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04/07/2024

RAÇAS DE CÃES PORTUGUESES

 

 

 

Autor. Rui Caldas de Vasconcelos




 Remonta já a alguns milénios a convivência entre o cão e o homem. Companheiro sensível, atento, cúmplice, o cão auferiu, graças à sua enorme utilidade em tarefas tão diversas como a caça, o pastoreio, a guarda ou a tracção de trenós, um lugar privilegiado no universo humano. A presente obra pretende levar o leitor a valorizar as raças portuguesas, dando-lhe a conhecer as suas origens, virtudes e características psíquicas, morfológicas e funcionais. O Cão da Serra d'Aires, o Cão da Serra da Estrela, o Fila de S. Miguel, o Rafeiro do Alentejo, o Perdigueiro Português, o Podengo e o Cão d'Água são as raças aqui descritas e analisadas nos seus aspectos gerais e aptidões.

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VERA LAGOA CRÓNICAS DO TEMPO ( 5 / 6 / 75 - 2 / 10 / 75 )

 Autora. Vera Lagoa

1ª Edição. Novembro de 1975









Entre 1974 e 1977, avulta no jornalismo português o nome de Vera Lagoa (Maria Armanda Falcão). Esta mulher tornou-se exemplo de coragem popular. A jornalista Vera Lagoa (1916-1996) foi uma das principais “bandeiras” de uma forma de luta a favor do saneamento moral da sociedade portuguesa daquela época, na luta pela defesa da liberdade. Neste livro, reúnem-se crónicas de Vera Lagoa, em linguagem simples e direta, publicadas no jornal Tempo, denunciando e ridicularizando situações e pessoas comprometidas com a escalada comunista.

 5/6/75 – 2/10/75

As revoluções são assim: não tardam a revelar dois tipos característicos os «revolucionários» oportunistas, multidão palradora, legião de medíocres, intermediários de ideias feitas, malta que procura aproveitar a confusão em proveito pessoal, que se berram vítimas do antigamente, e andam, cirandam de faca e garfo, esfomeados de postas; e os verdadeiros revolucionários, esses do sentido colectivo, ideias firmes, concepções construtivas, o futuro.
Os génios da nossa Praça – nas artes, nas letras, no jornalismo, na política parecem, coitadinhos, desempregados desde o 25 de Abril de 1974. Basta olhar à nossa volta (onde estão?), basta saber ler (que escrevem?), basta, basta, basta.
Vera Lagoa, essa mesma. A das «misses». A das «bisbilhotices». A das frivolidades do antigamente, do 24 de Abril. A que inventou o supérfluo quotidiano num país onde, durante 48 anos, foi proibido inventar. Que riscos tremendos a Revolução lhe trazia, que perigos corria quando os talentos de café desabrochassem, quando todos os nossos géniozinhos florissem ao sol forte da Liberdade, quebradas as algemas do fascismo; já sem vestidos compridos, sem lantejoulas as mulheres, sem jantaradas, sem beija-mão que iria ser da «pobre» Vera Lagoa na Revolução, quando os génios das artes, das letras, das ciências, dos jornalismos, criassem, escrevessem, inventassem, cronicassem em liberdade?
O tempo, que nada perdoa, que se atreve com colunas de mármore quanto mais com corações de cera, já deu parte da resposta. No «Tempo», onde saíram estas crónicas que aí vão. Sem vestidos compridos, sem misses, sem lantejoulas, sem jantaradas, sem beija-mãos. Mas em carne e sangue, em democracia e liberdade, em coragem, em Povo. O Povo que semana a semana, lê Vera Lagoa na comunhão de uma linguagem simples, sólida, directa, livre – tão simples como as pedras, tão sólida como as árvores, tão directa como a democracia, tão livre como a liberdade.

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OS GRANDES PIRATAS DA HISTÓRIA

 

Autora. Shelley Klein

Título original. The most Evil Pirates in History.

Tradução de. Nuno Fernandes

1ª Edição - Maio de 2007

A mítica do mundo da pirataria, dos sete mares, dos grandes navios sulcando oceanos, guerreando-se, abalroando-se uns aos outros, aportando em costas e ilhas desconhecidas, as ilhas dos tesouros, os mapas perdidos, a ética da pirataria, porque existia, sim, um código de honra entre esses homens e mulheres que viviam à margem das leis do seu tempo, permanece tão viva como outrora, inspirando escritores, realizadores de cinema, dramaturgos. Terríveis por vezes na crueldade infligida ao adversário, deixaram um rasto de bravura e espírito aventureiro que perdura até hoje. Um estudo fascinante, uma panorâmica da verdade histórica por detrás dos mitos. Os piratas dos nossos dias pertencem maioritariamente ao grande ecrã, mas a sua mítica continua a alimentar o nosso imaginário. Imprescindível. 

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DICIONÁRIO DO CALÃO

 

Autor. Albino Lapa

Com um prefácio de Aquilino Ribeiro

1ª Edição. Lisboa 1959

 

 

" À memória do meu grande amigo e ilustre jornalista Artur Portela dedica e consagra este tão « desejado » dicionário de calão.  O  Autor.

Como disse Albino Forjaz Sampaio: “O calão é para a língua o que a caricatura é para a pintura(...)”


Ou, do brilhante prefácio de Aquilino Ribeiro:

 
“(...) O calão, a meu ver, começou por ser uma linguagem de defesa do fraco contra o poderoso, do preso contra o carcereiro e algoz, do conspirador contra o juiz e o tirano. Que procurasse tornar-se criptográfica o mais possível, é lógico. Que acabasse por tornar-se parasita, está também na derivação das coisas humanas.(...) 

 Mas onde vou eu?! O calão será pois tudo aquilo, linguagem secreta, arbitrária, e parasita. Completamente parasita, não, pois que atende a uma necessidade. MaS tenha-se como irmã enjeitada da saborosa linguagem popular que os senhores filólogos, tal como aquele bom Silvestre Silvério, deixam à porta, por chula, indecente e má figura (...)”. *

Breve extrato do Prefácio

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MANUAL DE JOGOS

 

Autores. Diversos

Ano desta 2ª edição. 1967

Assalto, Bacará, Bésigue, Bilhar, Bisca, Bluff ou Poker, Bridge, Canasta, Crapô,( crapete ) Damas, Dominó, Dominó de cartas, Gamão, Glória, King, Loto, Manilha, Ronda, Snooker, Sueca e Xadrez. 

Este Manual de Jogos que o leitor tem na sua frente é o resultado de uma compilação levada a cabo por um grupo de pessoas de boa vontade, a quem a ausência no mercado de um livro deste género, incitou a elaborá-lo. Não tem ele, portanto, a pretensão de ser obra nova ( visto que a matéria nele contida - regras de jogos - era já, na sua quase totalidade, do conhecimento do público ) mas sim a de colocar ao alcance daqueles que se entregam nas suas horas de ócio à prática de certos jogos, um Manual que as contivesse, se não a todas, pelo menos, as principais.( ... ) *

* Breve nota do texto inserido no « Prefácio » 

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03/07/2024

A TRAGÉDIA DA FESTA. 512 fotografias de Colhidas

 Autores. F. Botán Mon, F. Botán Castillo

Edição - Agência Portuguesa Revistas. Topografia Aguiar, Lda. Lisboa. S./d. [1973?]. De 23x17 cm.

 Com 160 págs. Brochado

. Com textos em português, inglês e francês. 

Documentário fotográfico mostrando acidentes ocorridos durante as lides. Language: Trilingue


Com este amplo documentário gráfico de colhidas, quedas de picadores, etc., totalmente realizado pelos autores, desejamos prestar homenagem aos toureiros e fazer ver ao público, a quem dedicamos esta obra, quanto custa nesta profissão ganhar fama e dinheiro. Por muito corajosos que possam ser, os toureiros não podem olvidar o perigo dessa « cornada que é a ferida por onde se escapa a vida e se perdem ilusões e os anseios », para usarmos a expressão autorizada de Luiz Giménez Guinea. *

* Breve nota de " Os editores "

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AS PUPILLAS DO SR. REITOR Chronica da Aldeia

 Autor. Júlio Diniz

Ano em que foi publicada esta edição -1930  « Nova edição profusamente illustrada com um interessante prefácio de Albino Forjaz de Sampaio »

Júlio Dinis, pseudónimo de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, nasceu em 1839 no Porto, onde cursou Medicina. Em 1862, diagnosticado com tuberculose, suspende o exercício da profissão e retira-se, durante vários anos, para Ovar e, mais tarde, para a Madeira. Descoberto o encanto da vida rural, mas nunca esquecendo o afã da cidade e a sua burguesia nascente, publica o seu primeiro romance em volume, As Pupilas do Senhor Reitor, em 1867, seguindo-se-lhe Uma Família Inglesa (ambos lançados previamente em folhetins, no Jornal do Porto) e A Morgadinha dos Canaviais, ambos em 1868. No ano seguinte conclui o seu quarto romance, Os Fidalgos da Casa Mourisca, cujas provas tipográficas já não acabará de rever. Marcando a transição entre romantismo e realismo, e influenciado pela leitura dos grandes autores ingleses, como Jane Austen ou Charles Dickens, Júlio Dinis cultiva na sua obra o tratamento cuidado de temas familiares e quotidianos, numa estrutura de desenvolvimento lento, mas de resolução engenhosa. Após uma longa batalha contra a doença, morre prematuramente, aos 31 anos, na cidade que o viu nascer, em 1871.



  Às mulheres, ao longo dos tempos, foram atribuídos papéis, funções e características que ainda hoje contribuem fortemente para definir e identificar mentalidades e modos de vida, seguindo um padrão social tradicional de distinção do feminino e do masculino. Neste trabalho de investigação e reflexão, através do olhar e da escrita de Júlio Dinis, procuramos identificar retratos de mulheres portuguesas da segunda metade do século XIX, num contexto rural e de elevado índice de analfabetismo. Em As Pupilas do Senhor Reitor, Júlio Dinis, um escritor politicamente e culturalmente comprometido com o seu tempo, isto é, com os ideais e os valores do liberalismo e da burguesia em ascensão, apresenta-nos uma aldeia, em plena Regeneração, com as suas contradições e expetativas. Numa sociedade em mudança, Júlio Dinis reflete sobre o amor e papel da mulher na sociedade e na família e defende a instrução e o trabalho como meios primordiais para obter a ascensão social e económica, sem ruturas sociais. Para além de Margarida, a protagonista, e apesar da ausência da mulher mãe, as mulheres são figuras centrais no romance dinisiano. Mas, o velho senhor reitor, clérigo liberal convicto, e o octogenário João Semana, o clínico que não adere facilmente às novidades da medicina moderna, são personagens ímpares e fundamentais à intriga e à vida daquela comunidade, pelos valores que defendem e pela sua ação junto dos pobres e dos órfãos. Nesta aldeia, dia após dia, homens e mulheres vão desempenhando papéis socialmente importantes e necessários ao equilíbrio social e à defesa dos interesses individuais e coletivos e alguns vão provocando a mudança que permite sonhar com um futuro diferente. Assim, sendo possível obter informação relevante para o estudo das sociedades através da literatura, em As Pupilas do Senhor Reitor, pretendo conhecer a realidade de algumas mulheres portuguesas da segunda metade do século XIX, numa sociedade em mudança, em que cada história de vida e cada olhar representam apenas uma parte de uma dada realidade social. 



 NEGOCIÁVEL

FUMO DOS CASAIS

 


Autora. Maria da Nóbrega

1ª Edição. Ano de 1930

Exemplar valorizado pela extensa dedicatória da autora dirigida a uma srª das suas relações.


«Maria da Nóbrega – Escritora portuguesa; de seu nome Maria da Conceição de Melo Ferreira da Nóbrega; natural da Mealhada. Iniciou-se na vida literária escrevendo contos, que foram publicados nos jornais O Dia e O Buçaco. Quando se fixou em Lisboa, colaborou na Eva, Modas e Bordados, Voga e Magazine Bertrand. Publicou: Fumo dos Casais (contos). Escreveu uma peça, Diplomacia Americana, com a qual a grande actriz Lucinda Simões se despediu do público. Protegeu obras de filantropia e de benemerência, tanto na sua terra natal, como no Lumiar, em Lisboa. Os melhores nomes literários e artísticos frequentavam os seus salões.» (Fonte: Américo Lopes de Oliveira e Mário Gonçalves Viana, * 

* Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis, Lello & Irmão – Editores, Porto 1967)

INDISPONÍVEL

SERÕES LITERÁRIOS

Autor. Francisco de Almeida

Ano destas 1ªs edições. 1939

De um total de 120 exemplares numerados e rubricados pelo autor o presente apresenta o nº 72

Tenho um outro exemplar igualmente rubricado pelo autor apresentando o nº 105 igualmente rubricado porém com uma dedicatória a um sr.

Ambos com assinaturas de posse no frontispício
 

 

 

 As preciosas joias literárias enfeixadas neste pequeno volume, e que os leitores de « Gazeta do Sul » em atenção ao desejo manifestado pelo seu ilustre director puderam apreciar em primeira leitura, são originais de um homem que principiou modestamente a vida mourejando no comércio e morreu abalisado lexicógrafo, deixando vasta colaboração dispersa em jornais e revistas; e apreciáveis livros. ( ... )*

Nota breve de " Apresentação "

 DISPONÍVEL O EXEMPLAR Nº 72

02/07/2024

ALTO DOURO IGNOTO

 

Autor. Sant' Anna Dionísio

Porto. Ano desta edição- 1973


Alto Douro Ignoto: uma viagem pelas terras desconhecidas do norte de Portugal 1973

Em 1973, o filósofo português José Augusto Sant'Anna Dionísio publicou sua obra "Alto Douro Ignoto", uma viagem pelas terras desconhecidas do norte de Portugal. Nascido em 1902, Dionísio foi um académico dedicado e estudioso da história e cultura de Portugal.

"Alto Douro Ignoto" oferece uma visão única sobre as terras desconhecidas do norte de Portugal, destacando sua importância para a compreensão da história e cultura do país. Dionísio descreve suas viagens pelo norte de Portugal, incluindo sua relação com as pessoas, sua cultura, e sua influência na história do país.

A obra de Dionísio é uma leitura obrigatória para qualquer pessoa interessada na história e cultura do norte de Portugal. Ele foi elogiado por muitos outros académicos e escritores, como José Saramago e António Lobo Antunes, como um trabalho importante e influente.

Além disso, a obra de Dionísio é uma leitura essencial para aqueles que desejam entender a história e cultura do norte de Portugal e sua relação com o resto do país. Ele ajuda a compreender a complexidade da história e cultura do norte de Portugal e sua importância para a compreensão do país.

INDISPONÍVEL 

A GOVERNANTA. D. Maria, Companheira de Salazar

 


Autor. Joaquim Vieira

Vol I - Edição em formato de livro de bolso publicada pela revista " Sábado "

Março de 2021










Vendo chegar a viatura oficial com o porta-bagagem carregado de lenha, o chefe do Governo gritou irado à sua governanta: «Os carros do Estado não são para carregar lenha! Não consinto!». A mulher não se ficou e gritou no mesmo tom: «Merda! A lenha não é para mim, é para o Salazar!» Quem se atreveu a gritar assim a António de Oliveira Salazar, homem temido e respeitado por todos, foi Maria de Jesus Caetano Freire, a sua dedicada e fiel companheira ao longo de toda uma vida. Nascida no seio de uma pobre família camponesa no lugar de Freixiosa da freguesia de Santa Eufémia, no concelho de Penela, distrito de Coimbra, aos 31 anos começou a servir os então lentes universitários e amigos Manuel Gonçalves Cerejeira e António de Oliveira Salazar. Seguiu este último para Lisboa (ao mesmo tempo que o primeiro subia ao lugar mais alto da hierarquia católica em Portugal) e só o abandonou quando, aos 81 anos, o ditador morreu por doença. Maria de Jesus tinha cumprido a missão da sua vida. Nunca casou, nem teve filhos. Mulher dura, forte, atenta, de uma dedicação canina, foi intendente, organizadora das lides domésticas, secretária, companheira, portadora de recados e pedidos, informadora de murmúrios e opiniões que mais ninguém se atrevia a expressar, conselheira e até enfermeira, nos seus últimos tempos de vida, do fundador e líder do Estado Novo. D. Maria foi tudo isto, e por isso merece um lugar de destaque na História do século XX português.

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25 DE ABRIL: A REVOLUÇÃO DA VERGONHA

 Autor: João M. da Costa Figueira

1ª Edição - Fevereiro de 1977

«O 25 de Abril é o facto mais desastroso da nossa história e o de mais pesadas consequências para a vida do Ocidente. Representa a maior vitória da Rússia e do comunismo de que é o mais estrénuo defensor e difusor. Homens de inteligência pequenina, cheios de ambições mas sem preparação para nada de útil.


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O INSPECTOR VARATOJO INVESTIGA

 

Autor. Artur Varatojo

1ª edição. Lisboa. Ano de 1999

Valorizado com o autógrafo do autor.











O Dr. Artur Francisco Varatojo, era formado em Economia e Finanças e aos 50 anos de idade, licenciou-se em Direito tendo exercido durante muitos anos a profissão de advogado no seu escritório de Campo d’Ourique – Lisboa, bairro onde residia; também possuía o Curso Superior de Medicina Legal. Faleceu aos 80 anos de idade.
Desmistificando: O “Inspector" Varatojo era uma pessoa apaixonada pela literatura policial, pelo enigma e pelo mistério mas nunca exerceu funções na polícia. Contudo, foi apelidado de “Inspector”; gostava de ser tratado como tal e é essa a recordação que f
ica.
Nunca abandonava o seu cachimbo; não tivesse sido ele o fundador do Cachimbo Clube de Portugal!
.
Este homem foi, sem sombra de dúvidas, uma figura extremamente popular. De salientar que a sua vida foi praticamente dedicada a estudar o “porquê” do crime. Esforçava-se para desvendar o enigma: “Qual a razão que levaria o homem a cometer um crime?”; “Que estará dentro da cabeça de um criminoso?” Caso se chegue à sua descoberta, evitar-se-á o cometimento de futuros crimes?
De trato afável, cativava as pessoas com quem privava e fazia com alguma regularidade as suas visitas a detidos, nomeadamente aos Estabelecimentos Prisionais da Zona Metropolitana de Lisboa.
Quem, da minha geração, não se recorda do “Inspector” Varatojo? Ele marcou indelevelmente gerações de leitores, de ouvintes e de telespectadores dos Órgãos de Comunicação Social (Rádio e Televisão).
O “Inspector” deixou milhares e milhares de páginas escritas nos jornais; escreveu livros e, na Revista
POLÍCIA PORTUGUESA, deu a sua colaboração com a Secção “GINÁSIO MENTAL
”, espaço a si reservado, desde Março/Abril de 1962 até sensivelmente ao ano de 1998, com crónicas, mensagens e contos, neles deixando a sua marca de “detective”, de investigações melindrosas e intrincadas.

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FICHEIROS SECRETOS À PORTUGUESA

 

 Autor. Joaquim Fernandes

1ª Edição. Agosto de 2018


“Este livro é um verdadeiro compêndio de toda a fenomenologia relacionada com o avistamento de objetos voadores não identificados, no Continente e Regiões Autónomas, desde os primórdios do fim da II Guerra Mundial até hoje. As entidades estatais e militares têm o dever de prestar a devida verdadeira informação ao público, mas esta é sempre tendente a ser distorcida ou camuflada, por vezes com artifícios inaceitáveis”.

Tomas George Conceição Silva, General Piloto-aviador Ex-chefe do Estado Maior da Força Aérea Portuguesa in Prefácio

Há ficheiros que não são do conhecimento público, mas que existem. Neles estão descritos ao pormenor “encontros imediatos” no mar, no ar e em terra. Fenómenos “impossíveis” que continuam à espera de uma explicação...
Conhece o estranho caso dos relógios parados em Santa Maria? Do «charuto voador» visto na Praia da Vitória? Os dossiers sobre as “estranhas luzes verdes” que rondaram um C-124 da Força Aérea, ou sobre o engenho “visivelmente visto” na base das Lajes ou de uma nuvem bizarra seguida pelos radares. Sabia que em 2004 houve um “intruso aéreo” nos radares civis e militares?

Neste livro revelador Joaquim Fernandes autor de Portugal Insólito recolhe uma série de histórias surpreendentes e casos até hoje desconhecidos, no todo ou em parte, revelados através dos seus protagonistas e de documentação oficial inédita.

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