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30/08/2024

SPORTING GUNS Pleasures and Treasures

 

Autor. Richard Akehurst

1ª Edição- 1968

( ... ) Em armas desportivas, o carregamento pela culatra resolveu o problema de encaixar uma bala firmemente nas  ranhuras. Com as armas de carregar pela boca isso foi feito com grande dificuldade e sob o risco de estragar o formato da bala. Poucos rifles foram fabricados com canos grandes, principalmente porque não eram fortes o suficiente para suportar a tensão de poderosas cargas do tipo estriado ( Figura 95 ). *

* breve extrato de um capítulo dedicado às armas do século XX

INDISPONÍVEL

SPORTING GUNS and HUNTING ( A Beginner`s Book of )

 

Autor. Mílton J. Shapiro

2º Edição - 1963

Cornerstone Library -New York

Este é um momento em que as pessoas, especialmente as crianças e os jovens, precisam de encontrar actividades de lazer saudáveis e satisfatórias nas quais possam ter  participação activa. Entre os desportos ao ar livre mais populares estão o tiro e a caça. Durante gerações, armas de brinquedo, espingardas de ar comprimido e armas de fogo desportivas estiveram entre os bens desejados da infância e da juventude. (...) *

* Breve extrato da « Introdução »

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DE CAE ÁGUA a SÃO PEDRO do ESTORIL

 

Vista aérea de S. Pedro do Estoril em 1932
Autores. Ana Cristina Antunes, Carlos Miguel Ferreira, Francisco Matta Pereira

1ª Edição. Setembro de 2005

Chalet José Roque, anos 30









Neste trabalho pretendemos compreender a construção das memórias associadas ao nascimento de Cae Água, à transformação em S. Pedro do Estoril como local de veraneio, e à posterior reconfiguração em espaço residencial, mobilizando as perspectivas científicas da História e da Sociologia. Trata-se da análise de acontecimentos distantes e recentes que se apresentam fortemente relacionados, dando visibilidade à localidade e moldando as representações e as atitudes colectivas e individuais dos seus moradores e dos habitantes das terras vizinhas, enquanto produtores internos e externos de memórias. (...) . *

Breve extrato da « Introdução »

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OS VALARES

 

Autor. Pedro Falcão.

1ª Edição, ano de 2004

Pedro Falcão, pseudónimo de D. Simão aranha, escritor, poeta pintor e ensaísta, viveu essencialmente para a cultura. Esta alma de eleição, apesar de toda a sua simplicidade, da forma modesta como sempre viveu, deixou-nos um conjunto de trabalho literário valioso, nomeadamente acerca da sua terra, o mar e as gentes de Cascais, que tão bem conhecia. ( ...)*

* Breve extrato do texto inserido na badana inicial da obra.

( ...) Tal como Cascais Menino este é um livro para se ler várias vezes. Se servir só pela estética e pelo prazer que a sua leitura confere, a Academia de Letras e Artes já se dá por satisfeita com a sua edição. Mas a nossa intenção é ir mais longe: homenagear o seu autor e contribuir para o entendimento de um tempo que faz parte do nosso viver colectivo e que, por raiva ou por estupidez alguns tantos quiseram fazer de conta que nunca existiu. *

Breve extrato de « Palavras de Abertura » assinado por  António de Sousa Lara.

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CASCAIS Do final da Monarquia ao alvorecer da República ( 1908 - 1914 )

 

Ricardo Moita, a partir de pormenor da baía de Cascais nos finais do século XIX
Autor. João Miguel Henriques

Edição. Dezembro de 2001

Ao longo desta proposta de estudo procuraremos analisar a história do concelho de Cascais no período compreendido entre 1908 e 1914, marcos cronológicos de uma época que tem vindo a ser apresentada como de retracção da dinâmica concelhia, sem se recorrer, porém, à necessária comprovação documental. Impera, assim, a ideia de que, em 1908, após o assassinato de D. Carlos, a região perde o mais estimado cultor das suas virtualidades enquanto estância balnear e parte fundamental do seu poder atractivo (... )*

* Breve extrato da « Introdução »

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29/08/2024

LUGARES DE CASCAIS NA LITERATURA

 

Autor. Júlio Conrado

1ª edição. Ano de 1995

 

 Organizar uma antologia de textos literários em prosa ( ficção, crónica, diário, memória, epistolografia ) relacionada com a Costa de Cascais era um sonho antigo a que comecei a dar feição numa pequena série de artigos em 1990, no jornal cascaense A Zona, série que por circunstâncias várias foi interrompida, nunca, porém, tendo perdido de vista a concretização de um projecto que conciliasse amor pela literatura e amor à terra onde me criei, trabalhei, amei, fiz filhos, o lugar, enfim, que me acolheu quando a ele cheguei há cinquenta e cinco anos: o concelho de Cascais*

* Breve extrato de ( Introdução ) « O Espírito Dos Lugares » inserido na parte inicial da obra. assinado por Júlio Conrado em S. João do Estoril, 25 de Fevereiro de 1995

 Júlio Conrado nasceu em Olhão, em 1936. Vive em S. João do Estoril. Escritor e crítico literário, publicou o seu primeiro livro (contos) em 1963 e o primeiro ensaio literário na imprensa de âmbito nacional em 1965 (Diário de Lisboa). Tem colaboração dispersa no Jornal de Notícias, Diário de Lisboa, O Século, A Capital e República. Durante vários anos assegurou o balanço literário no jornal O Século. Exerceu crítica literária na Vida Mundial, no Diário Popular, no Jornal de Letras e na revista Colóquio Letras, actividade que ainda mantém nesta última publicação. Coordena a revista de cultura e pensamento, Boca do Inferno, de Cascais. Está ligado às principais organizações portuguesas de escritores - Associação Portuguesa de Escritores, Pen Club Português, Centro Português da Associação Internacional dos Críticos Literários e Associação Portuguesa dos Críticos Literários. Participou, com comunicações, em congressos e encontros de escritores realizados em Portugal e no estrangeiro. Tem dezoito livros publicados de que destacamos Era a Revolução, As Pessoas de Minha Casa, Gente do Metro, Maldito Entre as Mulheres, De Mãos no Fogo e Desaparecido no Salon du Livre. 

INDISPONÍVEL

SITIOS, « HORIZONTES » E ARTEFACTOS. Leituras Críticas de Realidades Perdidas

 

Sandálias de Alapraia 2, sobre imagem de mar ( Cascais )
Autor. Victor S. Gonçalves

1ª Edição. Outubro de 1995

( ... ) Depois, uma questão recorrente a ligar todos estes textos, a da evolução das sociedades camponesas e a « calcolitização » da Península de Lisboa, onde a área dos actuais concelhos de Cascais e Oeiras desempenhou um papel fundamental. Se Liceia é um grande povoado dos fins do 4º e da primeira metade do 3º milénio, Alapraia, S. Pedro do Estoril e Poço Velho representam áreas funerárias às quais certamente correspondeu um povoamento importante, ainda que hoje praticamente desconhecido. *

* Breve extrato de " Limiar " texto inserido na parte inicial da obra.

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GENTE DE PORTUGAL. Sua Linguagem - Seus Costumes

 

 

 Autor. Alexandre de Carvalho Costa

Volume I - Tomo III ( M - X )

 

 

 

 

COSTA (Alexandre de Carvalho).— GENTE DE PORTUGAL. Sua LinguagemSeus Costumes. Edição da Assembleia Distrital de Portalegre. 1981-1985. 6 vols. In-8.º.









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PICTORIAL ENCYCLOPEDIA OF THE KINGDOM

 

Autores. V.J. Stanek, Paul Hamlyn

2ª Edição. 1964

Dr. Stanek foi de facto diligente na montagem desta extensa selecção de fotografias de animais de vários tipos de todas as partes do mundo. Uma visualização das fotos não pode deixar de despertar a atenção e a admiração de qualquer pessoa com o mínimo interesse pela história natural ou sem ele, aliás, já que é uma peculiaridade da nossa mente que quase todas as formas de vida nos impressionem pela sua beleza inocente. *

* Breve extrato do « Prefácio »

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BIRDS. The Pictorial Encyclopedia of...

 

Autor.J. Hanzák

1ª Edição. 1965

A observação de aves é hoje um hobby internacional. Longe vão os tempos em que os leitores britânicos ou americanos se contentavam em estudar apenas as aves no seu próprio país.Para muitos o mundo inteiro é agora a sua « ostra ornitológica ». Mesmo aqueles que não viajam para muito longe desejam saber sobre a vida das aves em diferentes países e continentes .*

* Breve extrato do « Prefácio »

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28/08/2024

BIRDS . A Field Guide in Colour to

 

Autor. Dr. Walter  Cerný

Ilustrador. Karel Drchal

1ª Edição. Ano de 1975 

Over 1.700 illustrations

850 in full colour


Um livro de referência abrangente para as aves que habitam as regiões temperadas do Hemisfério Norte. A identificação é facilitada com a ajuda de mais de 850 ilustrações coloridas e descrições concisas, e informativas de cada espécie, além de mais de 200 ilustrações de silhuetas de pássaros em voo. Além disso, mapas mostram a distribuição de cada espécie na Europa e na América do Norte e há 64 fotografias coloridas de ninhos e ovos. *

* Texto inserido na badana do livro

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BIRDS`EGGS AND NESTS

 

Autor. Jan Hanzák

6ª Edição - 1977

Qualquer pessoa que tenha mais do que um interesse passageiro por pássaros vai querer saber mais sobre as várias maneiras como eles vivml e se reproduzem. Há uma grande variedade de ninhos,desde pilhas de galhos em árvores altas, até ilhas de juncos em lagoas, ou mesmo apenas numa cavidade rochosa. As aves adaptaram os ninhos que constroem e o tamanho, a cor, a forma e o número de ovos que põem para atender às necessidades do seu estilo de vida. (... )*

* Primeira parte do texto inserido na badana inicial do livro.

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27/08/2024

AEROGRAFIA

 

Autor. Jach Buchan

Título original. Airbrushing

Tradução. Clarisse Tavares

Reed International Books Limited,1993

Para a língua portuguesa. S.A.E.P.A. 1996

Embora o aerógrafo tenha sido utilizado desde o inicio do século XX, a simples referência a este utensílio ainda provoca sensações de pânico e de medo. Existe uma mística incrível em seu redor. Não porque a sua técnica seja muito sofisticada e complexa - o princípio e o desenho praticamente não mudaram ao longo dos anos - mas apenas devido à falta de conhecimento. Há universidades que estão a introduzir a aerografia nos seus programas de estudo, mas a maior parte dos profissionais que a praticam afirma ser « autodidacta » *

* Breve extrato da « Introdução »

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DESENHO PARA JOALHEIROS

 

Título original: Dibujo para Joyeros

Textos: Maria Josep Forcadell Berenguer, Josep Assunción Pastor

Desenho Gráfico da Colecção: Josep Guasch

Maqueta: Estudi Guasch

Fotografias: Nos & Soto.

Tradução: Constância Metello

1ª Edição. Outubro de 2004

O joalheiro, para dar forma às suas ideias,trabalha com as mãos. Funde, serra, golpeia, solda o metal... com uma finalidade: construir uma jóia. Sem essa intervenção concreta e física, a jóia não existiria e, muitas vezes, nasce dessa intervenção directa sobre a matéria. Contudo existem outras formas de criar que não partem directamente do trabalho de oficina. O mais importante é o desenho, uma ferramenta de grande ajuda para o joalheiro por ser imediata e adaptável. O joalheiro que não domina essa ferramenta perde o melhor recurso para avançar com liberdade e segurança na concepção das suas jóias e na apresentação das suas ideias e projectos. ( ... )*

* Breve extrato da « Apresentação »

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26/08/2024

FALCÃO TRIGOSO

 

Sangue e Oiro. Óleo sobre tela, 50 x 40 cm
Autora. Sylvia Purwin de Figueiredo Falcão Trigoso.

1º Edição. Ano de 2004

João Maria de Jesus de Mello Falcão trigoso nasceu a 4 de Março de 1879, em Lisboa, na casa de seus pais, no Campo Grande. Foi o terceiro dos oito filhos de Leonardo de Mello Falcão Trigoso e de Maria Carlota de Lemos Seixas Castello Branco. (...) Bem cedo mostrou Falcão Trigoso a sua tendência artística, e foi das mãos do seu avô João de Lemos que recebeu, aos 7 anos, a sua primeira paleta. Conservo-a durante toda a vida, servindo-se dela para iniciar qualquer trabalho, como símbolo de homenagem e recordação de seu avô.Ainda com restos de tinta, conservava-a com saudade o seu neto, juntamente com outra, maior, de que se servia habitualmente.*

* breve extrato de « A vida e Obra do Pintor » 

INDISPONÍVEL

AURÉLIA DE SOUZA

 Autora. Raquel Henriques da Silva

À Sombra. Óleo sobre tela. Assinado: A Souza. Não datado 65,5 x 46,5. Colecção do Museu do Abade de Baçal. Bragança







A reedição da monografia dedicada a Aurélia de Souza é a oportunidade de prevenir os leitores para os desenvolvimentos entretanto ocorridos nos estudos sobre esta pintora, que, hoje mais do que em 1992 ( data da primeira edição desta obra ), deve ser considerada uma das mais importantes personalidades artísticas dos anos de 1900. (... ) Quanto a esta monografia, depois do que ficou dito, ela deverá hoje ser considerada um ponto de partida, já histórico, que prova, mas de modo nenhum esgota, a fulgurância artística da grande pintora portuense. *

* Breve extrato da « Apresentação » assinada por Raquel Henriques da Silva, 12 de Agosto de 2004

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UM EXEMPLAR DISPONÍVEL 

GREGÓRIO LOPES

 Autor. José Alberto Seabra Carvalho

Última Ceia , 1539 -41. Pormenor ( ? ) Atribuído a Gregório Lopes Igreja de São João Baptista, Tomar



 

(...) Gregório Lopes, pintor cortesão e religioso, é uma óptima escolha para apresentar ao público um nome, um nome grande, importante para não dizer decisivo, da pintura em Portugal no século XVI. (...)  José Alberto Seabra de Carvalho acompanha, fragmento a fragmento, retábulo a retábulo, os passos mais significativos dessa transformação que é, simultaneamente, a passagem de um pintor suposto a um pintor reconhecido, nomeável e personalizável, que é, em conclusão, a invenção, na pintura portuguesa, da noção de autor, tal como hoje aina a podemos entender. *

* Breve extrato da « Apresentação » assinada por José Luís Porfírio

INDISPONÍVEL

HENRIQUE POUSÃO

 Autor. António Rodrigues

1ª Edição. Ano 2004


Miragem - Nápoles. Óleo sobre madeira. 9,7x 16,3 assinado ( no verso ) H. Pousão. Datado ( no verso ) Napoli, 1832. Porto, M.N.S.R.


 

 


Sinteticamente pode dizer-se que Pousão foi o único pintor do final do século XIX português que produziu uma obra intensa e coerente, concentrada nalguns dos problemas plásticos do tempo internacional.(... ) E se, desde o estudo que lhe foi dedicado em 1984, parecia que todo o Pousão estava inventariado, o autor desta monografia pôde ainda acrescentar-lhe algumas peças até hoje inéditas, umas fundamentais pela sua qualidade estética, outras indispensáveis para o aprofundamento da sua biografia. *

* Breve extrato da « Apresentação »

INDISPONÍVEL

ANTÓNIO RAMALHO

 

Figuras sobre uma ponte ( pormenor )
Autora. Alexandra Reis Gomes Markl

1ª Edição. Ano de 2004

Como muitos nomes que nos habituámos a fixar, António Ramalho é um artista aparentemente conhecido e com uma imagem de marca: a de retratista.  (... ) Neste estudo podemos também verificar os « eternos » problemas que se põem em Portugal a um artista profissional, pintor, ilustrador, decorador, que desiste por livre opção da possibilidade de uma carreira académica e vive da sua arte, na parte final da sua vida e obra, cada vez mais do trabalho de pintor decorador, muito dificultado, em termos de público e encomendas, pelo advento do regime republicano. Essa difícil relação entre a arte e a vida, que indirectamente também é entre a arte e a política, acaba por funcionar como um subtema que vai atravessando todo este ensaio sobre um pintor e um homem que ficámos a conhecer muito melhor. *

* Breve extrato da « Apresentação » assinada por josé Luís Porfírio

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25/08/2024

JOSÉ MALHOA

 

 Texto. Paulo Henriques

1ª Edição - 2004

  
CONVERSA COM O VIZINHO ( pormenor ), 1932. Óleo sobre tela. 30 x 27 cm. Caldas da Rainha. M.J.M


 



José Malhoa é um dos mais amados e sem dúvida o mais popular artista português. De tal modo que um certo entendimento dos valores castiços da nossa cultura se lhe colou como imenso retrato. Quem não pensa nos Bêbados ou no Fado quando quer metaforizar as vivências de fuga e de festa do povo rural e urbano, ou não revê no retrato inventado de Luís de Camões a imagem do « trinca - fortes » português conquistador dos mares ? Este acerto visceral de Malhoa com a carne e a alma do « bom povo português » prestou-se depois a bastantes equívocos. *

* Breve extrato de " Apresentação " assinada por Raquel Henriques da Silva

INDISPONÍVEL

MALHOA

 

OS BÊBADOS ou    FESTEJANDO O S. MARTINHO Óleo sobre tela, ( pormenor ). Assinado / data, 1907. M.N.A.C. adquirido pelo Legado Valmor em 1909 para este Museu.

 Catálogo " Malhoa " Nas colecções do Museu Nacional de Arte Contemporânea. Evocação no centenário da sua morte. Lisboa 1983

José Malhôa, de nome completo José Vital Branco Malhôa nasceu nas Caldas da Rainha a 28 de Abril de 1855 e faleceu a 26 de Outubro de 1933 em Figueiró dos Vinhos. De origem aldeã, veio para a capital ainda criança aprender um ofício artesanal de entalhador.


 

Na passagem do cinquentenário da morte do pintor José Malhôa ocorrida a 26 de Outubro de 1933 não quiz o Museu de Arte Contemporânea deixar de assinalar a efeméride reunindo e apresentando em sala especial o núcleo de obras que pertencem às suas colecções *

* Breve extrato de apresentação inserido no presente catálogo

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ANTÓNIO CARNEIRO

 Texto. Laura Castro

SINFONIA AZUL ( MARIA )  ( Óleo sobre tela, 76 x 63 cm)
Assinado, Datado.1920


1ª Edição. Ano.2004


Portuense como Aurélia, e envolvido também na extrema particularidade desse lugar de origem, Carneiro é de algum modo um anti- Malhoa que viveu o mesmo tempo cronológico mas teve dele uma consciência radicalmente diferente. Poeta além de pintor, e amigo de poetas, Carneiro assumiu, como disse Teixeira de Pascoaes, que « todos nós somos feitos mais de ausências do que presença » *

* Breve extrato de " Apresentação "  assinada por Raquel Henriques da Silva

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VIEIRA PORTUENSE

DONA FILIPA DE VILHENA ARMA OS FILHOS CAVALEIROS ( pormenor )
Texto. Paulo Varela Gomes

 

 


1ª Edição. Ano, 2004


Pintor português, mais precisamente portuense, Francisco Vieira é na sua vida e no modo de encarar a sua arte, na pintura, no desenho e na gravura, um artista europeu de um novo tipo, participando de um estilo internacional, ultrapassando as fronteiras do seu país e os limites do seu tempo português. Ele é, para o nosso país, o primeiro exemplo do artista globe-trotter, viajante que busca, aqui e além, em Itália primeiro, entre Roma e Bolonha e sobretudo na corte de Parma, depois no Centro da Europa, entre Viena e Dresden, e finalmente em Inglaterra, o « ar » ou o « espírito do tempo ». *

* Breve extrato da " Apresentação " assinada por: José Luís Porfírio

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PINTURA A ÓLEO As bases - as técnicas - os motivos

 

Tradução. Margarida Seiça

As ilustrações para este livro foram disponibilizadas por diversos artistas.

 

 

 

 

 

 

 

( ...) de uma expressividade intemporal, a centenária pintura a óleo manteve o seu fascínio até aos dias de hoje. Embora seja muitas vezes mencionada, de uma forma respeitosa, como o " meio dos velhos mestres ", a pintura a óleo não é complicada. (... )*

* Breve extrato do « Prefácio »

 

 

 

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ARBRES carnet de dessins

 Iconografia.Alexandra Fau

Grafia. Studio Rousseau

1ª Edição. Ano 2002

A ÁRVORE E A SUA FLORESTA DE SINAIS

Imagem poderosa e inesgotável a árvore impregna todas as culturas do Mundo. A forte imagem da árvore na iconografia e na literatura de todas as civilizações explica-se, sem dúvida, pelo papel fundamental que desempenha desde as nossas origens para nos abrigar, alimentar e manter a vida no planeta como o homem a conhece. *

* Breve extrato da « Introduction »

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