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15/09/2024

ADUBOS E ADUBAÇÕES

 

Autor. Pimentel Gomes

Nota. Embora não haja uma referência concreta quanto à data desta 2ª edição poderei referência-la cerca do ano de 1936 / 1937. dado que a obra ostenta uma rubrica de posse com a data de 19 / 03 /937.

Editado no Brasil - São Paulo

( ... ) Os fazendeiros, sitiantes e chacareiros sabem também que nem todos os solos, nem todos os climas se prestam a todas as culturas. Ademais, enquanto em alguns solos se obtêm safras muito grandes, noutros as safras podem ser medíocres e, em terceiros, tão pequenas que a lavoura deixa de ser lucrativa. No mesmo terreno o volume dsa safras varia de ano para ano. ( ... ) * 

* Breve extrato do capítulo inicial sob o título « As Plantas »  *

* INDISPONÍVEL

VINHA E FRUTEIRAS

 

Autores. Sousa Veloso, Jorge Garrido, J.M.Bettencourt

Edição. Em ano não identificado

(...) Depois de Factores da Produção Agrícola a que se seguiu primeiro, Horticultura e Floricultura e depois Culturas Arvenses, Industriais e Forrageiras, surge por fim Vinha e Fruteiras, com a esperança de que tais publicações possam contribuir para uma mais correcta solução de muitos problemas da nossa agricultura. *

Breve extrato da « Introdução » assinada por: Sousa Veloso, Engenheiro Agrónomo.

INDISPONÍVEL

CONHECER E TRABALHAR O VINHO

 

Autor.  Emile Peynaud. Doutorado em Engenharia. Antigo Director do Serviço de Pesquisas da Estação Agronómica e Enológica de Bordéus.

Título original. Connaissance et Travail du Vin. ( Dunod, Paris - 1981 )

Tradução. Maria F.  Bento Ripado

 Edição portuguesa. Ano de 1993

(...) Na altura do seu aparecimento, este livro representava uma versão condensada, mais acessível, do « Tratado de Enologia » em dois volumes de J. Ribéreau - Gayon e E. Peynaud, aparecido alguns anos antes. esta publicação era sobretudo dirigida ao enólogo e ao técnico do vinho. foi escrita como introdução ao ensino da enologia, como um guia adaptado à formação profissional contínua. Nele se encontrava ao mesmo tempo a linguagem das adegas e a dos laboratórios. (... ) O plano da nova edição e o desdobramento em lições não foram modificados, no essencial. Pelo contrário, o texto foi retomado na mesma forma e adaptado no seu fundamental. Em dez anos constatam-se muitos progressos nos conhecimentos e na sua prática. ( ... ) *

* Breve extrato de « Prefácio da Segunda Edição »

* INDISPONÍVEL

VINHOS DE PORTUGAL. 1996. ( 1200 notas de prova )

 

Autor. João Paulo Martins

1ª Edição. Outubro de 1995

(...) Para além das CVR referidas, também algumas firmas nos forneceram amostras, o que possibilitou que as provas efectuadas fossem organizadas por grupos ( vinhos da mesma região, vinhos da mesma gama de preços, etc. ) *

* Breve extrato de « Nota de Apresentação » assinada por João Paulo Martins, Lisboa, Agosto de 1995.

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CASTRO LABOREIRO E SOAJO. Habitação, Vestuário e Trabalho da Mulher

 

Autora. Alice Geraldes ( Assistente da Universidade do Minho )

1ª edição, Lisboa 1979

( ... ) A mulher sempre foi, por tradição secular, um elemento tão importante quanto o homem nno conjunto das forças produtivas da sociedade rural; - a sua situação de ser escravizado à terra decorre das próprias condições em que se desenrola a luta pela subsistência que, nos meios rurais, não dispensa nenhum consumidor de participar na actividade produtiva; -  o facto de nesta participar a tempo inteiro não a desobriga do cumprimento das tarefas do lar que dela exigem um esforço adicional ao que já havia despendido no campo; - (...) * 

* Breve extrato do capítulo final da obra.

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O CÃO DE GUERRA

 

Autor. Não identificado.

Nota. Esta interessante obra de 223 páginas, todas datilografadas ," foge " ao que se poderá definir como um livro digamos, normal, na sua apresentação pelo motivo acima referido. Pese embora esse detalhe ,fiquei com a ideia que se trata de um manual para uso de especialistas das Forças de Segurança Portuguesas.

3 ª Edição. Ano indeterminado.

(...) além desta utilização do cão por parte dos Exércitos o cão tem-se mostrado sumamente útil em corporações militarizadas, nomeadamente em missões de Polícia, desempenhando muitos e relevantes serviços (... )*

* Breve extrato de « Esboço Histórico »



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GUIA PRÁTICO DOS CÃES

 

Autor. Jacques Freydiger

Título original. Le Guide Marabout Des Chiens

Éditions Gérard & Cº, Verviers - Bélgica - 1965

Edição portuguesa. Março de 1974

Tradução de João Osório Pinto

( ... ) a meio caminho entre uma obra de divulgação fácil e o estudo, por vezes compacto, do sábio e do técnico altamente especializados, o livro de J. Freydiger constitui um trabalho acessível e utilíssimo, ao qual é com o maior prazer que aqui prestamos uma homenagem sincera e merecida. ( Dr. Fernand Mery. Membro e antigo Presidente da Academia Veterinária de França. Oficial da Legião de Honra ) *

* Breve extrato de « O nosso amigo cão »

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MEMÓRIAS DE UM INSPECTOR DA P.I.D.E. A organização clandestina do P.C.P.

 

Autor. Fernando Gouveia

Segunda edição. Março de 1979        


De memória invulgar, minucioso, inteligente, extremamente vaidoso, visceralmente salazarista, com uma folha de serviço «brilhante», Fernando Gouveia foi um dos investigadores da PVDE/PIDE/DGS mais temidos pelo Partido Comunista Português (PCP).

Era um homem baixo, de rosto fechado, sempre de chapéu e fato engomado, marcado pelo nascimento ilegítimo e por uma infância dura, pai de sete filhos, fruto de vários casamentos.
Este inspector do Gabinete Técnico da Polícia Política conhecia como ninguém os métodos do PCP, a forma de actuação dos seus militantes, funcionários e dirigentes clandestinos, não só a nível político como a nível pessoal. Pela sua mão foram apreendidos documentos fundamentais que Fernando Gouveia estudava minuciosamente, de forma a desmantelar o puzzle comunista, assim como foram presos centenas de comunistas, vítimas de violência e de toda a espécie de torturas, chantagens e pressões psicológicas.

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ASSÉDIO COACÇÃO e VIOLÊNCIA NO QUOTIDIANO

 

Autora. Marie - France Hirigoyen

Edição original. Le Harcèlement Moral. La violence perverse au quotidien

Syros,Paris,1998

Tradução de António Marques

1ª Edição em idioma português. Ano de 1999

Pela primeira vez uma psicotarapeuta em vitimologia analisa e leva a público a violência moral existente e cada vez mais presente no nosso quotidiano. Constata-se que uma brecha se abre à palavra sobre esta violência camuflada e susceptível de conduzir ao " assasínio psíquico " tanto no meio familiar como no trabalho. ( ... ) *

* breve extrato do texto inserido na badana da obra.

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14/09/2024

ALMANAQUE ALENTEJANO. Ano de 1950

 

Autores. Diversos


( ... ) O Almanaque Alentejano é, na verdade, segundo a opinião de muitos, um caso único. Fez-se de nada e sem nada: sem capital, sem auxílios de espécie alguma, sem aquelas condições tidas como fundamentais pela generalidade dos homens de dinheiro, dos homens de teres e haveres que nunca procuram ajudar aqueles que trabalham e têm iniciativa. Mas fez-se. (...)*

* Breve extrato de  « Pórtico » assinado por Fausto Gonçalves

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ALMANAQUE ALENTEJANO. Ano de 1941

 

Uma Vindimadeira ( foto. Vida Agrícola )
Autores. Diversos

(...) 1940 que herdou de 1939 a trágica monstruosidade, transmite-a a 1941 acrescida com maiores furores de selvajaria e mais perfeitos processos de destruição, o que tudo somado só poderá conduzir à catástrofe, que, parece, já não arripia a sensibilidade humana, tão gasta ela já está pelas continuas sangrias e crescente ferocidade dos conflitos guerreiros. ( ... ) Sem ser lúgrebe, esta sinfonia é pouco melodiosa e triste, pois não há motivos para a alegria entre os homens.

* breve extrato de « Sinfonia de Abertura »

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ALMANAQUE ALENTEJANO. Ano de 1940

 

Autores. Diversos
Sem optimismos quiméricos iniciámos no ano pretérito a publicação deste almanaque. Devemos confessar que não sofrendo de pessimismos doentios, nem de pecha que se lhe pareça, encarando sempre a face positiva das coisas, todavia as nossas espectativas foram ultrapassadas no ponto de vista do êxito alcançado. (... ) As circunstâncias do momento são bem diferentes, profundamente dolorosas para todos os que não tiram condenáveis proventos da luta sangrenta em que se encontram envolvidas algumas das principais nações.( ... )  A pesar de tudo, a pesar de lançado nos precipícios de uma guerra atroz, o homem não desistirá da sua marcha ascensional para a conquista do seu ideal. (...) * 

*Breve extrato de « À laia de Prefácio »

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ALMANAQUE AGRICOLA. Ano de 1947

 

Autores. Diversos.

Coordenação e propriedade de. Luís Coucêlo ( Lacerda ) com a colaboração de. Maria Carolina Coucêlo

( ... ) Nobre é a missão dos lavradores, talvez a mais nobre de todas, porque é do seu esforço que nasce a fartura e o bem - estar das famílias. Deles depende, em grande parte, que nos lares as despensas estejam providas para o ano inteiro e possa, dia a dia, garantir-se o sustento dos seus moradores. ( ... ) *

* Breve extrato de « Bom Ano » assinado por Maria Carolina Coucêlo.


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12/09/2024

A LITERACIA EM PORTUGAL Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica.

 

Annibale Carraci ( 1560 Bolonha - 1609 Roma )
Autores. Ana Benavente ( coordenadora ) Alexandre Rosa, António Firmino da Costa e Patrícia Ávila.

Edição. Fundação Calouste Gulbenkian / Conselho Nacional de Educação. - 1996

O Estudo que agora se publica, na sua versão final, sob o título A Literacia em Portugal: Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica, decorre de uma iniciativa conjunta do Conselho Nacional de Educação e da Fundação Calouste Gulbenkian, que asseguraram o seu financiamento, cabendo a respectiva elaboração  ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, de acordo com um protocolo celebrado entre as três instituições. Acresce que outras entidades e personalidades, nacionais e estrangeiras, deram o seu valioso contributo a esta iniciativa, assim se evidenciando que a problemática educativa e cultural não é da exclusiva responsabilidade do Governo, mas antes exige o envolvimento e a participação da sociedade civil. *

* Breve extrato do « Preâmbulo »  Assinado por. António de Arruda Ferrer Correia e Eduardo Marçal Grilo.

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O CASO DARLAN

 

Autor. Francisco Velloso

Jean Louis Xavier François Darlan (Nérac, 7 de agosto de 1881Argel, 24 de dezembro de 1942) foi um almirante francês.[1][2] Ocupou o cargo de primeiro-ministro da França, entre 9 de Fevereiro de 1941 a 18 de Abril de 1942. Após se juntar aos Aliados em Novembro de 1942,[3] foi assassinado por Fernand Bonnier de La Chapelle em Argel por um partidário do conde de Paris. 

Nota. Exemplar nunca lido dado que as suas páginas encontram-se por abrir.

" Era absolutamente justo em tudo aquilo que fazia. Nunca até agora, tanto quanto sei, quebrou a sua palavra, desviando-se de qualquer promessa, embora frequentes vezes tivesse de fazer coisas que lhe traziam dissabores. Fez muito para a derrota do « Eixo ». No que acabo de dizer não tento elogiar o passado de Darlan ". *

* Palavras do general  Eisenhower, comandante em chefe das tropas norte - americanas no Norte de África, no dia 27 de Dezembro de 1942, ao apreciar a actividade do almirante Darlan desde o princípio da campanha naquele teatro de guerra.

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AS DITADURAS. O REGIME REVOLUCIONÁRIO.

 

Autor. Basílio Teles

Data desta edição. 06 - 01 -1975

Basílio Teles foi um professor, ensaísta e político republicano português. Wikipédia
Nascimento: 14 de fevereiro de 1856, Porto
Falecimento: 10 de março de 1923, Porto

(...) O grande mérito dos dois escritos de Basílio Teles contidos no presente volume é o de porem claramente o problema do regime revolucionário, quer no aspecto da ditadura revolucionária ( no texto As Ditaduras ), quer no aspecto da mobilização revolucionária ( no texto O Regime Revolucionário ) Naturalmente um ou outro texto sofrem de grandes limitações, quer quanto à solução dada ao problema, quer quanto às suas coordenadas. (... )*

* Breve extrato de « Sobre a ditadura Revolucionária » assinado por Vital Moreira

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A REVOLUÇÃO INGLESA DE 1640

 

Retrato de Oliver Cromwel ( 1599 - 1685 )
Autor. Christopher Hill

Título original. The English Revolution 1640

2ª Edição portuguesa. 1981

A terceira edição deste ensaio, publicado pela primeira vez em 1940, sofreu algumas pequenas alterações. Seriam necessários uma revisão e um desenvolvimento mais substanciais para que pusessem ser incorporados os resultados de recentes trabalhos sobre o periodo, em particular o de Maurice Dobb, em Studies in the Development of Capitalism. Entretanto, este ensaio deve ficar como uma primeira aproximação, com todas as suas imperfeições e simplificações. (...) *

* Breve extrato do « Prefácio » assinado Christopher Hill e datado de Março de 1955.

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10/09/2024

O QUE É A MAÇONARIA

 

Autor. Jorge Ramos

2ª Edição - Janeiro 1983


É a Maçonaria uma Sociedade secreta envolvendo o que se chama iniciação e portanto o segredo espiritual está inerente ? Não é. É uma Ordem secreta iniciática. É secreta por uma razão indirecta e derivada - a mesma razão por que eram secretos os Mistérios antigos, incluindo os dos cristãos, que se reuniam em segredo para louvar a Deus, em que hoje chamariam Lojas ou Capítulos o que, para se distinguir dos profanos tinham fórmulas de reconhecimento - toques ou palavras de passe. (... ) *

* Breve extrato de « A verdadeira missão da Maçonaria »

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EMIGRAÇÃO E DESPOVOAMENTO

 

Autores. Teresa Abrantes, Adriano Tadeu Ferreira, Mário Lage, Alfredo de Sousa - Lisboa 1973

1º Edição. Janeiro de 1974

Assinalo o lamentável estado do interior deste livro. Todas as páginas encontram-se sublinhadas e anotadas com diversas interrogações e afirmações a tinta de esferográfica, em diversas cores. Comprei a obra mesmo assim por, no fundo, tratar-se de um importante documento cuja leitura é deveras interessante. Nem me ocorre como « escapou » aos serviços de censura existente na época.*

* Anotação pessoal

 

Desde há muito tempo que Portugal é exportador de homens. A emigração não constitui fenómeno novo. Porém, na década de 60 a 70, a saída da população tomou tal amplitude que, a continuar, caminhamos para um despovoamento relativo do país, e isto pode marcar decisivamente o nosso futuro. (... ) *

* Breve extrato da « Introdução »

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CAPITALISMO E SOCIALISMO. As Classes Sociais em Portugal

 

Autoras. Marta Harnecker, Gabriela Uribe

Adaptação à realidade portuguesa por um grupo de trabalho

tradução e adaptação: Maria José  ( pseudónimo de uma equipa de trabalho )

Março de 1976

(...) Mas o sistema capitalista não só cria as condições materiais da sua superação, como ao mesmo tempo cria as condições sociais que permitirão uma nova sociedade mais justa e fraternal. Dentro do sistema desenvolve-se uma classe totalmente desprovida de meios de produção, explorada e afastada dos benefícios que ela própria produziu. Ao concentrar-se nos grandes centros industriais vai adquirindo consciência de classe e construindo formas de organização que lhe permite destruir o sistema de exploração a que está submetida e criar uma nova sociedade. ( ... ) *

* breve extrato de « Conclusão »

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EXPLORADOS E EXPLORADORES

 

Autoras. Marta Harnecker, Gabriela Uribe

( tradução e adaptação. Maria José )

3ª edição. Dezembro de 1974

As revoluções sociais não são feitas pelos indivíduos, pelos « grandes personagens », por muito brilhantes ou heróicos que sejam. As revoluções sociais são feitas pelas massas populares. Sem a participação das grandes massas não há revolução. É por isso que uma das tarefas mais urgentes neste momento é que os trabalhadores se eduquem, elevem o seu nível de consciência, se capacitem para responder às novas responsabilidades que surgem dentro do processo revolucionário que o nosso país vive. ( ...)*

* Breve extrato de « Prólogo à edição chilena » assinado. M.H. e G.U.

POSSUO 2 EXEMPLARES. 1 ESTÁ DÍSPONIVEL

O ESTOICISMO

 

Autor. Jean Brun

Título original. Le stoicisme

Presses Universitaires de France

Tradução de. João Amado

 Janeiro de 1986

(...) Enfim, e sobretudo, importa não perder de vista que, se falamos muitas vezes « do » estoicismo, englobamos sob esta cómoda etiqueta, os representantes de uma escola filosófica cuja história se estende por mais de cinco séculos e cujas ideias nem sempre foram convergentes no que respeita a muitos detalhes. Todavia as as dificuldades não são tais que que seja impossível falar de uma doutrina e de uma sabedoria estóicas. ( ... ) *

* Breve extrato da « Introdução »

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08/09/2024

ECCOS DA REVOLUÇÃO

 

Autor- Desconhecido

Edição. 5  de Outubro de 1910

Trata-se aqui de um documento distribuído nos dias imediatos à revolução republicana.

Valioso como documento histórico.


( ... ) desde a dictadura de João Franco, em 1907, que em todo o Portugal, principalmente em Lisboa, se respirava um ambiente carregado dos maiores sobressaltos, devido às repressões de que todos vinham sendo victimas. D'ahi nasceu a necessidade d' uma revolução, no que logo pensaram alguns dos nossos mais influentes caudilhos republicanos. (... ) *

* Breve extrato do texto « Precedentes da Revolução " para o que mantive a grafia original

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A ORIGEM DA FAMÍLIA DA PROPRIEDADE E DO ESTADO

 

Autor. Friedrich Engels

" A ORIGEM DA FAMÍLIA DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO " resulta de um trabalho relacionado com as investigações de L.H.Morgan.

(...) aos antropólogos, exploradores e pesquisadores profissionais da pré -história, juntaram-se estudiosos do direito comparado, que forneceram novos dados e expressaram novos pontos de vista. com isso, algumas hipóteses de Morgan estremeceram e até caducaram. Os novos dados, porém, não substituíram em parte alguma as suas ideias principais por outras. A ordem por ele introduzida na história primitiva subsiste ainda na sua essência. Pode-se mesmo dizer que essa ordem está a ser universalmente reconhecida na mesma medida em que se procura ocultar quem é o autor desse grande progresso. (... ) *

* Breve extrato de « Prefácio à quarta edição / 1891 » assinado e datado. Friedrich Engels , Londres, 16 de Junho de 1891.

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OS DIREITOS DAS MULHERES

 

Autora. Victoria Parker

Título original inglês. Women's Rights

Ano de 1996

Adaptação para Portugal. Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres

Tradução. Maria Inês Barroso

1ª Edição. Fevereiro de 2000

( ... ) As mulheres tentam e estão a conseguir obter o máximo sucesso em todas as áreas. Hoje em dia o número de raparigas ultrapassa o de rapazes do liceu à faculdade e são as raparigas que lideram os pedidos de empréstimo bancário para compra de casa. As mulheres já podem ser ordenadas sacerdotes na Igreja de Inglaterra e pilotar aviões de combate da Força Aérea. Em Portugal, em 1977, a percentagem de mulheres na força aérea era de 8,49 %, de 3,58 %  no exército e de 2,12 % na marinha. ( ... ) *

* Breve extrato de " E agora o que está para vir ? "

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