 

Autora. Graça Videira Lopes

2ª Edição. Abril de 1998

A imagem que ainda hoje, em grande medida, prevalece da Idade Média é tributária do romantismo. E o menos que se pode dizer, sem com isto retirar o mérito ao grande trabalho romântico, é que é uma imagem incompleta. Comentários subtis de uma arte poética mais geral, muitas das cantigas de escárnio e maldizer só ganham sentido quando lidas contra o pano de fundo de uma poética subjacente - que é ao mesmo tempo, uma ética - na qual por exemplo, as hierarquias sociais se encontravam em pleno funcionamento.

MEMÓRIAS. Francisco Pinto Balsemão

 

Autor. Francisco Pinto Balsemão

2ª Edição. Setembro de 2021

Nestas Memórias, Francisco Pinto Balsemão guia-nos pelas suas origens beirãs, pela extensa família, pelo bairro da Lapa, a Quinta da Marinha, a Duque de Palmela e o mundo das suas viagens; mas leva-nos também ao universo da sua infância, ao Liceu Pedro Nunes, à Faculdade de Direito, à Força Aérea e à sua incursão pelo ensino universitário. Não fica, no entanto, por aqui: abre-nos as portas das empresas familiares, do Diário Popular, do Expresso, da SIC, e não só; apresenta-nos os meandros da política no seu melhor e no seu pior. Podemos considerar extenso dadas as suas 1000 páginas mas vale pelo conhecimento da realidade dos últimos 50 anos que o autor, sempre no centro do poder (seja mediático ou político), possui e nos dá a abertura de descrever os seus relacionamentos.

22/03/2025

COVARSI. EL LEGADO

 

Autor. Alberto Covarsí Guijarro


1ª edição. Março de 2025 

Editorial Canchales

 


Este livro está todo ele escrito com sensibilidade artística. Nesse particular contém fotografias e descrições que nos tornam familiares dos locais e das demais vivências de D. António Covarsi bisavô do autor.

Registo, com o maior agrado, a simpática dedicatória que me é dirigida, a qual oportunamente agradeci honrado.

Esta obra constitui complemento importante, sem a menor dúvida, aos cinco tomos que compõem as edições de A. Covarsi. 


2025. El Montero de Alpotreque fue un prolífico escritor que nos dejó escritos cinco libros. En este libro nos adentraremos en el interior de su casa y de su mítica armería, conociendo exhaustivamente sus armas, su biblioteca y sus colecciones personales. Volveremos a entrar en el monte con él, oliendo nuevamente a jara y pólvora, en muchas de sus expediciones de caza no contadas en sus libros. Conoceremos más a fondo los perros que formaban su rehala y la de alguno de sus compañeros, así como las fincas que cazó durante toda su vida en Extremadura y fuera de ella, y a sus compañeros de caza. Un trabajo bibliográfico e histórico de gran calidad.


GRANDES CACERIAS ESPAÑOLAS - D. Antonio Covarsi. ( Edição completa. 5 tomos )

 

 

 

Autor. Antonio Covarsí Vicentell

Biografía
 

Covarsí Vicentell, Antonio.

 

 El Montero de Alpotreque. Zaragoza, 

 

6.XII.1848 – Badajoz, 

 

6.XII.1937.  

 

Cazador y escritor de literatura venatoria.

 

Estes cinco exemplares estão protegidos por uma caixa arquivadora.

 

 

 

 

 

Los orígenes familiares de Covarsí se sitúan en Vinaroz (Castellón), en la cual sus antepasados ocuparon desde el siglo xviii diversos cargos públicos y relevante posición social.

 Pero, el compromiso político con el carlismo condicionó gravemente la vida de la familia Covarsí, que perdió en batalla a muchos de sus varones y fue obligada a dispersarse. 

Tanto el abuelo, Cosme Covarsí, como su padre, Fernando Covarsí, fueron destacados militares del ejército carlista, a cuya facción se sumaron en 1833 con motivo de la Primera Guerra Carlista.

 En el sitio de Morella fue hecho prisionero Fernando Covarsí en 1840, siendo trasladado a la cárcel de Zaragoza. 

En esta ciudad conoció a su esposa, Pilar Vicentell y de esta unión nació Antonio Covarsí Vicentell. 

La infancia y adolescencia de Antonio fueron muy ajetreadas, ya que las propiedades de los Covarsí en Vinaroz fueron requisadas por motivos políticos y su padre, en libertad vigilada, se vio obligado a trasladar a su familia de una ciudad a otra en busca de empleo estable.

 

 Durante su niñez, Antonio Covarsí vivió en Zaragoza, Cartagena, Madrid, Granada y Santoña, hasta que en 1866 su padre fue destinado a Badajoz como funcionario de prisiones.

 A partir de entonces, Antonio Covarsí Vicentell, estableció definitivamente su vida en Badajoz, considerándosele uno de los extremeños de adopción más ilustres, aún siendo aragonés de nacimiento.

 

Tras el derrocamiento de Isabel II en 1868, los Covarsí volvieron a vivir momentos de incertidumbre.

 

El patriarca, Fernando Covarsí, se reintegró al ejército carlista y marchó a escondidas a Navarra, acción que la policía que vigilaba en Badajoz a la familia, castigó con el apresamiento de Antonio Covarsí y su destierro a la ciudad portuguesa de Elvás, de donde pudo ser rescatado gracias a influyentes amistades extremeñas.

 

En Badajoz, Antonio Covarsí casó por primera vez con Adela Yustas, con la cual tuvo nueve hijos, de los cuales sólo sobrevivieron dos: Adelardo, que será famoso pintor, y Laurencia.

 Antonio Covarsí mantenía a su familia gracias a varios empleos y empresas, ya que era agente de aduanas en la estación de ferrocarril y jefe de una casa de negocios, además de regentar un comercio de instrumentos musicales y fundar, ya en 1874, la famosa Armería Covarsí, en la calle Calatrava, dedicada a la venta de utensilios de caza, que acabará convirtiéndose en legendario lugar de tertulia, reunión y organización de expediciones venatorias. 

 Precisamente su extraordinaria afición a la caza, desarrollada en sus múltiples facetas, fue la que convirtió a Antonio Covarsí en una de las personalidades que más contribuyeron a la edad de oro cinegética que Extremadura vivió durante la segunda mitad del siglo xix.

 Su padre le había iniciado en la caza menor durante la adolescencia, en la década de 1860, pero fue Faustino Naharro, gobernador civil de Badajoz y propietario de fincas, quien le introdujo, en 1875, en el mundo de la caza mayor, en cuyo entorno conoció a otros célebres cazadores y desarrolló una gran pasión por la montería y las ancestrales artes venatorias.

 De la mano de Pedro Castillo, afamado “capitán de montería”, su maestro en el campo y gran amigo, Covarsí se convirtió en el cazador por excelencia: amante de los animales y el campo, escrupuloso con sus “leyes naturales”, de personalidad fuerte y temperamental, valiente y temerario, gran estratega y excelente tirador.

 Su autoridad como “capitán de montería” y organizador de expediciones venatorias fue pronto reconocida por los cazadores de su época.



Uma montaria Real Com a participação de D .Carlos I, Rei de Portugal e D. Antonio Covarsi.

“Nos últimos dias de Fevereiro do ano de 1904 encontrava-me tranquilamente no meu gabinete quando fui agradavelmente surpreendido pela visita do Ex.mo Sr. Miguel Carlos Caldeira de Carvalho, fidalgo lusitano e monteiro do Rei D. Carlos de Portugal. O objectivo da sua presença ali era convidar-me, em nome de Sua Majestade, para uma caçada que deveria realizar-se na fronteira, num dos próximos dias, sendo expresso desejo d´El Rei que os meus conhecimentos daquele terreno contribuíssem para o melhor resultado da expedição. Considerando-me muito honrado com tal distinção, acedi gostosamente, e, para dar maior brilho à festa, solicitei o concurso dos cães do meu bom amigo e companheiro de caçadas António Pacheco. O dia 4 de Março foi o indicado para se começar a caçada, no dia anterior saí a cavalo para Portugal, acompanhado do meu “perrero” e de um temporal medonho. Atravessei a fronteira[…] Percorrendo os maus caminhos pejados de atoleiros, onde me meti, sob constantes chuvadas e andando parte da caminhada com rumo perdido pelos azinhais, cheguei finalmente à herdade de Malaque, onde me aguardava D. Luis Baena, cônsul de Espanha em Elvas. Não quero lembrar o que passei naquele miserável alojamento para não ofender a memória do bom amigo Baena. Pobres cães, pobres cavalos e infelizes de nós! Outro rei que não fosse D. Carlos I de Portugal teria desistido de caçar com um tempo tão farto de chuvas e ventos como o que tivemos nos primeiros dias daquele mês, mas o monarca lusitano, havia fixado o dia 4 para começo da caçada e naquela data se apresentou nos montes próximos à fronteira de Badajoz, seguido de brilhante escolta montando briosos cavalos[…] Surgiram, então, conduzindo magníficos corcéis andaluzes e extremenhos, os convidados espanhóis, os conhecidos caçadores D. Alonso Bejarano, meu querido amigo e fino atirador, um dos meus melhores companheiros nas batidas, António Pacheco com os seus belos cães podengos, mastins, galgos e alanos, D. Alonso Grajera, proprietário da quinta onde iríamos caçar; seu filho Juanito; o cônsul Sr. Baena e a minha humilde pessoa. Juntaram-se também à expedição muitos cavaleiros portugueses, vizinhos das cidades próximas, desejosos de tomar parte na caçada e de conhecer o seu rei, aclamando-o com as descargas cerradas as suas armas de caça. Com os espanhóis cavalgavam o Governador Civil de Badajoz[…] No momento em que tão luzidas comitivas se encontraram deram vivas ao Rei e imediatamente o cônsul de Espanha fez a apresentação dos cavaleiros espanhóis, estabelecendo-se seguidamente o plano da caçada. Sua Majestade, com grande amabilidade, chamou-me para o seu lado, convidando-me a dispor como julgásse mais conveniente, coisa que me foi fácil de resolver, tendo em conta que, à minha disposição e do senhor Caldeira, estavam mais de duzentos batedores […] o difícil é cercar um monte com vinte espingardas quando se necessitem de oitenta e que as peças saiam mesmo ao encontro daqueles vinte, isto é ciência; mas cercar o monte com duzentos caçadores sendo suficientes oitenta, nada tem de difícil. Em pouco tempo tudo ficou pronto para a batida começar. Tantas espingardas havia que me sobraram cerca de quarenta, sem saber onde colocá-las; mas por fim encontrei lugar, e bom, pois nos sítios de mais confiança, coloquei duas filas de caçadores, distanciadas uns quinhentos metros uma da outra, tendo uma pequena colina entre as duas para evitar qualquer acidente. Rodeámos um monte chamado La Langaruta. O chefe dos batedores senhor Caldeira, encarregou-se, com os seus duzentos subordinados, de percorrer bem o terreno, juntando-se-lhes os nossos “perreros” com as respectivas matilhas.”

 

   Ora o autor destas linhas é Antonio Covarsí Vicentell, cuja biografia está devidamente tratada pela Real Academia de la Historia de Espanha tendo ele próprio uma história de vida curiosa. Descendente de uma família que tinha participado nas guerras carlistas, muda-se em pequeno para a Extremadura espanhola e conhece bem a cidade portuguesa de Elvas onde chegou a viver desterrado por razões políticas. Não foi um autor menor e dedicou-se ao estudo das questões cinegéticas. Foi presidente da Sociedad de Cazadores de Badajoz em 1890 e foi condecorado pelo Rei D. Carlos com a Ordem de Santiago pelas brilhantes organizações de caça. Morreu em Badajoz, com descendência, em 1937.

 











 

20/03/2025

TOPONÍMIA DA FREGUESIA DE CARCAVELOS

 

Autores. Manuel Eugénio F. Silva, José Ricardo C. Fialho

Edição da Junta de Freguesia de Carcavelos. Ano de 2011

* ( ... ) Nesta obra desvendamos mais um pouco da história de Carcavelos e daqueles que foram importantes para esta freguesia e para este concelho. Sem números nem coordenadas. Só com os nomes que fizeram o nosso passado e que farão o nosso futuro. *

* Texto escrito por Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais 

 


AQUILINO RIBEIRO O GALANTE SÉCULO XVIII

 

Textos do Cavaleiro de Oliveira

Prefácio de Baptista - Bastos

1ª Edição. Agosto de 2008 


ROMA

O Cavaleiro de Oliveira teve uma vida aventurosa e a sua efígie foi queimada na fogueira inquisitorial num dos últimos auto-de-fé que se celebraram em Portugal. Homem do Mundo e defensor da liberdade, Francisco Xavier de Oliveira, notabilizou-se pela sua obra, crítica acérrima da religião e dos costumes vigentes na altura, responsáveis pelo atraso do país e das mentalidades. O Galante Século XVIII «é um testemunho animado acerca dos costumes, ambiente religioso e social do tempo» «Porque o século XVIII, frívolo, fradesco, galante espadachim, supersticioso, trabalhado já pela inquietação, decorre luminosamente das folhas do periódico (fascículos mensais para o Discours Pathétique), embora escritas a trouxe-mouxe, bifadas a este e àquele autor algumas vezes, tentámos a sua monda»

 
Aquilino Ribeiro


MARIA DAS DORES. A matadora do jet set

 

Autores. Hernâni Carvalho e Luís Maia

Título da colecção: Na Cena Do Crime

Edição. Ano de 2008

Livro em formato de "  Livro de bolso "


As duas imagens, aqui apresentadas  à direita, correspondem a uma actualização do assunto que foi tema do livro. Trata-se de uma reportagem inserida num suplemento do jornal " Correio da Manhã " do mês de Fevereiro de 2025.











19/03/2025

SEARA DOS TEMPOS - HARVEST OF TIME

 

Autor. José Maria d`Eça de Queiroz



Queiroz, (José Maria d’Eça de ) - Angola Seara dos Tempos: Angola no Presente, Angola no Passado. Edição do autor. [Empresa Industrial Gráfica do Porto. Litografia Pátria, Porto. Neogravura, Lda. Lisboa. Empresa Nacional de Publicidade]. Lisboa. Sem data (1969). In-fólio de 442-II pags. Ilustrado com fotografias da autoria de Ludwig Wagner, António Sequeira e Joaquim Cabral. Ilustrações desenhos e aguarelas de Neves e Sousa. Encadernação do editor em tela, com sobrecapa de papel policromada. Edição bilingue, sendo a versão inglesa da responsabilidade de Elaine Sanceau. Profusamente ilustrado com mapas e reproduções fotográficas. *

* Texto. Homem dos livros -Alfarrabista.


HISTÓRIAS DE CAÇA

 

Autora. Maria Antónia Goes

1ª Edição


" No tempo do meu Pai a caça não tinha nada a ver com o que se pratica hoje. Para já, não se pagava, era-se convidado e convidava-se; não se discutia uma peça de caça abatida pelo amigo do lado, ninguém estava interessado em impressionar ninguém. Tratava-se da caça, dava-se de beber e de comer às perdizes, porque se fazia gosto em oferecer boas caçadas aos amigos. " *

* Breve extrato de parte de um texto inserido na obra. 

Disponível um exemplar